O tiozão da academia

Um conto erótico de Duduzinho
Categoria: Gay
Contém 2574 palavras
Data: 25/05/2023 23:12:27

O Tiozão da Academia

Em toda minha vida me entendi por uma pessoa introvertida, sempre com dificuldade de falar em público, fazer novos amigos, até mesmo pedir ajuda em estabelecimentos sempre foi muito difícil, de um jeito que era impossível não ficar todo vermelho morrendo de vergonha.

Na minha vida amorosa não poderia ser diferente, me descobri gay por volta dos 15 anos, com certeza outras pessoas suspeitavam, isso eu não tenho dúvidas, mas por eu ser tão tímido a curiosidade das pessoas se resumia a perguntar “nossa Dudu, quando que você vai perder seu bv” ou “e as namoradinhas Dudu? Não vai arrumar uma não?”, e claro, eu sempre ficava corado e dava respostas como “ah é que eu prefiro estudar” ou “estou pensando em me tornar padre” etc…

Filho de mãe muito religiosa, sempre tive muito medo de que minha sexualidade viesse a tona, mesmo que minha aparência delicada e um jeitinho até meio açucarado entregasse tudo, acho que a timidez conseguia dar uma “maquiada” já que muitos tinham medo de comentar algo e me constranger.

Então, me chamo Eduardo e essa história aconteceu comigo no ano passado. Tinha 23 anos na época, branquinho com meus 1.53 de baixa estatura, magrinho de cabelos encaracolados e claro, não podiam faltar meus óculos, o típico estereótipo nerdzinho.

Como eu vinha dizendo, sou naturalmente acanhado, também muito preso em meu mundinho, e claro, não poderia esquecer das minhas inseguranças com minha aparência, dito isso, minha mente nunca tinha pensado que existiriam homens por aí que ao me ver, não só me desejasse como também me comesse com os olhos, muito menos um homem da academia.

Haviam alguns meses desde que tinha começado a malhar na academia, e desde então, minhas interações se resumiam a: pedir ajuda com os exercícios à minha treinadora. Fora isso, fazia meus treinos quietinho e focado nas minhas músicas com o k-pop estourando nos ouvidos, algumas vezes revezava algum equipamento mas isso era raro.

Perdi minha virgindade no ano de 2018, e desde então tinha me envolvido com pouquíssimos caras, acho que uns 3 no máximo. Minha timidez gritante me impedia ter coragem para conhecer outros rapazes, se por acaso eu encontrasse algum rapaz bonito na rua, nunca chegaria nele e ficaria por isso mesmo.

Sendo assim, minhas interações se resumiam aos apps de relacionamento, mas o povo desses apps era sempre tão tóxico comigo que eu nem tinha vontade de encontrar. Perdi as contas do tanto de vezes que levei vácuo ou bloq no Grindr por ser considerado feio de mais para os padrões de minha cidade.

Moro no interior da Paraíba, sendo assim, a pressão de você estar dentro de um padrão “macho” por aqui é muito grande, qualquer traço minimamente delicado é um motivo para te rejeitarem, pelo menos na minha experiência sempre foi assim.

Naquele dia, no entanto, eu estava carente, decidi baixar o Grindr despretensiosamente só pra passar o tempo, tinha colocado foto no perfil e um aviso sobre preferir que iniciem a conversa devido aos meus traumas em relação ao app, queria evitar possíveis bloqs que deixariam minha autoestima no lixo. Criei a conta e só fiz aguardar.

Normalmente, fui recebendo algumas mensagens, as básicas como “eae blz, tc de onde”, outras eram conversas iniciadas com nude e assim vai. Porém, uma me chamou atenção.

— Te vejo sempre na academia, acho você uma coisinha muito fofa.

Eu surpreso falei:

— Eita, sério? Muito obrigado então, normalmente não recebo elogios, fico até sem jeito — respondi timidamente.

— Ah pois saiba que é sim, uma vez vi você fazendo uns agachamentos lá que… Porra, ainda bem que eu tava de roupa folgada, pq meu pau ficou durão rsrsrs, cê tem um bundão lindo rsrsrs.

