Angela: puta casada viajando em família

Um conto erótico de Manicure
Categoria: Heterossexual
Contém 5164 palavras
Data: 26/05/2023 12:51:44
Última revisão: 28/09/2023 12:08:02

Nos beijávamos deitados à cama enquanto Leco se encaixava entre as minhas pernas para dar início a um “papai e mamãe” bem hard. A primeira sequência de bombadas era forte tamanha a sua vontade. Gozava rápido mas não tirava de dentro, seguia metendo devagar se deleitando com a sua putona. Quando ele estava perto de gozar novamente, eu chegava ao meu primeiro orgasmo. Em seguida sentia o cacete pulsando na minha buceta e ele gozando de novo. Ofegante, soltava o corpo em cima de mim. Ainda conectados trocávamos mais alguns beijos, enquanto sentia seu pau amolecer e sair de dentro.

- Quando essa camisinha estourar de novo eu quero ver. Vai ficar preocupado, me ligando toda hora... Sempre te falo pra trocar o preservativo depois de gozar, mas vc não me escuta... - disse séria mas em tom ameno.

- Não consigo controlar o tesão contigo! Já chego aqui como!? Com o pau quase estourando! - disse ele sorrindo.

E é assim mesmo. Só depois desse início meio selvagem, seguido de uma ducha, que ele se acalma. Aí é como se o atendimento fluísse, ficamos naquela pegação gostosa, tipo início de namoro, eu faço um boquete deixando-o em ponto de bala e ele pede minha raba. Leco costuma dizer que sou sua “anal influencer”, pois lhe ensinei a preparar um cuzinho antes da penetração e a ter calma pra meter. Afinal, não é qualquer mulher que aguenta uma lapa de pica daquelas no traseiro. Ele adora que eu fique de quatro no sofá, empinado bem o bumbum pra ele usar e abusar do meu cuzinho. O danado se farta de meter e gozar. Depois volta pra buceta, me chupa, abraça, beija... Mas é no meu cuzinho que Leco se realiza e me deixa toda descadeirada.

Minhas tardes de terça nunca mais foram as mesmas. Geralmente ele chega no flat às 14h, depois do treino, e fica até umas 18:30h. Isso quando não manda mensagem no final de semana dizendo que quer me ver na segunda-feira também, quando tem folga por jogar no domingo. Agora, ao invés de me pagar a cada encontro, combinamos um valor fixo mensal, tipo uma mesada, que ele deposita religiosamente. Fora os presentes que me dá, principalmente quando viaja... Perfumes, roupas, bolsas, lingeries, chocolates e eventualmente joias.

As vezes é até difícil de acreditar que um jogador super conhecido, ídolo dos meus filhos, iria se tornar um cliente assíduo, praticamente um amante. Sinceramente, eu nunca imaginei um dia ter uma vida paralela como acompanhante de luxo, nem que faria esse sucesso com os boleiros. Noventa por cento dos caras que atendo hoje são do meio do futebol, a maioria empresários e dirigentes. Não tinha atendido muitos jogadores até Leco aparecer. Dele em diante mais jogadores me procuraram, a maioria casados. Nunca fui "maria chuteira", de ficar frequentando os locais que eles estão pra me fazer conhecida. Pelo contrário, prezo muito pela discrição. E entre eles há certos padrões, geralmente o primeiro contato é feito por um agente para saber da minha disponibilidade e do cachê. Atendimento marcado, peço um sinal adiantado a título de confirmação. No dia e na hora agendada, tenho o primeiro contato com o bonitão. Depois, quando querem remarcar, eles mesmos entram em contato comigo sem intermediários. Como eles dizem, eu mereço cada centavo que cobro, pois trepo melhor que as esposas e "maria chuteiras", não regulo o cuzinho e não causo problemas à sua vida pessoal.

