Ah Lilly!

Um conto erótico de Fawkes
Categoria: Heterossexual
Contém 1818 palavras
Data: 23/05/2023 20:42:37
Última revisão: 13/06/2023 15:30:32

Saudações a todas e todos!

Este conto se passa na minha cidade natal em 1995, estava com meus 18 anos e trabalhava em uma clínica de um amigo da família para pagar o cursinho pré-vestibular.

Sempre trabalhei, trabalho desde meus 12 anos, mas era outra época, outro século e outros costumes.

A clínica ficava num grupo de salas no sexto andar, lá eu fazia de tudo um pouco, cuidava do caixa, depósitos, pagamentos, informática e algumas entregas.

Quando comecei a trabalhar lá o andar era quase que exclusivo da clínica, se me lembro bem, além de nós, tinha um escritório de contabilidade e umas 10 salas vazias. Assim ficou por uns 3 meses, até que um dia no final da tarde ouvimos ruídos na sala vizinha.

O proprietário da clínica curioso que só me pediu para dar uma bisbilhotada (o proprietário e eu ficamos muito amigos.) e lá fui eu numa lanchonete comprar um salgado e aproveitar pra dar uma bisbilhotada.

Na ida quando passei em frente as portas estavam fechadas mas se escutava o barulho dentro, desci, comprei meu lanche e voltei, aproveitei e especulei com o porteiro que alem de muito prestativo era o noticiário do prédio. Segundo ele, as salas haviam sido alugadas para uma imobiliária e gerenciadora de imóveis e os pedreiros e pintores estavam lá para adequar as salas.

Passaram-se 2 semanas e começaram a chegar os móveis, computadores e o escambau, isso era uma quarta. Um senhor chegou na recepção e pediu para falar com o proprietário, a secretária disse que não se encontrava, veio à minha sala e pediu que eu o atendesse, fui.

O senhor me disse que era o proprietário da imobiliária e deixou um convite para o proprietário para um pequeno coquetel de inauguração na sexta às 17 horas e simpaticamente falou que o convite era extensivo a mim.

Passei o convite e o proprietário da clínica me pediu pra ir trabalhar mais arrumado na sexta que nós iríamos no tal coquetel. Chegou a sexta e no horário lá fomos nós. Nos apresentamos como vizinhos, aproveitamos o coquetel, me despedi de todos e fui para o cursinho.

Passou o final de semana e veio a segunda, me dirigi para a clínica passando bem em frente a imobiliária.

Curioso olhei para dentro, me deparei com uma baixinha de peitos médios e de ancas grandes. Usava uma saia dessas indianas e tinha os cabelos na altura quase da bunda totalmente descoloridos, mas o charme todo especial eram os óculos redondos de armação vermelha. Acenei a cabeça em sinal de bom dia e segui para o trabalho. Os dias iam passando e o mesmo acontecia, bom dia, boa noite e o mais estranho é que somente ela trabalhava naquelas duas salas imensas.

Um dia antes do almoço ela entra na recepção da clínica e pergunta pelo moço que trabalha ali, a secretária vem até a minha sala, e com cara de poucos amigos, diz que estão me chamando na recepção.

Fui ver quem era e ela estava ali com cara de agoniada. Ela se aproxima e pergunta se entendo de computador, digo que o suficiente, ela pergunta se posso dar uma olhada no dela, vou até o proprietário e explico a situação, ele rindo põe a mão no meu ombro e diz:

-Vai lá, ajuda a "donzela" em perigo, não se preocupe, hoje o dia tá calmo.

Saio e junto com ela vou à sala e ao computador, nem me lembro bem o que era, mas era algo simples de resolver, só ia demorar um pouco (Ah que saudades daqueles Windows pré-históricos!), poderíamos almoçar que na volta ainda estaria terminando. Aí sim ela se acalmou e disse:

-Nossa! Você me salvou! Obrigada! Meu chefe ia me matar... Meu Deus fui muito mal educada com o moço que veio me salvar... Lilly, prazer!

E estendeu a mão. Me apresentei, disse disponha e fui para um compromisso que tinha na hora do almoço dizendo que na volta passava por lá para ver como ficou.

Fui para o compromisso (graças a Deus deu tudo certo!), engoli qualquer coisa pois o tempo estava escasso e corri para o trabalho.

Chegando no andar já correndo meio atrasado e me dirigi para a clínica e ao passar pela porta da imobiliária Lilly, que já me esperava, sorriu e disse:

-Moço bonito... esqueceu da loirinha aqui?

Disse que não mas que precisava ir primeiro no trabalho e fui.