— Nossa… Obg então — falei sem jeito — agora tô curioso pra saber quem é você kkk.

— Tenho 42 anos, curte caras mais velhos?

— Olha, eu nunca fiquei com ngm dessa idade, mas acho que ficaria sim.

— Blz então. Mas pô, n liga pra o que o povo diz aqui n, se tu quisesse… ia fzr vc minha menininha no meu pau rsrs.

— Posso saber quem é você? To muito curioso aaaaa

— Olha, eu sou do sigilo… N quero agora não, mas se te ver lá na academia, vc vai saber.

— Ah, td bem então.

— Vou sair pra resolver umas coisas, flw.

— Ah ok, até depois.

Aproveitei para me ocupar com as coisas da universidade, tinha algumas atividades a fazer além de precisar estudar para umas provas. A cada intervalo nos estudos eu abria o celular pra conferir se tinha chegado outra mensagem, eu estava realmente curioso para descobrir quem era aquele homem, mas ele não deu mais nenhum sinal de vida.

O tempo foi passando e chegando a hora de dormir, ainda abri o Grindr de novo na esperança que ele falasse algo, só que o perfil dele estava online apenas na hora em que nos despedimos. Me deitei e vários pensamentos começaram a martelar minha cabeça, será que eu tinha falado algo que o deixou chateado? Será que ele era casado e não tava mais usando o celular por causa da esposa? A dúvida estava me matando, porém eu tava tão cansado que peguei no sono.

Nos dias que se seguiram, tentei procurar pela academia, claro que se eu soubesse quem era eu não iria ter coragem de chegar nele e conversar do mesmo jeito, mas sabe quando sua mente fica presa em um tópico que você não sossega até conseguir resolver? Eu estava assim, não conseguia sossegar enquanto não descobrisse quem era ele, não fazia ideia, não conseguia imaginar sua aparência muito menos o seu nome, eu só tinha o Grindr e ele não tinha mais entrado, além de que a única informação do seu perfil era o nome escrito “ativão”.

Eu já aceitava que talvez fosse ficar naquele mistério mesmo, não saberia nunca quem ele era, até que o inesperado aconteceu. Em uma noite de sexta feira, véspera de feriado, a academia quase que vazia, eu estava muito cansado da semana super cheia, aproveitei pra tomar um banho antes de ir para casa.

Como a academia era uma daquelas simples, os chuveiros ficavam em um espaço comunitário, sem divisórias. Mas como não tinha ninguém eu comecei a me banhar despretensiosamente, me concentrei no som da água caindo sobre minha cabeça e na refrescância que tocava minha pele, nem percebi que tinha chegado outra pessoa, até ele mesmo denunciar.

— Puts, acho que esqueci meu sabonete, você pode me emprestar o seu?

Tomei um pequeno sustinho na hora, pensei comigo mesmo: nossa ainda bem que eu tô de cueca, não sei como reagiria se ele tivesse me visto sem roupa.

— Tudo bem, toma — entreguei.

— Humm, é de bebê, da turma da xuxinha, você gosta é?

— Bom, é que eu tenho uma pele sensível — falei enquanto me virava de costas sem prestar muita atenção nele.

Voltei a me concentrar em meu banho, queria terminar o mais rápido possível agora que tinha outra pessoa ali. Em um momento que me distraí ensaboando meu cabelo, dei vi que ele estava completamente pelado no chuveiro que ficava em frente ao meu. Nossa, fiquei tão envergonhado e tão vermelho que escorreguei e quase dei de cara no chão.

Antes que eu caísse ele correu e me segurou pelos braços. Minha vermelhidão naquele momento era idêntica a de um tomate pois ele estava tão perto de mim e… pelado. Se antes eu não tinha parado para prestar atenção nele, agora era impossível não fazer isso.

Ele era muito alto, por volta de 1.90, não que seja difícil ser mais alto do que eu né, mas ele era bem alto e isso contrastava. Pele morena, poucos cabelos na cabeça, de corpo parrudo ganhando shape e peludo.

— Se assustou bebê? O que aconteceu?

— É que, você…

— O que?

— Você tá pelado, não esperava.

