De 4x4 na Caatinga

Um conto erótico de Diogo Viscola
Categoria: Homossexual
Contém 1787 palavras
Data: 24/05/2023 21:25:30

Mauro e Alex são amigos inseparáveis desde a infância. Com a mesma idade, eles compartilharam todas as etapas da vida um do outro, desde os primeiros momentos de brincadeiras até os casamentos e a paternidade. A cumplicidade entre eles foi se fortalecendo ao longo dos anos, como se fossem irmãos de alma, apoiando-se mutuamente em todas as jornadas e desafios que a vida lhes apresentou. A amizade entre Mauro e Alex é uma história de companheirismo e lealdade, uma ligação que transcende o tempo e continua a crescer a cada novo capítulo de suas vidas.

Quando Mauro e Alex completaram 50 anos, sentiram o desejo de embarcar em uma aventura única: uma viagem de carro 4x4 pela caatinga do nordeste brasileiro. Movidos pela paixão pela natureza e pela sede de novas experiências, os amigos decidiram explorar as paisagens áridas e fascinantes da região. Prepararam o veículo, equiparam-se com suprimentos e partiram em uma jornada rumo ao desconhecido. Durante o percurso, enfrentaram estradas desafiadoras, atravessaram riachos secos e contemplaram a grandiosidade dos cânions e das formações rochosas. Cada quilômetro percorrido fortalecia ainda mais a amizade que os unia, enquanto compartilhavam risadas, histórias e momentos de contemplação diante da exuberância da natureza.

Sob o calor intenso da caatinga, os homens, vestindo poucas roupas para enfrentar o clima adverso, encontravam-se confinados em um carro rústico por várias horas. A combinação do calor intenso, o esforço físico e a falta de ventilação começaram a exalar dos corpos cheiros fortes e suados, impregnando o ambiente. O odor misturava-se ao cheiro da terra seca e da vegetação resistente, criando uma atmosfera peculiar que permeava o interior do veículo. Apesar do incômodo inicial, eles se mantinham determinados em sua jornada, cientes de que aqueles cheiros faziam parte da aventura e da experiência única que estavam vivenciando naquela região árida e desafiadora.

Com o passar do tempo, eles foram descobrindo as semelhanças e diferenças entre os odores de sua virilidade. As axilas de Mauro exalavam um aroma amadeirado e ocre, evocando uma masculinidade rústica e envolvente, enquanto as de Alex possuíam um toque azedo e cítrico, trazendo uma sensualidade ácida e provocante. Durante as noites, enquanto dormiam improvisadamente no interior do carro, vestindo apenas suas cuecas, o ar era impregnado pelo cheiro intenso de masculinidade. Suas peças íntimas exalavam os odores dos dias quentes, com vestígios do suor provocado pelos esforços da jornada, assim como das condições precárias de higiene encontradas ao longo da estrada. Esses aromas entrelaçados criavam uma atmosfera de desejo e atração, tornando cada instante uma experiência sensorial marcante e prazerosa, onde os sentidos se rendiam à intimidade compartilhada.

Certa tarde quente, eles decidiram fazer uma pausa à beira de um riacho, buscando alívio do calor abrasador. Enquanto Alex encontrava conforto na sombra, Mauro, impulsionado pelo desejo de se refrescar, despiu-se corajosamente e adentrou as águas frescas do riacho. À margem, ele deslizou sua cueca, revelando uma bolsa escrotal abundante, coberta por pelos grisalhos, que roçavam suavemente suas coxas. Imponente, seu membro pendeu sobre ela, exibindo sua grossura e as veias pulsantes, testemunhas de inúmeras sementeiras que Mauro havia realizado com sua esposa ao longo dos anos. Era uma visão poderosa e viril, uma expressão de sua masculinidade robusta.

De longe, Alex contemplava o amigo realizar a higiene minuciosa de seu membro viril e da área íntima entre suas nádegas. Os gestos cuidadosos de Mauro revelavam uma intimidade com seu próprio corpo, despertando um fascínio sutil em Alex. A água do riacho escorria pelos contornos daquele corpo musculoso, realçando a sua masculinidade. Cada movimento era um convite ao deleite sensorial, uma dança erótica em meio à natureza selvagem. O olhar de Alex fixava-se nessa cena íntima, despertando desejos secretos e uma excitação crescente, que se misturavam ao entorno de prazer e frescor proporcionados pela paisagem exuberante.

