Sogro Puto, Genro Safado (4)

Um conto erótico de Antônio
Categoria: Gay
Contém 1032 palavras
Data: 23/05/2023 17:21:07

Após um hiato, estou voltando agora. Espero que gostem dessa parte, e comentem aqui e no instagram (contosdog) o que esperam pro futuro da série. Também aceito nudes!

--

No dia seguinte, eu estava deitado na minha cama peladão enquanto Pietro batia punheta pra mim, resolvemos colocar o plano do churrasco em prática. Meu filho logo ligou para Murilo.

— Amor, meu pai vai fazer um churrasco aqui esse final de semana — disse Pietro, enquanto usava suas duas mãos para me estimular, e eu segurava o celular perto de sua boca — ele mandou você vir e trazer seus pais.

— Poxa, minhas provas estão chegando, não sei se consigo — ele disse, ressabiado.

— Claro que consegue, são só umas horinhas fora de casa.

Murilo suspirou e continuou tentando arranjar uma desculpa, então eu resolvi tomar as rédeas.

— Sábado, meio dia — eu cortei o assunto e ambos se calaram — já está na hora de apresentar seus pais.

— Ok, senhor.

Pietro conversou mais um pouco com ele e logo encerraram a ligação.

— Você fica um tesão dando ordens — disse Pietro.

— Aproveita e chupa minha pica, já que curte minhas ordens.

Aquela noite eu fudi ele gostoso, e dormimos juntos.

Alguns dias depois, já no sábado, eu e meu filho organizamos tudo para o churrasco. Compramos tudo para um almoço farto, bebidas com e sem álcool e começamos a preparar tudo bem cedinho.

Murilo e seus pais chegaram pontualmente, conheci eles e eram um casal muito gentil e os dois eram bem atraentes, como meu genro. Emanuel e Yuri também vieram, assim como um casal de amigos meu, todos se entrosaram bastante na área de lazer e ficaram conversando.

Como já havia acendido a churrasqueira, pedi ajuda para meu genro, já que Pietro estava servindo os convidados e "fazendo sala".

Como tem uma bancada que separa a área gourmet, onde eu estava com Murilo, do resto do pátio da piscina, aproveitei para bolinar meu genro gostoso.

Adiantamos alguns petiscos e, durante isso, eu roçava e agarrava a bundinha daquele putinho. Diferente do que eu achava, Murilo se entregou facinho e logo já estava empinando pra eu ficar roçando nele.

A diversão acabou quando o pai de Murilo veio oferecer ajuda e pegou nós dois com a rola dura. Ele não disse nada, mas senti seus olhares acompanhando meu volume enquanto eu terminava de cozinhar alguns acompanhamentos.

— E então, Antônio, curte bater uma bolinha? — ele me perguntou.

— Curto demais, mas tô um tempo sem jogar.

— Se quiser um local, o pessoal da minha firma se reúne toda terça.

— Opa, vou querer sim — eu respondi — depois vamos em algum bar pra jogar sinuca.

— Aí você vai ter que me ensinar.

— Eu te ensino a pegar no taco!

Eu, Murilo e Rafael (o pai do meu genro) rimos bastante e continuamos conversando até a hora do almoço. Depois que todos estavam satisfeitos alguns foram embora e ficaram Yuri, Emanuel, Pietro, Murilo e eu.

Partimos pra piscina e passamos a tarde dentro dela. Eu distraia Murilo com a minha pegada enquanto Pietro mergulhava e fazia sabe se o que lá em seus amigos, e eles riam quando ele voltava a superfície. Eu chamei Murilo para dentro com uma desculpa esfarrapada e levei ele até meu quarto.

— Você tá louco sr. Antônio? E se o Pietro nos pegar? — ele disse enquanto eu retirava minha sunga, ficando pelado e puxando ele pra mim.

— Ele tá ocupado demais chupando o pau dos amigos — eu disse segurando ele — você teria notado se não fosse tão fissurado na rola do seu sogro.