— Ah, isso? Só um homem ao natural, você ficaria surpreso com a nudez nesse banheiro em um dia cheio— riu.

— Bom, é que eu sou bem tímido, desculpa.

— Tá comprovado viu — falou rindo.

— Ah mas é tão na cara assim minha timidez?

— Também, mas não tava falando disso não

— Hum, do que então?

— Você um bundão lindo, bebê.

— O que???? — falei sem acreditar no que tava ouvindo.

— Essa bundinha toda branquinha, lisinha, delicada e ainda por cima grande e você bem mocinha, nossa…

— Cara, por que você tá falando isso?

— Ora bebê, eu já te disse antes, só tô lhe afirmando — riu.

— Ué, mas como…

— A gente deu uma conversada no Grindr essa segunda — falou antes que eu pudesse concluir.

— Pera, então é você? Sumiu, fiquei a semana toda tentando descobrir quem era.

— Hum, então seu cuzinho ficou piscando e quis me procurar só com o que eu disse lá?

— Não é que…

— Olha como você me deixou, bebê — falou enquanto pegava no pau e batia na outra mão, a mala dele era tão pesada que chegava a fazer barulho.

Eu estava com vergonha demais com tudo aquilo acontecendo repentinamente, até meio incrédulo também, mas ao olhar aquela cena, nossa, ele tinha sim 42 anos e aparentava, mas era um tiozão tão gostoso que meu deus… Eu estava muito envergonhado para admitir, sim, meu cuzinho estava piscando loucamente por aquele macho.

— Pega, dá uma mamada nenenzinha, minha mamadeira tá cheinha pra você — falou com um sorriso safado estampado em seu rosto.

— Nossa, aqui?

— Tem problema não, a gente tá um tempão aqui e não veio ninguém, se o problema for medo.

— E se chegar?

— Peraí — falou e saiu — pronto, fechei a porta principal, quem quiser entrar aqui só batendo.

— Olha a tentação é grande…

— Vai ser nosso segredinho, sou sigiloso, lembra?

— Tudo bem então — me rendi.

Me abaixei e fiquei de joelhos pra ele, aquela visão era estarrecedora, mesmo tendo se molhado um pouco, seu cheirão de macho suado depois do treino ainda estava ali. Não sei se minha personalidade tímida teve alguma influência nisso, mas eu gosto muito de ser submissozinho, estar ali com aquele machão me desejando era o mesmo que estar no paraíso.

O pau dele era enorme e bem grossão, mal consegui fechar a mão nele, deveria ter por volta dos 22 cm, eu nunca tinha visto um pau daqueles pessoalmente na minha vida.

Comecei a chupar sua cabecinha com delicadeza, eu estava maluco por aquele homem sim, porém ainda tava me acostumando com toda aquela situação.

— Ohhhh, que boquinha macia, mama mais minha bezerrinha.

Minha pequenina boca estava sofrendo para dar conta daquele mastro, era realmente uma rola GG, eu tentava sair da cabecinha mas não dava, simplesmente não ia.

— Meu deus, que pirocão — tirei um pouco da boca e falei.

— Tá gostando bebezinha?

— Muito, nunca mamei um pau assim, nem sei se dou conta — falei envergonhado.

— Peraí que eu vou te ajudar.

Ele pegou meus cabelos e começou a empurrar aquela piroca garganta abaixo, como se tivesse fodendo ela, na mesma hora me veio a vontade de vomitar, mas meu deus, minha garganta implorava por aquele macho voraz, estava sofrendo? Muito, mas não queria que ele parasse, minha vontade era que ele usasse cada centímetro da minha cavidade bucal, até que não aguentei mais, engasguei.

Ele tirou o pau que estava completamente melado de saliva e começou a bater com ele na minha cara, naquele momento eu já estava tão hipnotizado que me sentia uma biscatezinha pois estava amando muito aquilo.

— Ow, machucou a gargantinha minha bezerrinha?

Fiz que sim com a cabeça e os olhos lacrimejando.

— Com o tio aqui é assim, pegada forte — riu.

— Haha — também ri um pouco corado.

— E essa bucetinha? Vai dar ela pra mim? — falou pegando na minha bundinha.

