Meus amigos e eu XVII

Um conto erótico de R Valentim
Categoria: Gay
Contém 1966 palavras
Data: 25/05/2023 21:20:39

Sentado no meio fio em frente ao meu prédio refleti sobre tudo o que me aconteceu nos últimos dias, o quanto minha vida tinha mudado e enquanto eu mesmo tinha mudado, não só comportamentos, como também como me enxergava agora, minha dor não era por não me aceitar e sim pela rejeição da minha mãe, sempre fui tímido, inseguro, bobo e até cheguei a acreditar que nunca seria amado, entretanto, fui forte para me impor, com o Davi quando me recusei ser seu amante, com Lana quando mostrei a mensagem para Fred, com o próprio Fred quando quis saber o que tínhamos de fato e até para minha mãe não vi porque negar o que eu era, estava mais preocupado em lhe provar que não era uma pessoa infiel do que negar minha sexualidade. Estava frio para cacete, mas dentro mim uma chama se ardia, eu estava livre, podia seguir sendo quem era, não mais o nerd reprimido, o “amigo” do Bruno e do Davi, agora eu era alguém, era inteligente a ponto de ensinar matemática para meu namorado universitário, eu era um surfista em desenvolvimento, pela primeira vez me vi da forma que Davi e Fred me viam, poxa, Fred se interessou por mim, Cíntia morria de ciúmes de mim, talvez eu realmente fosse mais do que eu achava e esse pensamento me arrancou de um lugar sombrio e me fez enxergar a luz, e por falar em luz lá estava meu namorado pilotando sua moto feito um louco para me resgatar, estava triste pela briga com minha mãe, mas estava feliz também por poder fazer o que fiz, assim que Fred tirou o capacete fui até ele e o beijei, ali mesmo na portaria do meu prédio, na frente do seu Jorge e de duas vizinhas fofoqueiras que voltavam do culto.

Fred: Amor fala para mim o que você tomou? (Ele estava mesmo preocupado.)

Eu: Como assim?

Fred: Você me ligou chorando e agora acabou de me beijar na frente do seu porteiro.

Eu: Espera, você me chamou de amor?

Fred: Ah, estou tão preocupado que nem percebi desculpa.

Eu: Não, eu gostei, amor.

Fred me beija e eu retribui, ele me levou para um barzinho no centro, lá contei tudo que tinha rolado e ele me ouviu sem interromper, só aí me dou conta que ele ainda deveria esta no trabalho na hora que liguei e ele foi me buscar.

Eu: Desculpa, esqueci que você estava trabalhando, não devia ter te atrapalhado.

Fred: André, por favor não pense nem por um momento que algo é mais importante para mim do que você, eu largaria qualquer coisa por você, ainda mais numa situação dessas, não se preocupe com o trabalho, meu chefe intendeu quando falei que tinha que resolver um problema, ainda mais com a confusão que teve mais cedo.

Eu: Você é perfeito.

Fred: Você que é, se você quiser, eu posso falar com sua mãe e tentar resolver isso juntos.

Eu: Não, eu não quero mais brigar, só preciso arrumar um lugar para ficar, já estou no último ano, posso arrumar um emprego e me virar, faço qualquer coisa, mas não vou nem te deixar e nem voltar para minha antiga vida.

Fred: Como assim arrumar um lugar para ficar, você perdeu o juízo se acha que vou deixar meu namorado na rua.

Eu: Não me leva a mau amor, só não quero ver a Lana nunca mais na minha vida.

Fred: Sobre isso eu ia te contar, mas você chegou com os meninos e ainda me apresentou como seu namorado, acabei esquecendo, enfim depois da nossa conversa sobre a mensagem conversei com ela e bem não dava para continuar morando com ela, acho que por isso ela foi até sua mãe, sinto muito nunca esperei que ela fosse capaz disso.

Eu: Não foi culpa sua, mas como você está, afinal vocês são amigos a mais de dez anos.