Alex perguntou com curiosidade: "A água está boa?"

Mauro, com um sorriso convidativo, respondeu: "Está ótima! Venha aqui!"

Alex prontamente se despiu, revelando seu membro, que mesmo não sendo tão imponente quanto o do amigo, irradiava uma virilidade inegável.

Alex decide dar um mergulho, virando-se de costas para Mauro. Enquanto ele mergulha, suas nádegas emergem da água, revelando uma área coberta por uma penugem loira, que confere uma textura suave e rústica à região. Mauro, de forma inesperada, sente uma atração magnética em seu olhar, sendo cativado pela combinação de curiosidade e desejo que o momento desperta.

Mauro se aproxima de Alex nadando e o envolve em um abraço por trás. De forma sutil, seu membro roça levemente as nádegas de Alex, que imediatamente percebe o contato e sente um arrepio percorrer seu corpo, despertando sensações desconhecidas e excitantes.

Alex percebe a ereção de Mauro e, nesse momento, uma compreensão profunda toma conta dele, revelando como seu amigo foi capaz de se tornar pai tantas vezes. A intensidade do desejo pulsando em Mauro é testemunho vivo de sua virilidade e fertilidade, despertando em Alex uma mistura de curiosidade e admiração.

Mauro, com discrição, se afasta do amigo e sai da água, buscando esconder sua ereção poderosa. Mantendo uma distância segura, eles conversam sobre assuntos triviais enquanto caminham em direção ao carro, prontos para dar continuidade à sua jornada.

Após uma noite de excessos na bebida, os amigos percebem que não estão em condições adequadas para continuar dirigindo, optando por acampar precocemente com o veículo 4x4. No espaço improvisado e limitado, eles se deitam usando apenas suas cuecas devido ao intenso calor. No meio da madrugada, o calor sufocante dá lugar a um frio seco, e por um instinto natural, Mauro busca calor no corpo de seu amigo. Ao acordar, Alex sente o corpo de Mauro grudado ao seu, com a barba roçando sua nuca e o peitoral pressionando suas costas. O membro de Mauro toca levemente suas nádegas, e ambos estão impregnados com o intenso aroma masculino deixado pelo suor que secou em seus corpos. Alex relembra do imponente membro que havia presenciado anteriormente, com sua bolsa escrotal farta e a virilidade imponente de seu amigo. Pensamentos ousados passam pela mente de Alex, e com cuidado, ele expõe o membro de Mauro e o posiciona entre suas coxas. Instantaneamente, ele sente o membro de Mauro inchar e, com movimentos delicados, massageia o membro de seu parceiro de longa data, explorando uma nova dimensão de intimidade e prazer entre eles.

Mauro busca abrigo dentro do orifício masculino de Alex. Alex, totalmente inexperiente no assunto, não consegue suportar tamanha virilidade dentro de si. Mauro precisa se contentar com as coxas do parceiro. Mas não se passar o dedo na rugosidade masculina no meio das nádegas do companheiro.

O orifício masculino de Alex se contrai no dedo do amigo. Mauro que leva o dedo ao nariz e sente todas as notas de virilidade, suor e tempero do que eles haviam comido. A vontade de rasgar o amigo no meio era arrebatadora.

Deixa, por favor?

Não consigo…

Mauro visita o orifício do amigo com a lingua. Ele sente os gostos e cheiros associados a tudo que viveram naquele dia. Alex sede. Mauro começa a explorar seu interior com o dedo. Ao bater na rugosidade de Alex, este instantaneamente jorra seu leite masculino. Com esta visão sensual e perturbadora, Mauro puxa Alex pelos cabelos e põe seu membro na boca do amigo. A boca é quente. Alex recebe vários jatos de líquido viril, os quais engole com prontidão, deixando em sua boca um gosto travoso, mas saciante.

Os dois dormem.

