Compadres e Comadres depois da balada

Um conto erótico de Cativante
Categoria: Grupal
Contém 1180 palavras
Data: 24/05/2023 22:19:44
Última revisão: 24/05/2023 22:40:01

Olá, tudo jóia com vocês?

Isso aconteceu de fato, uma surpresa mais que agradável e excitante.

Neste conto, teremos dois casais de amigos de longa data que hoje são casados, com filhos, trabalhos normais, mas, com muitas fantasias.

Minha esposa e eu somos casados a 20 anos e nossos Compadres, estavam fazendo aniversário de 15 anos de casamento no dia que citarei no conto.

Minha esposa e eu com 42 anos, ela uma morena linda de cabelos negros e olhos esverdeados, um corpo carnudo, com pernas e bumbum durinhos, bem marcado de bronze e de muitas aulas de dança que pratica, seios bronzeamento com fitas, do tamanho exato para uma boa espanhola quando preciso. Eu, com porte de, um homem nos seus 1,75cm e com corpo normal, mas que ainda consegue tirar suspiros quando sem camisa no clube.

Minha Comadre, uma mulher de 45 anos, mas com uma aura de gata manhosa, uma mulher que não consegue passar sem ser desejada, com 1,74cm e seios pequenos, não escondem o valor que guarda em seu quadril, uma raba bem redonda, marcada com uma cintura que a deixa tão convidativa para fazer de quatro. Nosso Compadre, um cara forte de 1,85cm e meio calvo, com um poder muito grande em sua postura como homem, dedicado a família e a fazer sua esposa feliz com um belo dote, que sempre foi sua marca registrada em assuntos e brincadeiras na família e entre os amigos.

Na data do acontecido, estávamos em uma balada, comemorando o aniversário de 15 anos casamento de nossos Compadres. Já tínhamos uma intimidade legal, sempre que nos encontramos rola umas conversas sobre sexo, fantasias, brincadeiras eróticas, como Streap Póker e comentários quentes entre os casais. Portanto, mais normal que sairmos e durante o rolê, umas paqueras rolassem. Dançar com os parceiros um do outro, comentários sobre os perfumes e elogios as esposas e suas roupas, da mesma forma elas muito insinuantes para com os parceiros e aos Compadres.

Em dado momento do baile, bem próximo do fim, chegando próximo das 03:00hs da manhã de um Domingo, perguntei para eles se eles iam para casa ou se iam consumar estes 15 anos em um lugar mais adequado. Para surpresa de minha esposa e eu, que pretendíamos ir a um motel consumar os desejos e fantasias que teríamos com nossos compadres, sozinhos em quarto de Motel, recebemos um convite para terminarmos a noite em um motel com suíte duplex, sendo assim a acompanhar-lhes a este final de rolê.

Minha esposa e eu nem acreditávamos, que logo eles que povoam nossas fantasias em diversas transas, que quando transávamos, minha esposa se passava pela minha Comadre e eu me passava pelo meu Compadre, ao comê-la com força ou quando colocava minha esposa para me chupar, dizendo para que ela chupasse como se fosse chupar o Compadre.

Meu Deus! Aceitamos de pronto e com um deslumbre enigmático. Minha esposa e minha comadre tinham tomado alguns drinks e se divertiam muito na chegada ao motel. Ligamos o som ambiente e começamos a acariciar e sarrar nossas esposas. Meus Jesus, quanto tempo não fazia isso em público ou na frente de outras pessoas. Beijava minha esposa com tesão e ela retribuía com a respiração ofegante e dizendo, “ Era isso que você queria?”, eu respondia sem fôlego por causa de seus beijos,”Sim! Vamos ver até onde vamos com isso!”. Em um ato de selvageria escutamos nosso Compadre comandar a situação,”Agora cada uma chupa seu marido, podem ficar uma de costa pra outra se quiserem!” . Com uma mesa de bistrô em duas banquetas nos separando elas abaixaram e fizeram como ele ordenou.

Minha esposa chupava e babava no meu pau com gemidos abafados que eram para nossos compadres ouvirem, a 50cm de nós, dava pra sentir o cheiro deles dali mesmo. Minha Comadre abaixada ali na minha frente, fazia com maestria um sobe e desce bem babado e suculento com sons deliciosos na pica do Compadre.

Levantei minha esposa e a virei de sopetão, a deixando de frente pra eles, comecei a morder sua nuca e sussurrava, “ Olha como a Comadre chupa gostoso o pau do Compadre! Você deixou eles com muito tesão me chupando!”. Minha esposa gemia, dizia que eu era safado e pediu para chegar a calcinha fio dental que ela usava sob um vestido de fenda preto super decotado nos seios e dizendo em voz alta,” me come aqui, entra dentro de mim na frente deles!”.

Ela segurou um das banquetas e se curvou para traz me oferecendo sua bucetinha molhada , abri a fenda do vestido, cheguei o fio dental negro de lado e a penetrei de uma vez, ela gemeu e despertou a curiosidade da Comadre que estava já sentada de frente para seu Marido, na outra banqueta, ele agachado chupando e se lambuzando no doce e cítrico mel da Comadre.

A nossa Comadre ao perceber o gemido da minha esposa, se vira e diz, “ Aí que delícia! Mas como é isso?” É minha esposa responde com a voz fraca e gemida, sufocada pelas minhas estocadas,” Seu Compadre já está dentro de mim Comadre, Ahnnnn!”

E com este gemido de minha esposa o Compadre respirou fundo olhando para minha esposa e entrou com força em sua mulher, olhando para a minha esposa enquanto metia com vontade em sua mulher que estava de pernas abertas sentada na banqueta a sua frente.

Minutos de puro êxtase, respiração pesada dos dois lados da mesinha de bistrô da suíte do motel. A música que tocava ( 🎶 tapão na raba 🎶), deixava clima mais convidativo para uma loucura maior entre nós.

Minha esposa me pega pela mão e me leva a uma das camas, e fazemos juntos uma sinfonia de gemidos e palavras desconexas, uma mistura de fantasia e realidade , escutávamos nossos compadres na cama ao lado, esfregar o rosto da Comadre no lençol enquanto bombava fortemente na sua bucetinha que escorria pelas pernas a fazendo gritar para se exibir para nós que estávamos ao lado.

Após um gozo explodir nas duas camas, nós encaminhamos para a Hidromassagem que cabia nós 4.

Entrei mais minha esposa e aguardamos nossos compadres por lá. Eles chegaram e se depararam comigo e minha esposa nus, em voltou de espumas e assim eles entraram também. Um clima de intimidade com mais beijos e carinhos por baixo das espumas. Pernas se tocando e um delicioso sentimento de intimidade velada pela espuma, fazia aflorar a vontade de realizar nossas mais profundas fantasias, sentimos a recíproca fervendo como a água da hidro e ali mesmo voltamos a fazer sexo na frente um do outro, os 4 como um só casal, sentindo calor das pernas da minha comadre e meu compadre sentiu a pele macia da bunda da minha esposa esfregando em suas costas enquanto ela me chupava, se exibindo para eles.

Brincadeiras de mão e escapulidas de gritos fecharam nossa noite . Partimos para casa, cada qual com um sorriso bobo na boca e com o sentimento que podemos um dia dar um passo além e dividir um ambiente e quem sabe os parceiros.

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Comentários

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Uauuu ! Nada como a sadia e tesuda cumplicidade entre casais descolados . . . Merece um dez e três merecidas estrelas. Aguardo a continuação!

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Como sempre o compadre é o pirocudo da estória kkkkk

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Humm muito bom isso sexo no mesmo ambiente é ótimo, e é um convite pra troca trocas .

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