Conversei com meu chefe, vi as pendências da tarde (teria que ir ao banco), ele vendo que estava um pouco suado e um tanto abafado disse que após voltar do banco, por aquela tarde estava liberado, peguei os depósitos e coloquei na pasta e disse que ia dar uma passada ao lado pra ver como ficou e seguiria para minhas atividades.

Quando me viu à porta, Lilly sorriu e veio até mim. Verifiquei o o reparo que fiz no computador e estava finalizado, só precisava reiniciar a CPU, Lilly sorria e aos pulinhos batia palmas e disse:

-Meu herói! Me salvou! Não sei como te pagar...

Eu respondi que não era nada e ela disse:

-Além de bonito é um cavalheiro... Ainda por cima é modesto!

Falei que se tudo certo, tinha que ir e ouvi um sonoro:

-Mas já?

Disse que tinha que ir ao banco, ela me encarou e disse:

-Se meu cavalheiro não se importar, vou com você, tenho que pagar umas contas... e além do mais os outros funcionários são externos e só vem duas vezes por semana às segundas e quartas depois das 4 da tarde...

Saiu junto comigo trancando as portas. Fizemos o que tínhamos pra fazer no banco e eu disse que eu estava liberado o restante da tarde até às 19 horas, que era o horário do cursinho, isso era lá pelas 15 horas.

Lilly disse que poderia passar este tempo comigo, fomos ao shopping, lanchamos e conversamos bastante. Foi quando ela me disse que era noiva (Lilly tinha 26 anos na época.) mas que o noivo trabalhava em outa cidade e passava 15 dias fora e ficava um final de semana por mês com ela.

Bem, aquilo me esfriou um pouco mas ficamos amigos, almoçávamos juntos, estávamos sempre conversando, conheci os outros funcionários e assim foi seguindo o mês... até que um dia no almoço ela cabisbaixa me disse que precisava conversar comigo no final do dia e perguntou se eu poderia faltar ao cursinho, não entendendo nada disse que tudo bem.

A tarde foi muito agitada, um paciente passou muito mal e rolou até ambulância. Terminado o expediente fui até a sala de Lilly como havíamos combinado.

Ela me viu e rapidamente me puxou pra dentro e fechou a porta olhando preocupada para os dois lados do corredor.

De frente pra mim, se agarrou num forte abraço e suspirou aliviada, a acomodei no meu abraço passando segurança, quando fui falar, ela colocou os dedos em meus lábios e disse:

-Por favor, só me escuta...

Concordei. Ela com os olhos marejados começou a me contar o ocorrido:

-Você se lembra do fulano? Aquele barrigudo asqueroso com cara de pinguço... Então, ontem na hora que ele veio entregar seu trabalho, esperou ou outros irem e me encurralou, me agarrou e tentou me beijar...

Eu perguntei

-E...

Lilly disse:

Lhe lasquei um tapa, empurrei ele e disse que ia gritar, o cretino desistiu mas disse que não ficaria por isso mesmo...

Perguntei a ela sobre seu noivo, ela disse que dessa vez, este passaria 2 meses em curso, disse a ela que poderia ajudar de 3 formas:

-Lilly posso fazer 3 coisas: ou eu enquadro o sujeito, o quê não seria difícil, pratico artes marciais desde os 12, ou converso com meu chefe e ele conversa com o seu, proprietário com proprietário a conversa seria outra ou emprestava uma câmera de segurança falsa que tenho pra ela...

Ela optou pelas duas últimas alternativas (Que pena!).

Ela me chamou onde ocorreu o fato e ficou na posição que o canalha tinha colocado ela, puxou o meus braços e disse:

-Foi assim que ele fez..

Não resisti e disse:

-E se fosse eu a te agarrar?

Ela disse:

-Tenta!

Não tentei, consegui! A agarrei e dei um beijaço, Lilly se derretia toda..., a virei de costas e encochei aquela raba toda, beijando a nuca e a orelha e com as mãos fui apalpando os seios e subindo a saia até chegar na calcinha minúscula.

Fui subindo a camisa expondo o sutiã e ela com a mão já me punhetava por cima da calça. Fomos andando assim engatados até um sofá que tinha na sala, erramos o espaço e caímos agarrados no sofá sem parar de sarrar e beijar.

Minha camisa saiu voando, a de Lilly a acompanhou, agora estava encaixado entre suas pernas, adeus sutiã, que peitos lindos, médios, redondinhos de aureolas bem rosa, mamei, mas mamei muito os dois, Lilly delirava.

Fui descendo beijando e comecei a tirar a saia revelando as ancas branquinhas e uma calcinha que nunca tinha visto igual, fio dental frontal azul separando os grandes lábios daquela xota linda, ela ronronando pediu:

-Tira ela e me chupa, vai!