Durante os treinos na academia, eventualmente fico pensando na motivação disso tudo e não consigo encontrar uma explicação. O primeiro cara que atendi na vida foi Tony, há quase 1 ano, numa situação totalmente aleatória onde agi muito mais por impulso do que com alguma intenção. Depois veio Marcelo, e dele em diante é como se as coisas tivessem tomado um rumo próprio. Pessoas foram aparecendo, contatos se estabelecendo, eu fui gostando (não nego!) e ficando conhecida. Mas me impressiona muito como isso absorveu minha rotina de um jeito, que está cada vez mais difícil administrar as coisas. Se eu fosse solteira e vivesse só de programas seria mas fácil, mas não é o caso. Tenho marido, filhos adolescentes e um trabalho formal. Mas desde então é como se tudo isso ocupasse um plano secundário na minha vida.

Dia desses em casa, num raro momento em que jantamos em família, pois geralmente meu marido está viajando a trabalho, meus filhos na faculdade ou com os amigos e eu sassaricando por aí... Claudio, meu esposo, comentou que dali a duas semanas haveria um encontro de sua família em Belo Horizonte. A família dele é toda de Minas. É gente pra caramba! A última vez que acontecera algo assim fazia quase 5 anos. Quando junta todo mundo são dezenas e dezenas de pessoas. O evento seria num sítio na Serra do Cipó, um município da Grande BH, próximo ao aeroporto de Confins. Na hora pensei: "Puta que pariu! Perder um final de semana num sítio longe pra caralho, com um monte de gente chata, que enche a cara e quer se fazer de íntima. Ninguém merece!" Mas não tinha como dizer não, ia pegar mal demais. Engoli minha insatisfação e sorri. Meus filhos adoraram a notícia. O evento seria dali há 10 dias e eu não tinha escapatória. Claudio comprou as passagens aéreas pra irmos sexta de manhã e retornarmos no domingo à tarde.

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Como diz aquele ditado: o que não tem remédio, remediado está. Não lembrava a última vez que tinha passado três dias viajando em família com todos juntos. Falei com Claudio, a sós no quarto antes de dormirmos, que eu não queria ficar enfurnada num sítio o tempo inteiro. Que preferia ficar num hotel em BH e de lá irmos pro sítio. Ele não gostou muito da ideia mas não discordou. Nossos filhos ficariam no sítio full-time, era o que eles queriam. No fundo eu estava receosa, com medo de dar bandeira. Nestes dias que estavam por vir eu teria de ser apenas a Angela mãe de família. Vocês não sabem como é difícil manter as aparências quando se tem uma vida dupla.

Fumava um cigarro na varanda de casa enquanto esperávamos o táxi para o aeroporto. Chegamos em Confins por volta das 11h da manhã e fomos direto pro tal sítio onde haveria um almoço de boas vindas. No final da tarde fomos para o hotel. Eu estava morta por ter acordado cedo e Claudio meio tonto pelo excesso de bebida. Nem preciso dizer que apagamos.

Sábado após o café da manhã retornamos ao sítio para o famigerado churrasco de confraternização. Tudo muito farto, comida e bebida à vontade. No começo da tarde eu estava sozinha à mesa. Meus filhos jogavam bola com uns primos (alguns eu nem conhecia), Claudio entretido na sinuca com outros homens se revezando entre o taco e o copo. Havia também um grupo que só queria beber e contar histórias do passado, além da galera do carteado gritando “trucoooo” toda hora. Aff…

Notei a movimentação de umas mulheres comentando de irem ao BH Shopping. Era a minha chance de sair dali! Colei nelas manifestando interesse, falamos com os maridos e fomos em dois Uber. A distância era grande, mas como éramos em seis, não ficou tão caro assim. Chegando ao BH Shopping passeamos olhando as vitrines. Duas dessas mulheres (chatíssimas por sinal), queriam puxar assunto comigo, se fazerem de íntimas, perguntando a minha idade, que tratamentos de beleza faço, se malho muito, se tenho personal... Se elas soubessem do que se trata realmente, quase disse que é uma dieta a base de leite... Kkkkkkkkkk!

