A mudança

Um conto erótico de Diogo Viscola
Categoria: Homossexual
Contém 970 palavras
Data: 26/05/2023 22:43:38

Eu sou Bruno, um jovem de 25 anos com uma aparência cativante. Tenho pele clara e olhos azuis penetrantes que brilham com uma intensidade irresistível. Meu corpo é esculpido pelo treinamento de jiu-jitsu, e a barba cuidadosamente aparada adiciona um toque de maturidade ao meu rosto. Meus cabelos loiros e lisos caem naturalmente, com uma leve entrada que dá um certo charme. Sempre tive a suspeita de que meu primo Victor era gay. No entanto, nunca foi um problema para mim, pois sempre aceitei a diversidade e valorizei a individualidade de todos.

Victor, com seu corpo esculpido pelo fit-dance, exibe uma figura atlética e tonificada que atrai olhares. Cada músculo é delineado de forma harmoniosa, resultado de seu compromisso com o treinamento físico. Seus ombros largos e braços definidos demonstram força e vigor. Sua postura é confiante e elegante, evidenciando a dedicação aos cuidados com o corpo. Um dia, ele precisou se mudar para uma nova casa e pediu minha ajuda. Apesar de estar cansado da minha rotina semanal, decidi dedicar meu fim de semana para ajudá-lo. Afinal, a família é importante, e ajudá-lo foi algo que fiz com prazer.

Chegamos à nova casa de Victor e começamos a desembalar suas coisas, escolhendo cuidadosamente um lugar para cada item. O trabalho era árduo, mas sabíamos que valeria a pena no final. Victor estava extremamente grato pela minha ajuda e, como forma de agradecimento, comprou uma caixa de cerveja para que pudéssemos aproveitar ao longo do dia. Enquanto colocávamos as caixas em seus lugares designados, ríamos e conversávamos, aproveitando cada gole refrescante de cerveja para relaxar um pouco. A atmosfera descontraída e a intimidade entre nós dois começaram a criar um clima de cumplicidade. Eu me sentia completamente à vontade com meu primo.

No início da noite, quando já estávamos envolvidos na mudança, meu tio Antônio chegou para nos ajudar. Com mais uma caixa de cerveja nas mãos, ele entrou na casa, trazendo consigo uma energia contagiante. Meu tio Antônio, pai de Victor, aos 45 anos, era um homem loiro com uma barba espessa que enfatizava sua masculinidade. Embora não fosse tão alto quanto meu primo e eu, sua forma física era admirável devido ao seu trabalho como bombeiro, que exigia esforço físico constante.

O resto da noite transcorreu tranquilamente. O trabalho na minúscula casa nova de Victor paracia que seria de rápida conclusão.

Tarde da noite, decidimos descansar. Victor e eu nos acomodamos em um colchão improvisado no que seria seu quarto, enquanto meu tio Antônio ficou em um quarto vago. Deitados juntos, notei o olhar intenso e curioso de meu primo em direção ao meu corpo. Havia uma aura de desejo no ar. Victor estudava cada parte de minha com os olhos, explorando cada detalhe escondido em minha roupa íntima. Era como se ele pudesse enxergar através dela.

Toda a atenção que eu estava recebendo dele acelerou meu coração. Era gratificante ser desejado, mesmo que por outro homem. Naquele momento, a eletricidade percorreu meu membro, tornando-o ereto. Victor virou as costas para mim, e agora nossos corpos se tocavam. Apenas o tecido leve de nossa roupa íntima separava nossos corpos, aumentando a tensão e o desejo que nos cercavam.

Num momento de extrema intimidade, baixei nossas cuecas, enchi minha m"ao de saliva, e lubrifiquei o furinho do meu primo. Meu primo começou a sentir minha masculinidade dentro dele. Nossos corpos se entrelaçaram em uma dança de paixão e cumplicidade, trocando calor e prazer extremo. Meu primo se empinava para mim, soltando gemidos discretos de prazer. Seu buraquinho mastigava loucamente a minha vara.

Justo quando estávamos imersos nessa intimidade compartilhada, fomos surpreendidos pela entrada inesperada de meu tio Antônio no quarto. Ele, vestindo apenas sua roupa íntima, mostrou surpresa diante da cena diante de seus olhos. Interrompi abruptamente o momento íntimo com Victor, me retirando dele de uma vez, causando desconforto. Ele saiu do quarto em direção ao banheiro, fechando a porta atrás de si.

Depois que Victor saiu do quarto, meu tio permaneceu ali comigo, em pé, me observando atentamente. Seus olhos percorriam meu corpo de cima a baixo, criando em mim uma sensação de surpresa e curiosidade. Durante aquele momento, notei sua masculinidade evidente, virilidade inegável emanando dele. Havia uma aura de masculinidade ao seu redor, e sua presença física denotava força e vigor. Sutilmente, meu olhar capturou sua abundante masculinidade por baixo de sua roupa íntima, despertando em mim uma mistura de fascinação e surpresa.

Após o momento inicial de surpresa e desconforto, meu tio decidiu se deitar ao meu lado, me abraçando por trás. Seu abraço transmitia uma sensação de conforto e proteção, enquanto nossos corpos se aproximavam sutilmente. Senti sua presença perto de mim, o que despertou uma intensidade sensual, uma conexão íntima que transcendia as palavras. Meus músculos relaxaram lentamente, cedendo à sua proximidade, à medida que nosso vínculo se fortalecia em um abraço cúmplice. O abraço antes terno do meu tio se tornou intenso. Nossos corpos se tentaram se fundir, mas o meu furinho virgem não era páreo para a grandiosidade da marreta do coroa. Ao tentar se fundir a mim, o desconforto foi tão absurdo que gritei!

Meu tipo me mandou calar a boca e saiu do quarto.

Passado um certo tempo, ouvi sons furtivos vindo do outro quarto. Pareciam gemidos do Victor. Cuiroso, fui ver o que se passava.

Meu primo, encostado na parede de bundinha arrebitada e pernas abertas. Meu tio com a marreta completamente cravada nele. A cada esctocada, Victor chorava pedindo mais. Seu pai impunha toda sua virilidade naquele furinho loirinho.

O pai avisa:"vou gozar."

O filho pede: "Me dá leite papai"

O pai retira a imensa vara do rabinho do filho. De entre as pernas de Victor, placas fartas de leite paternos escorrem.

No dia seguinte, éramos apenas um trio comum, movendo coisas ao redor.

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Comentários

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Gostei foi muito. Que tesão da porra. Só acho que Bruno deveria ter sido um pouco mais participativo. Um sexo a três teria sido bem melhor. Sua forma de escrever é muito boa com detalhes que deixam a gente cheio de tesão. Pelo menos eu estou aqui todo babado. Obrigado.

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RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS FORAM DESCUIDADOS ESSES PRIMOS NÉ? DEIXARAM A PORTA DO QUARTO DESTRANCADA. OU SERÁ QUE ICTOR FEZ ISSO DE PROPÓSITO E ESTAVA TUDO COMBINADO COM O PAI?

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