Fred: Você é incrível, sabia, tão maduro, não se preocupa comigo, não queria que fosse assim, mas não dava para deixar ela ficar te importunando assim, no fim me mudei para casa da minha tia na praia, só até meu salário cair na conta e procurar outro lugar para mim, ou melhor dizendo pra gente.

Eu: Você não acha muito cedo para morarmos juntos?

Fred: Eu não vou conseguir dormir sabendo que você não está bem e seguro, André você não percebeu ainda que eu te amo.

Fiquei sem palavras, nos beijamos, o sabor da sua boca invadiu a minha, me senti seguro nos seus braços, queria ser dele para sempre, queria ser amado por ele para sempre, pagamos a conta e fomos para casa, ele mau trancou a porta eu me joguei em seus braços, Fred me ergueu no colo, cruzei minhas pernas em sua cintura e passei meus braços em volta de seu pescoço, suas mãos grandes seguravam minhas coxas, ele me levou para o quarto me jogou na cama e tirou sua blusa, olhei bem para seu peito definido, sua pele bronzeada, ele veio deitando sobre mim como um predador, sua língua em meu pescoço foi subindo para minha orelha onde ouço sua voz sussurrar que me amava e que queria ser meu homem, nossa minha alma saiu do corpo nessa hora.

Fred estava em cima de mim, seu beijo me fazia desgrudar do colchão e me erguer em sua direção, minhas mãos arranhavam suas costas, nossas línguas se encontravam e enrolavam se uma na outra, seu beijo era diferente de tudo que eu já tinha provado na vida, já tínhamos transado antes, mas dessa vez vi em seus olhos um brilho diferente, ele levou minhas duas mãos acima da minha cabeça e segurou meus pulsos com uma de suas mãos.

Fred: Você confia em mim?

Eu: Totalmente.

Fred tirou seu cinto e o usou para amarrar meus braços como se fosse uma algema, fiquei louco aquele homem só de calça jeans em cima de mim, prendendo minhas mãos, era uma tortura não poder tocar em seu corpo delicioso, estava amando essa brincadeira, Fred se ajoelhou em cima de mim deixando seu pau mais próximo do meu rosto, uma mão segura as minhas que estavam presas pelo cinto e a outra ele usou para libertar seu pau, o membro do meu namorado parecia ainda mais duro do que eu lembrava, o safado deixou o peso de sua rola cair em meu rosto, o pau do Fred era incrivelmente grosso e muito gostoso, não demorou para ele enterrar se dentro de minha boca, ele fodia minha boca com vontade e meu tesão estava a mil, delirava com seus gemidos de prazer.

Alternava entre chupar seu cacete e suas bolas grandes e depiladas, depois de um tempo mamando na rola dele, ele se levantou e me colocou de pé, nos beijamos com desejo e voracidade, gostava de fazer amor com ele, mas dessa vez senti que ambos queríamos mesmo era foder, forte e com força, Fred me libertou para me despir inteiro, primeiro tirou minha blusa, aproveitou para chupar meus mamilos, meu corpo ardia em brasa de tanto tesão, depois tirou minha bermuda com minha cueca, senti sua língua quente na minha entrada me tremi todo, tive que me apoiar na parede para não cair, Fred fodia meu cuzinho com sua língua me deixando louco, quando deixou meu cuzinho bem molhado ele se levantou e passou um braço pelo meu pescoço quase me enforcando e me fez chupar dois dedos seus, os mesmo dois dedos que ele usou para introduzir em mim depois, virei meu rosto para beijar sua boca enquanto ele me penetrava com seus dedos, não conseguia me conter, gemia feito uma puta no cio, rebolava em seus dedos, empurrando meu quadril para trás a fim de seus dedos entrarem mais e mais em mim.