Estava louca pra voltar ao hotel e dormir, mas elas insistiam em andar olhando vitrines. Vendo que aquilo poderia render, inventei uma desculpa que estava meio enjoada, que queria descansar, peguei um táxi e voltei pro hotel. Ufa! Me livrei delas! Chegando ao hotel fumei um cigarrinho, tomei banho pra tirar aquela inhaca de sítio, passei meus cremes e deitei um pouco pra descansar. Cochilei e ao acordar o relógio marcava 17:30h. Liguei pra Claudio a fim de saber como estavam as coisas mas ele estava tão bêbado que mal conseguia falar. Como não conheço muito a capital mineira, mas vi que próximo ao hotel havia um shopping, comecei a me vestir pra dar uma voltinha por lá. Coisa bem despretensiosa, não estava pensando em nada demais. Lancei um vestido soltinho pouco acima do joelho, sandália rasteirinha, cabelos soltos, batonzinho básico e lá fui eu.

Aguardava o elevador no hall do andar, quando ouvi um "psiu!". Na hora não liguei, mas o elevador não chegava e o "psiu!" se repetiu. Olhei a volta e quando virei pra trás vi a porta da escada entreaberta com um sujeito em pé. Não consegui identifica-lo e dei uns passos em sua direção, nisso ele saiu pro corredor e notei que era um segurança, mas ainda assim não o reconheci até nos aproximarmos mais e ele me cumprimentou:

- Tudo bem, Angela?! Lembra de mim?! - disse sorrindo.

Quando a ficha caiu levei um susto!

- Caio! Nossa! Quanto tempo... - respondi surpresa, pois realmente não o reconheci de imediato.

Pra quem não está lembrado, ou não leu os primeiros contos que a Manicure escreveu sobre mim, Caio foi um amante que tive há alguns anos. Nos conhecemos na praia, através do namorado de uma amiga. Tivemos encontros memoráveis, nosso sexo era uma delícia, nos relacionamos semanalmente por alguns meses, mas de uma hora pra outra ele foi se afastando e sumiu. Isso coincidiu, mais ou menos, com a época em que comecei a atender Tony, mas quando conheci Caio eu ainda não fazia programas. Nunca entendi direito o que aconteceu.

- Vi que vc deu entrada ontem no hotel com um cara, provavelmente seu marido. Não ia me aproximar. Mas hoje, vendo que vc está sozinha, vim dar um alô - falou mantendo o sorriso no rosto.

- Que coincidência, né... A gente deixa de se ver no Rio pra se esbarrar, do nada, em Minas... - disse sem demonstrar empolgação.

Caio me chamou para uma pequena sacada ao final do corredor pra conversar melhor, onde, segundo ele, lá não havia câmeras. Após falarmos algumas amenidades ele disse que se afastou naquela época pois uma ex-namorada o procurou dizendo que estava grávida, e que voltaria pra Minas pra ter o suporte da família. Isso o deixou confuso e, quando a criança nasceu, ele veio também pra ajudar na criação do filho. Segundo Caio, eles não reataram o relacionamento, mas ele queria ser presente na vida do menino. Daí, de bombeiro civil no Rio ele conseguiu se recolocar em BH como segurança neste hotel. Não acredito que ele estivesse mentindo, seria preciso muita criatividade e critério. Além disso, nossos encontros giravam em torno do sexo. Ele sabe que sou casada. Então, ninguém podia cobrar nada do outro. Eu apenas queria entender o que aconteceu, e achei digna a postura dele.

Passada essa fase da conversa, Caio começou a me elogiar, dizendo que eu estava mais bonita, com um corpaço, que sempre me achou muito gostosa, que sentia saudades... Tudo aquilo que me dizia quando éramos amantes. Cheio de segundas intenções, perguntou sobre o meu marido.

- Ele está num churrasco de família, num sítio próximo ao aeroporto de Confins. Eu estava lá mais cedo também. Da última vez que nos falamos ele estava completamente bêbado. Não sei a hora que vai voltar... Pode ser que demore, pode ser que chegue daqui a pouco... - respondi deixando a coisa no ar.

- E aonde vc ia agora quando te chamei?