Comecei a puxar pelos lados das ancas e tive outra surpresa, Lilly tinha uma faixazinha no monte vênus também descolorida, inexperiente, comecei a chupar e lamber só o grelo, Lilly começo a me ensinar:

-Amor... beija do ladinho dela... Isso... Abre ela e enfia a língua e vai mexendo no meu grelinho... Ahhhhhh! Enfia o dedo e chupa meu grelo... issOOOOOO ÉÉÉ BOOOOOMMM DEMAISSSSSSS!!!, Vem seu puto... me come AGORA!!!

Arranquei calça, tênis, cueca e me pus entre as pernas de Lilly com o pau doendo de tão duro apontando o pau pra entrada da racha e fui enfiando aos poucos e ela falava:

-Vem amor, devagar que ele é grosso...

E vara pra dentro. Lilly gemia e me arranhava, ao fundo tocava "Strani Amore", comecei a entrar e sair bem devagarzinho embalado pela música.

Aumentei o ritmo daquele papai-mamãe delicioso e ela arfando e gemendo pedia mais, o amorzinho ficou de lado e passei a foder fundo e com força, Lilly já revirava os olhos gozando e era minha vez, acelerei mais e inundei a buceta com muita porra e caí por cima dela exausto e suado olhando seu rosto.

Disse a ela:

-Que delícia professora! Te enchi de porra quentinha!

Ainda era cedo, algo como 8 da noite e ela propôs safadamente de passarmos a noite ali mesmo, dali por diante trepamos de tudo quanto é jeito, em pé de ladinho, de quatro, frango assado, o mais louco foi quando fomos para o carpete e Lilly cavalgou e gozando tão forte nem percebeu que tinha ralado os joelhos.

Fui amante de Lilly durante um ano. Tenho muitas histórias com ela!

Quanto ao idiota, foi demitido na frente de todos no escritório.

Muitas saudades de Lilly.

Abraço a todas e todos!

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Comentários

Foto de perfil de Mocinhacuriosa32

Sempre um amor de pessoa, educado e cavalheiro.

Como que faz pra te encontrar despretensiosamente pela rua? Rs

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Foto de perfil de Fawkes

Não é você que me encontra, eu encontro você.❤️😘

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Foto de perfil de Coroa libertina

Delicia de conto, menino. Acabei toda úmida me imaginando no lugar dessa Lily comandando a transa. Quem sabe se tivesse isso eu, você então diria ¨-Ah, Van!¨. Rsrs. Leia também o meu relato ¨Tia e sobrinho sob o mesmo teto¨. Vai entender porque gosto tanto de histórias entre maduras e rapazes inexperientes. Beijos da Vanessa.

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Foto de perfil de Fawkes

Vanessa...

Já digo por antecipação "-Ah, Van!"...

Fico feliz que tenha gostado do meu relato, adoro os seus, com certeza vou ler.

Tenho certeza de que vai gostar do meu próximo "Gatinha de 60" que publicarei em breve...

Já leu o "Fisting na amiga gordinha"?

Te convido a trocarmos e-mails, que acha?

77fawkes@gmail.com

Beijo grande Vanessa!

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Foto de perfil de Marcela-Ba.

Olá, obrigada por tua presença na minha escrivaninha. Quando a coisa está gostosa, a gente até esquece de tudo e deixa gozar dentro. Sentir o jato quente é mesmo divino nessa hora. No lugar da Lily eu também faria o mesmo. Bezitos.

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Obrigado Marcela.

Quando tudo flui bem é uma delícia!

Não deixe de ler o "Fisting na amiga gordinha que publiquei hoje.

Beijão.

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Foto de perfil de Helô40

Hummm, delicia de conto. Tem sujeitos que não sabem como ser agradável. Porém, os que sabem de comportar são premiados como aconteceu contigo. Um beijo!

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Helô, minha linda...

Essa é a mais pura verdade!

Beijão!

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Putz, viu como vale a pena ser cavalheiro e prestativo? Ganhou uma amante por um bocado de tempo. Rsrs. Gostei do conto muito bem narrado. Beijaauuummm*-*

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Olá Cibele...

Educação e cortesia cabem em todo lugar, não é? Pra mim mais que um dever é uma obrigação!

Só não podemos confundir presteza e cavalheirismo com submissão...

Você gosta mais dos cavalheiros ou dos ogros?

Na época eu era novinho, estava aprendendo...

Beijão.

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sensacional

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Tia Berta...

Obrigado!

Não deixe de ler os outros, tenho certeza que vai gostar!

Também adoro seus contos.

Se quiser trocar figurinhas...

77fawkes@gmail.com

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