Fred estava mais gostoso do que nunca, aquele homem gostoso só de calça e com o pau para fora me deixou sedento, ele tirou seus dedos de mim e me fez ajoelhar em sua frente, segurando minha cabeça com uma de suas mãos ele me guiou até seu pau, meu tesão era tanto que eu já engolia seu pau quase que inteiro, babei muito na sua rola, estava louco para ter aquela pica dentro de mim, ansiava que ele me comesse, nunca tinha sentido tanto tesão assim antes, estava implorando por pica só com meu olhar de submissão, como um bom macho que ele era sabia ler meus olhos muito bem.

Fred: Vou te comer tão gostoso que você viciará na minha pica.

Eu: Eu já sou meu amor, me fode gostoso vai, me arromba com esse pauzão vai.

Fred: Cê quer piroca, quer meu putinho?

Eu: Quero, sim, mete em mim, mete.

Ele me levantou segurou meu rosto com suas duas mãos e me beijou, um beijo quente e doce ao mesmo tempo, falei para ele que queria ser comigo com meus braços preços porque tinha gostado da sensação, um sorriso safado se formou em seu rosto e ele atendeu meu pedido sem questionar, dessa vez com meus braços virados para trás ele me algemou com o cinto de, pois me fez ficar de quatro na cama, com a cabeça no colchão e meu rabo aberto e levantado para ele, Fred segurou no cinto e começou a me penetrar com seu pau enorme, grosso e veiudo, a dor era grande, mas suportei firme, queria ele todo dentro de mim, quando senti seu corpo colado no meu tive a confirmação que ele estava todo dentro de mim e que meu cuzinho tinha sido completamente arrombado como eu queria.

Meu namorado deu um tempo para me acostumar com a dor e foi só ouvir minha voz pedindo piroca que ele começou a bombar com força em mim, ele urrava de prazer enquanto me ouvia gemer loucamente de tesão, prazer e dor, sua pica era muito grossa me rasgava inteiro, mas era uma delícia sentir sua rola dura feito pedra entrando e saindo de mim, das outras vezes usamos camisinha, essa era nossa primeira vez pele na pele e eu estava amando a sensação, claro que só confie porque já tinha um tempo que eu só transava com ele e ele comigo, nossos corpos ligados era perfeito, cada vez que ele entrava em mim me fazia ver estrelas e quando saía deixava meu cuzinho bem aberto pronto para recebê lo novamente, cada estocada vinha com mais força e mais rápido, meus olhos lacrimejaram enquanto meus olhos reviraram em um transe louco, o êxtase tomou conta de mim, a dada altura nem sentia mais dor só prazer, sabia que o estrago seria grande depois.

Fred: Vou gozar desse jeito, você é tão quentinho e gostoso.

Eu: Goza dentro de mim amor vai.

Fred: Me chama de amor de novo.

Eu: Amor, goza dentro do seu amorzinho, enche esse cuzinho que é só teu de porra.

Fred: Aí amor, você me deixa louco assim.

Eu: Fica louco me comendo? Que delícia. (Subi ainda mais meu rabo para ele.)

Fred: Caralho amor, vou gozarrrrr!!!

Fred me encheu de porra, gozou tão farto que vazou porra do meu cuzinho, ainda meteu umas vezes e na última deixou o pau dentro de mim la no fundo, e me puxou para ficar com as costas coladas no seu corpo, ainda com minhas mãos presas ele me masturbou com seu pau dentro de mim, gozei muito, ele me fez ter o melhor orgasmo da vida, ficamos assim por um tempo até ele amolecer dentro de mim e seu pau sair deixando um grande vazio, ele soltou minhas mãos e caímos na cama, totalmente soados e mortos, meus pulsos estavam doloridos como meu cuzinho, só que nada disse diminuía a felicidade que eu sentia no peito, ali eu era o cara mais realizado do mundo.

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Comentários

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Finalmente alguém que não é babaca

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Ainda tenho minhas dúvidas mas vamos em frente. Vamos combinar que mãezinha mais fdp.

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PASSOU DA HORA DE IREM MORAR JUNTOS E VIVEREM EM PAZ E FELIZES.

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