- Dar uma volta nesse shopping aqui perto pra passar o tempo... Tomar um café, ir ao cinema... Sei lá... Vc que agora mora aqui sugere outra coisa? - respondi deixando a coisa em aberto, imaginando aonde ele queria chegar. Caio me olhou com um sorriso de canto de boca e disse:

- Pra quem é do Rio, nenhum shopping de BH vai te acrescentar nada. Nem caminhar por essas ruas da Savassi. Por que a gente não mata a saudade? São 19:10, hoje eu saio às 19:30. Me encontra aqui às 19:40?

Juro que na minha cabeça de puta eu já ia falar sobre o "presente". Faz tempo que não transo com alguém, exceção do meu marido, sem receber um cachê. Morrendo de vontade, mas confusa com essa situação toda assim tão de repente, acendi um cigarro e falei:

- Mas eu não posso ir pra longe como a gente fazia no Rio, Caio. Acontece alguma coisa lá no sítio e ele volta, ou alguém trás ele, eu tenho que estar por perto. Minhas possibilidades de desculpas aqui são mais difíceis.

Nisso, o rádio comunicador de Caio tocou e ele teve que descer, mas frisou:

- 19:40 aqui!

Voltei pro quarto com aquele misto de tesão e ansiedade. Não vou ligar pro Claudio de novo, pelo menos por agora. Posso ligar pra um dos meus filhos pra dar uma sondada na situação por lá, mas acho difícil que atendam. Vou tentar. Liguei pro mais novo, mais apegado ao celular, mas chamou até dar caixa postal. Escrevia um recado de WhatsApp quando ele retornou a ligação. Perguntei como estavam as coisas, ele disse que o pai, assim como outros lá "deram pt" e dormiram. Ele, o irmão mais uns rapazes deram uma pausa na pelada pra assistir um jogo pois tinham apostado no Cartola, e depois iriam à piscina. "Mas e teu pai?!", voltei a perguntar.

- Mãe, acho que tão cedo ele não acorda. E quando acordar, tem um pessoal aqui fazendo mocotó pra curar a ressaca. - "Yes!", pensei comigo. E ele perguntou:

- Você tá aonde?

- Fui ao BH shopping com algumas tias e primas tuas. Mas tava enjoada e voltei pro hotel. Tomei um remédio e cochilei, não estou acostumada com essas comidas gordurosas. - Enquanto eu falava ouvia, ao fundo, vozes o chamando e disse em tom de despedida:

- Vai lá! Mamãe tá morrendo de saudades! Se cuida e fala pro teu irmão parar de beber. Amanhã quero que vocês me contem tudo! Beijinhos...

Ao desligar o telefone, era como se eu também estivesse desligando o modo Ângela e entrando no modo Diana. Uma sensação libertadora! Mediante o panorama descrito pelo meu filho, mamãe teria algumas horas pra namorar gostoso com um dos amantes que mais mexeu comigo até hoje. O relógio do celular marcava 19:23h, me despi e joguei um perfume no corpo. Quando eu ia escolher uma lingerie lembrei que só tinha colocado na mala calcinhas civis, até porque deixo as mais sensuais no flat para os atendimentos. Nisso escuto alguém bater à porta. Tomei um leve susto, mas quando olhei pelo olho mágico era Caio. Nua, abri a porta e ele arregalou os olhos ao me ver. Chamei-o pra dentro. Começamos a nos beijar dando alguns passos em direção à cama, onde deitei de pernas abertas e ele caiu de boca na minha buceta. Chupou com vontade me fazendo perder o ar em alguns momentos até atingir um orgasmo. Depois, o ajudei a se livrar daquele terno preto, e ele disse que queria tomar um banho. Apontei o banheiro e apenas pedi que, ao terminar, que ele se secasse com a minha toalha. Nisso ele perguntou:

- Tá tranquilo da gente ficar aqui? Teu marido não vai chegar?

- Só mais tarde, senão não teria te chamado pra entrar, né! Não sou maluca!