— Ai aqui? Não sei não.

— Você não tava me mamando até agora? Qual o problema? Já disse que é nosso segredinho.

— Bom é que…

— Quero ver qual é a desculpa pra não sentir a pica do teu macho.

— É que você é bem… Olha não encontro outra palavra, mas você é bem dotadão, e eu tô sem dar a bundinha já tem uns 6 a 8 meses.

— Tudo isso?

— Sim.

— Melhor ainda então haha, assim eu tiro o lacre dessa cucetinha e deixo meu rombo nele, vai ficar no formato do meu pau.

— Ai, melhor não

— Quem que é teu macho aqui buceta?

Quando ele falou isso, aquele vozeirão, nossa, meu cu piscou na velocidade da luz, eu não tinha mais como mentir, queria mesmo que ele me arrombasse até o cu fazer bico.

— Me desculpa — fiz uma carinha pidona — mete essa sua pica no meu cuzinho, não aguento mais esperar.

— Hum, gosto assim, e não é cuzinho não, é bucetinha, comigo tem que falar bucetinha.

— FODE ESSA BUCETINHA POR FAVOR MEU MACHO — falei alto mas não tanto a ponto de gritar.

Ele deu um sorriso malicioso e me puxou pra um banco que tava ali perto, me colocou de quatro empinadinho e disse.

— Já que minha puta pediu com tanto jeito.

Pegou no meu rabo, deu umas tapas e começou a enfiar a cara dele, sua língua chicoteava cada prega da minha bucetinha, era nítido o quanto aquele macho estava faminto pela minha bundinha.

— Do jeitinho que eu imaginei.

— Como ? — falei gemendo fininho.

— Todo rosinha, vai ficar todo vermelhinho agora e não é de timidez.

— Ohh, isso meu macho, me come todinha.

— Quer meu pau safada? — levantou e começou a bater com o mastro na minha bundinha.

— Muito — falei gemendo de novo.

— Então toma puta.

Ele cuspiu no meu cuzinho e empurrou com tudo, naquele momento eu via estrelas, era muita dor e tesão ao mesmo tempo, estava completamente entregue aquele macho.

— Ai ai

— Tá reclamando por que? Nera isso que tu queria putinha.

— Ai mas tá doendo muito.

— Foda-se, ou melhor, eu te fodo, vai chorar na minha pica agora, hoje tu vai ver o que é ter um macho de verdade comendo essa buceta.

Ele começou um movimento de vai e vem frenético, eu podia sentir todas as minhas pregas dando adeus. Vez ou outra ele parava e depois empurrava tudo de uma vez. Cara naquele momento eu não respondia mais por mim, peguei as maozonas dele e coloquei na minha cintura, e logo ele entendeu o que eu queria.

— Hum, safada, tá querendo que eu toque teu útero é?

— Por favor vai

— Assim que eu gosto, geme putinha, chora na minha pica, essa bucetinha é só do teu macho agora.

Ele meteu ainda mais fundo e com mais força, parecia que meu cu ia estourar a cada socada violenta que ele dava, foi questão de minutos e logo minha cucetinha estava cheia do leite dele.

Tirou o pau da minha bundinha, e eu podia sentir o rombo que ele tinha deixado, o vento entrava no meu cuzinho enquanto escorria o leite dele, minha alma já tinha saído do meu corpo e encontrado o nirvana há muito tempo.

— Olha que coisa linda, todo abertinho haha, vai guardar os meus filhos aí dentro pois a partir de hoje tu é minha mulher.

Eu estava exausto, cai sobre o banco, minhas pernas bambearam tanto que não aguentaram mais ficar de pé. Céus, o que eu tinha feito? Tinha mesmo chegado naquele nível? Que vergonha… Aquela com certeza seria uma noite a ser muito lembrada.

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Oi gente, esse é meu primeiro texto aqui, infelizmente não é real mas bem que eu gostaria que fosse aaaaa, torço humildemente para que vocês gostem assim me motiva a escrever mais. Abraços e um beijo no pau de cada um haha!

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Comentários

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Ótimo conto, seria legal ter uma continuação com este cara gostoso e dotado.

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