No dia seguinte, os homens despertam com um misto de constrangimento e inquietação. O aroma presente no ar e o sabor persistente em suas bocas os impedem de esquecer a madrugada anterior. Um clima tenso se instala entre eles, com dois tipos de arrependimento pairando no ar: o questionamento sobre o porquê de terem feito aquilo e, ao mesmo tempo, o questionamento sobre o porquê de não terem se permitido antes. Juntos, eles decidem, de forma aleatória, qual será o próximo destino de sua jornada.

O carro avança, envolto em um calor crescente que intensifica os aromas peculiares de suas masculinidades. Alex, curioso, fixa o olhar nos pelos das axilas de Mauro, observando como dançam ao ritmo do vento que atravessa a estrada. Um impulso sedutor toma conta de Mauro enquanto ele desliza a mão dentro da cueca, coçando com uma sensualidade deliberada. Em um gesto lento e provocante, ele retira os dedos e, com um sorriso malicioso, aproxima-os do seu rosto. Ali, envolto em uma mistura íntima de calor e desejo, ele inala profundamente, apreciando o aroma viril que impregnou seus dedos. Esse ato ousado desperta a atenção de Alex, que agora se encontra fascinado pela combinação de cheiros e sensações que preenchem o ambiente.

Alex solta uma provocação com um olhar malicioso: "E aí, está cheiroso?"

Mauro, aceitando o desafio, desliza os dedos que usou para coçar seu membro entre as narinas do amigo, permitindo que ele aprecie o aroma sedutor. "Vê aí se está bom", sussurra com um tom provocante.

Alex, ao sentir a fragrância inebriante e familiar de seu amigo, é envolvido por uma onda de desejo. O cheiro o transporta para momentos compartilhados, despertando memórias ardentes. Os dois riem, como cúmplices de uma travessura erótica, saboreando a intimidade ousada que os une.

Naquela noite, eles descobrem uma feira encantadora em uma pequena cidade situada no topo de uma serra. Entre risos, brincadeiras e conversas, mergulham em uma conexão profunda e intensa. Nunca antes tinham se sentido tão próximos um do outro. Cada gesto, cada olhar compartilhado revela uma intimidade sensorial inigualável. Agora, eles reconhecem os aromas sutis que permeiam o corpo do outro, captando indícios das refeições e sabores que os envolveram ao longo do dia. Essa intimidade sensorial tão visceral nunca tinha sido vivenciada antes, nem mesmo com suas respectivas companheiras. No meio daquele ambiente mágico, sentimentos mais profundos começam a surgir, transcendendo a simples amizade e despertando uma conexão afetiva que vai além do físico.

Mauro, sentindo-se frustrado, sai do carro e abaixa sua cueca. Inclinado sobre o capô da 4x4, ele declara em voz alta: "Eu te amo, cara!" Alex compreende que seu parceiro está completamente entregue ao sentimento. Ele abraça Mauro por trás, fundindo-se em um só ser, onde as fronteiras desaparecem e o amor os envolve plenamente.

O macho agora está totalmente entregue, sua marreta rija, símbolo de sua virilidade e suas bolas inchadas, de onde já saiu a semeadura de várias proles, agora balançam sem rumo, levadas pelos movimentos do membro de Alex nas suas entranhas. Alex acerta sua próstata em cheio. O macho urra! Seus testículos liberam uma vasta quantidade de leite altamente fértil. Alex sente o macho mastigar seu membro com as estranhas. Isso faz Alex semear o reto do seu parceiro, enquanto confessa: “eu sempre te amei”.

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Comentários

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PQP. Que delícia do caralho. Muito bom essa entrega. Chega fiquei todo babado.

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Pensar numa parte dois... mas acho que era isso sabe... uma entegra crua sem complicar o futuro.

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Ansioso pela parte dois. Vc escreve muito bem

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UAUUUUUUUUUUUUUUUUUUU. POR QUE DEMORARAM TANTO PARA CONFESSAR O QUE JÁ SE SABIA? PR QUE CASARAM? E AGORA O QUE SERÁ DELES? CONTINUE.

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nao foi facil pra eles assuirem seus sentimentos. Agra, durando o caminha de volta pra casa, eles vão pesnar em como lidar com isso.

Vou fazer uma parte 2

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