Caio deitou-se à cama comigo e os beijos reiniciaram, com aquela piroca marrom linda colada ao meu corpo não me fiz de rogada e mamei com volúpia. Segurando-o pelo saco e friccionando a glande no céu da boca a cada movimento, ele se contorcia todo e brotavam as primeiras gotas de sêmen. As duas habilidades que mais aprimorei, em quase um ano fazendo programas, foram o boquete e o anal, os clientes sempre elogiam. Podia ser apenas pra me agradar, mas agora com Caio via que realmente eles tinham razão. Quando sentia que ele estava prestes a gozar, desacelerava o ritmo e a pressão na cabeça do pau, depois voltava a acelerar. Repeti isso algumas vezes, deixando o cacete bem babado. Assim, o macho vai acumulando um tesão, e uma quantidade de esperma na pica, que quando goza dá até fraqueza nas pernas, além de me lambuzar toda. É uma explosão de leite! Eu adoro, me sinto senhora da situação, dominando o macho com as bolas na mão e o pau na boca. Com Caio não foi diferente, quando o safado gozou foi um chafariz de porra seguido de leves espasmos nas pernas. Quando a última gotinha foi expelida, fiz aquela faxina até deixar o caralho brilhando novamente. Inevitável não engolir farta quantidade de leite nessas ocasiões, fora o que vem no rosto e nos seios.

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Toda lambuzada fui ao banheiro me limpar enquanto Caio se refazia na cama. Fomos à janela fumar um cigarro, e, enquanto trocávamos inevitáveis beijos, brincava com seu pau manuseando-o carinhosamente. Acho lindo homens com os pelos pubianos bem aparados e o saco todo depilado. Falei isso pra ele, ao mesmo tempo em que o safado dizia que eu estava mais gostosa, com o corpo mais torneado e as minúsculas marquinhas de sempre. Com a piroca dura feito aço retornamos à cama, onde ele deitou. Me posicionei por cima, esfreguei o pau nos lábios da xoxota que salivavam de vontade, e fui sentando. De cócoras, com as mãos espalmadas em seu peito, comecei a comer aquele cacetão com a buceta faminta. Sentava com vontade pra sentir tudo até o talo. Caio estava inerte, gemendo e me olhando fixamente. Meus seios balançavam a cada sentada e eu sentia ondas de prazer. Levantava o quadril até quase o pau sair de dentro e depois largava o peso do corpo sentindo aquela estaca desbravar as entranhas do meu útero. O ritmo era lento mas profundo. Quando cansava permanecia sentada com tudo dentro e rebolava com a rola fincada na buceta. Ao retomar o fôlego reiniciava a seção de "senta senta", domando o macho com minha pepeka gulosa. Senti que Caio ia gozar quando passou a me segurar pelo quadril, puxando meu corpo pra baixo quando eu sentava e jogando sua cintura pra cima. Num ritmo mais acelerado perdi um pouco do controle da situação e apenas dei continuidade ao movimento até sentir os jatos de porra quente me inundando. Abraçados nos beijávamos enquanto seu pau expelia as últimas gotas de leite dentro de mim.

Deitados à cama após um sexo maravilhoso respirávamos sorridentes e ofegantes. Fazia tempo que eu não recebia uma leitada tão farta na buceta, pois nos meus atendimentos o uso de preservativo é condição básica. Mas ali eu não tinha levado. Então, como Caio também não disse nada... Confesso que adoro leite de pica na buceta e no cu. Entre beijos e mãos percorrendo nossos corpos, Caio parou no meu bumbum, que, além de carícias nas nádegas, recebia a atenção especial de um dedo estimulando o meu cuzinho que não oferecia a menor resistência. Reposicionei o meu corpo a fim de facilitar seu acesso ao meu buraquinho e, ao mesmo tempo, permitir que eu brincasse com seu pau. Após uma punheta que visava apenas acordar o gigante, caprichei no boquete pra deixá-lo no ponto. Em seguida fiquei de quatro na beira da cama com o cuzinho piscando a espera da rola. Caio parou atrás de mim, fez uma chupeta gostosa pra deixar meu cu bem molhadinho, apontou o cacete no anel e deu aquela forçadinha básica. A cabeça passou sem grandes dificuldades, depois foi só ajeitar com carinho e empurrar até eu sentir seu saco encostar na bunda. Espantado com a facilidade que meu cuzinho engoliu seu pau, Caio falou:

- Achava que esse cu fosse mais apertado?!