Ele se desvencilhou de mim e ficou pensativo por um tempo. Foi engraçado ver as emoções fluindo por ele, primeiro a confusão, depois raiva, decepção, culpa e então o tesão. Eu me reaproximei dele por trás e fui encaixando minha rola na sua bunda coberta pela sunga.

— Você é igualzinho ao Pietro — eu disse no ouvido dele — dois putinhos viciados em rola, e dois cornos submissos.

Eu guiei ele até a cama e o coloquei de quatro, então passei lubrificante no meu pau e em seu cu e comecei a penetração.

— Pai? — ouvimos a voz de Pietro, distante — os meninos já foram, cadê você?

— Aqui no quarto.

Murilo tentou sair, mas eu segurei e continuei um vai e vem lento, e o puxei para perto de mim. Quando Pietro chegou na porta ele conseguiu ver seu namorado dando o cu pro sogro, enquanto estava com a rola dura. Ele ficou paralisado por um tempo, também só de segunda, enquanto eu continuava a meter em Murilo.

— Vocês são uns filhos da puta — ele disse enquanto tirava a sunga e vinha pra cima de nós, seu pau começava a ficar duro.

Eu continuei a meter em Murilo, segurando seus braços para trás, estávamos de joelhos em cima da cama, eu atrás, Murilo no meio e Pietro na frente. Eles se beijavam e trocavam juras de amor enquanto eu traçava meu próprio genro.

— Que bom saber que você é viciado em rola que nem eu — Pietro disse, sussurrando.

— Eu não consigo me controlar, e ele mete tão gostoso — Murilo respondeu.

— Eu sei — Pietro disse, deixando o namorado surpreso. Essa informação foi a última coisa que precisava, então Murilo começou a gozar, sem tocar no próprio pau.

Murilo se deitou exausto e fiquei de frente pra Pietro, que já veio me beijar. Murilo precisa estasiado de tesão, e começou a se masturbar lentamente enquanto nos assistia.

— Vai logo que os meninos não me comeram, tô doido pra dar o cu.

Posicionei ele de frango assado e meti com tudo, do jeito que ele gostava. O som de nossos corpos se chocando ecoavam pelo quarto, meu pau entrando e saindo daquele cu em uma cadência frenética.

Murilo se recuperou e colocou Pietro pra mamar enquanto eu o fodia. Não demorou muito até que eu gozasse dentro de meu filho e Murilo gozasse uma segunda vez, agora na boca de seu namorado.

O final de noite foi o melhor possível. Os dois conversaram e se entenderam, decidiram que se amavam e que continuariam o relacionamento, agora um pouco mais aberto. Depois que fiquei sozinho, olhei meu celular e tinha uma mensagem de Rafael, confirmando se eu iria mesmo no futebol de terça.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 71 estrelas.
Incentive Contos do G a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

É tanta punheta que não tenho mais leite 🥛

0 0
Foto de perfil de Amandha CD Putinha

Que delíciaaaa... tava com saudades de seus contos... dá muuuiiito tesão...

Gozei gostoso me imaginando sendo comido por vocês...

Ancioso pra saber do jogo com o Rafael...

Continua

0 0
Foto de perfil genérica

Que tesão seus cintos,queria tbm ser enrabado por vc , e e louco pra saber se vc comeu o sogro do seu filho.

0 0
Foto de perfil genérica

UAUUUU. TODOS MUITO COMPREENSIVOS UNS COM OS OUTROS. E AGORA TEM RAFAEL NA PARADA. MUITO BOM MESMO. APESAR DE NÃO CURTIR MUITO SURUBAS.

0 0
Foto de perfil genérica

Que delícia. E agora teremos a foda dos sogros e depois uma suruba de pais e filhos.UAU. A imaginação ja voou longe. Volta logo.

0 0

Listas em que este conto está presente