- Digamos que é um cuzinho experiente... Já comeu tanto! Esqueceu? - respondi num tom debochado.

Não que um cuzinho fique arrombado, isso não existe. O que acontece, como no meu caso, é que o uso excessivo com pirocas de grosso calibre o deixou mais macio e obediente. Caio começou a bombar com tudo, seu saco batia na minha bunda como se fossem palmadas, e a rola entrava a saia do meu rabo como se fosse um bate estaca. Ensandecida de tesão eu gemia pedindo mais enquanto massageava o grelo. O primeiro orgasmo veio forte, mas Caio não parava lá atrás. A seção de bombadas era fulminante e contínua.

- Vc gosta do meu cu, né, safado! Então come vai! Come seu cachorro!

Me segurando pelas ancas Caio seguiu metendo firme até anunciar que ia gozar. Quando senti o primeiro jato de porra no cu gozei de novo, ele continuou metendo devagar até acabar de despejar todo leite no meu rabo. Quando parou perdi as forças deixando o meu corpo pender pra frente. Fiquei deitada de bruços com Caio sobre as minhas costas beijando minha nuca, e virei mantendo-o sobre mim. Os beijos continuaram e o pau não cedia. Ficamos abraçados nos beijando, curtindo o momento e tentando recuperar as forças. Mas naquela posição e em meio a beijos tão molhados, foi inevitável que ele metesse a rola toda melecada de porra na minha buceta. Aí ficamos numa pegação deliciosa, que tinha como pano de fundo um papai e mamãe bem lento e profundo, mas também parávamos com ele totalmente alojado dentro de mim enquanto os beijos e carícias fluíam espontaneamente, depois o papai e mamãe voltava, ora mais lento ora mais acelerado... Permanecemos nesta toada, não sei por quanto tempo, e só paramos ao gozar.

Anestesiada de prazer fiquei estirada na cama enquanto Caio foi ao banheiro fazer xixi. Nesse ínterim meu telefone tocou e levei um susto!

- É o meu marido! - exclamei pra Caio pedindo que ele fizesse silêncio e atendi.

- Oi meu amor. Tudo bem por aí? - perguntei.

- Eu que te pergunto... As mulheres chegaram aqui tem uns 20min, e a Vânia disse que vc não ficou muito tempo com elas no shopping. - disse ele com uma voz cansada.

- Tô meio enjoada, acho que alguma coisa que comi aí não caiu muito bem. Estava com elas no shopping, mas peguei um táxi e voltei pro hotel. Tomei um remédio e dormi. Mas e você? - voltei a perguntar.

- Tomei um porre e só acordei agora. São quase 21:20h e ainda estou meio aéreo. Não lembro a última vez que bebi tanto. Vou comer um mocotó pra ver se melhoro.

- Tua voz já diz tudo! - exclamei.

- Pega um táxi e volta pra cá. - disse ele naquele tom de bebum.

- Ah, Claudio! Para! Eu não vou pegar um táxi sozinha a uma hora dessas, numa cidade que eu não conheço direito, pra ir pra um lugar longe desse jeito. Tô bem aqui, descansando. Vou pedir um lanche no serviço de quarto pq não estou a fim nem de me arrumar pra ir ao restaurante do hotel. Vc tem alguma ideia da hora que vai voltar? - perguntei séria.

- Deixa eu comer esse mocotó cheiroso aqui, então. Depois eu te ligo. - disse ele com aquela voz mole com algumas pessoas rindo por trás.

Nos despedimos e desliguei. Caio estava inerte em pé, apoiado no arco da porta do banheiro, me olhando. Levantei, peguei um cigarro e fui à janela. Acendi o cigarro, traguei e lhe disse sorrindo.

- Tá bêbado feito um gambá. Tão cedo não volta. É capaz de comer esse mocotó e dormir de novo.

Sorridente Caio veio em minha direção, pegou um cigarro, e ficamos fumando na janela abraçados e fazendo piada da situação. O marido bebum comendo mocotó no sitio e sua esposinha namorando gostoso no hotel, que ele vai pagar a conta.

Peguei um refrigerante no frigobar enquanto Caio deitou-se à cama e ligou a televisão. Deitei ao seu lado e ficamos conversando amenidades e trocando os canais a esmo até as carícias e os beijos reiniciarem. Ele voltou a me chupar mas dessa vez com dois dedos atolados no meu traseiro, com as pernas bem abertas eu mexia o quadril e pressionava sua cabeça na pepeka usando uma das mãos. Com a xota toda babada ele meteu e deu inicio a uma sequência de bombadas fortes, colocou minhas pernas apoiadas nos seus ombros, pra meter mais fundo e eu não poder oferecer resistência. Macetou minha buceta com vontade, tive um orgasmo forte e ele não parou. Me olhando nos olhos bombava firme, a única reação que eu tinha era gemer e gozar sentindo o cacete deslizar buceta a dentro. Num certo instante ele meteu fundo e parou, senti o pau pulsando e despejando mais uma dose de porra dentro de mim. Agora fui eu quem ficou de pernas bambas sentindo ondas de prazer pelo corpo. Quando me refiz e o vi ao meu lado com o cacete ainda em riste todo lambuzado, fiz aquela faxina que sou especialista, sorvendo as últimas gotinhas de leite qua brotavam da glande e deixando a piroca brilhando.

Estávamos muito cansados e acabamos cochilando. Quando despertamos era quase meia-noite, preocupada olhei o telefone mas não havia nenhuma ligação nem mensagens. Deitei novamente e ficamos abraçados de conchinha. Caio começou a me encoxar esfregando a rola nas minhas nádegas e beijando meu pescoço. Sem que ele dissesse nada, mas imaginando o que queria (eu eu também), comecei a punhetá-lo encaixando o pau no meu bumbum bem na reta do cuzinho. Ele forçou mas como estava tudo muito seco, pedi que ele metesse na buceta de novo. Com o biscoito molhado pensei em levantar pra passar um pouco de gel no cuzinho, mas estava tão gostoso que não queria sair daquela posição. Introduzi alguns dedos na buceta a fim de umedecê-los e lubrificar o bumbum. Pra me certificar que o cu ficaria bem molhadinho, salivei os dedos e besuntei bem o buraquinho. Olhando sobre o ombro afastei as nádegas, Caio posicionou o caralho no meu cuzinho e meteu gostoso. Começou a comer minha raba de ladinho me beijando e apertando meus seios. Quando minha perna cansou e tive dificuldade de mantê-la suspensa, ele segurou e seguiu investindo no meu traseiro. Gosto de um anal mais hard, mas esse assim de ladinho cheio de beijos também me excita muito. Massageava o grelo enquanto Caio comia meu cu. Gozei gostoso e ele continuou numa frequência cadenciada me enrabando deliciosamente até cansarmos daquela posição. O gran finale foi novamente de quatro na beira da cama, onde ele meteu no meu cu e comeu sem pressa de gozar. Desfrutávamos um do outro, sentia cada centímetro do seu pau deslizando e preenchendo o meu rabo. Mas aí um novo orgasmo vai chegando, o ritmo acelerando, e, em meio àquele silêncio, o único som que se ouvia era do seu saco batendo na minha bunda "tof, tof, tof, tof...". Voltei a massagear o grelo em meio a um novo orgasmo quando ele leitou o meu cu. Seguiu metendo até a última gota e quando tirou de dentro fez uma foto pra guardar de recordação. Segundo ele, do melhor cu da sua vida.

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Esgotados e já no limite do esfolamento, tomamos uma ducha juntos. Naquele box pequeno nossos corpos se esbarravam o tempo todo. Caio começou a me ensaboar toda, retribui iniciando pelo pau. Sem soltá-lo, com a outra mão passava o sabonete em suas nádegas até chegar perto do seu cuzinho e massageá-lo de leve com o dedo médio. O pau mole na outra mão reagiu na hora. Intensifiquei a massagem no seu cu e a punheta com a outra mão. A piroca começou a crescer rápido e falei ao pé do seu ouvido:

- Vc nunca me disse que gosta de um dedo no cuzinho?!

- Descobri agora por sua causa. Vc não existe! - exclamou Caio surpreso enquanto eu seguia estimulando seu pau e seu cu.

- E o que a gente faz agora? - perguntei manhosa.

- Quero seu cuzinho de novo. - disse ele decidido.

A fim de não perder tempo, pois o clima estava delicioso, sai do box, posicionei um pé sobre a privada, empinei o bumbum e afastei uma das nádegas com a mão pra deixar o caminho livre. Caio apontou a piroca dura feito aço que deslizou suavemente preenchendo o meu reto. Segurando-me pelas ancas ele meteu forte, a cada bombada meu corpo ia pra frente. Com medo de cair, soltei a nádega e apoiei as duas mãos na parede pra firmar melhor e sentir a pressão da piroca invadindo o meu rabo. Novamente enrabada sem refresco gemi pedindo mais pica no cu. Senhor da situação, Caio metia como queria. Prestes a gozar sentir seu pau golfar dentro do meu cuzinho e também gozei. Voltamos à ducha e, ao sair, nos secávamos quando o meu telefone tocou. Era Claudio.

- Oi, meu amor... - atendi tentando simular uma voz de sono, afinal era 0:27h.

- Tô acabando a última dose de whisky e vou voltar com o Sérgio que mora aí perto do hotel. - disse completamente bêbado.

- Mas ele não está bêbado? - perguntei.

- Sérgio é da igreja... - respondeu evasivamente e desligou.

Disse a Caio que ele estava para voltar e o pedi que me ajudasse a arrumar o banheiro. Ele se arrumou e disse que iria pegar um jogo de toalhas limpo. Ao retornar secamos o banheiros com as toalhas de usamos, e colocamos as novas no lugar. Aos nos despedirmos, Caio disse que me ligaria quando fosse ao Rio.

- Aguardo ansiosamente sua ligação. Meu telefone é o mesmo. - respondi, nos beijamos e ele se foi.

Leve e realizada, sabendo que Claudio ainda demoraria um pouco, pois o trajeto é longo, fui à janela fumar outro cigarro quando dei por mim que a cama, além de estar uma zona, exalava sexo por cada fio da roupa de cama. Pensei em ligar pro serviço de quarto e pedir que trocassem, mas ao mesmo tempo sabia que meu marido chegaria tão bêbado que dificilmente notaria alguma coisa. Me limitei a esticar o lençol e bater os travesseiros. Depois, repeti o meu ritual diário de passar hidratante antes de deitar, dando especial atenção aos buraquinhos assados devido ao uso intenso por horas a fio namorando.

Liguei o ar-condicionado e dormi. Eram 1:36h quando acordei com o barulho de Claudio entrando no quarto. Completamente embriagado ele nem tomou banho, caiu na cama e apagou. Em condições normais que ficaria uma arara com uma situação dessas, mas ali eu não estava nem aí. Com meu estoque de leite plenamente recarregado dormi plena e feliz.

Domingo, quando chegamos ao sítio pra encontrarmos nossos filhos, nos despedirmos do pessoal e irmos pro aeroporto, enquanto o papai era pura ressaca e dor de cabeça, a mamãe exibia um largo sorriso que teimava em não sair do meu rosto. A imagem da esposa perfeita, contente e mãe dedicada. Tal e qual a puta, no ato do seu ofício, sempre amável, cordial e feliz. Não insinuo novidade nenhuma, apenas conservo o deleite do cinismo e da realização dos desejos.

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