Eu casada sendo encoxada no ônibus, e retribui batando uma punheta

Um conto erótico de Marcela
Categoria: Heterossexual
Contém 1064 palavras
Data: 23/04/2023 10:27:52
Última revisão: 23/04/2023 17:53:50

Me chamo Marcela, 34 anos, casada, trabalho em uma instituição bancária, sou uma mulher NORMAL, não sou nenhuma panicat, ou mulherão de sites pornograficos.

Tenho a pele bem branquinha, altura de 1,60, peso de 82kg ( sim , sou gordinha), cabelo preto e lisos até quase metade das costas e franjinha na testa até a altura da sombrancelhas, olhos castanhos bem escuros, nariz um pouco arredondo, boca normal, queixo fino. Seios médios, não são mais tão em pezinhos devido a amamentação e o sobrepeso, um pouco de barriguinha sim com algumas marquinhas de estria, bumbum médio, o suficiente pra marcar qualquer roupa que eu use, e sim tenho celulites e um pouco de estrias no bumbum, afinal sou uma mulher NORMAL, coxas grossas, e pezinhos delicados de solinhas rosadas tamanho 34 e dedinhos mais grossinhos, é uma das partes do corpo que meu marido mais deseja em mim, e outros homens e mulheres sempre observo olhando pra eles.

Vamos ao conto

Era Dezembro, eu tinha por volta de 26 anos, já era casada, no dia estava muito calor, e eu iria até a 25 de março para realizar algumas compras de natal.

No dia estava com um vestidindo azul escuro até próximo ao joelho e pouco decote, uma sapatilha preta pra ficar mais confortável, calcinha e sutiã preto, enfim, estava normal.

Meu casamento estava passando por uma crise, eu e meu esposo mal nos falavamos, dormiamos em quartos separados, consequentemente já fazia meses que eu estava me sentindo muito carente, solitária, e consequentemente com um desejo louco por sexo.

Era mês de Dezembro, um sábado, fui até a 25 de março para realizar algumas comprinhas de Natal, como não estava falando com meu esposo, fui sozinha mesmo , de ônibus.

O ônibus estava um pouco cheio, não tinha onde sentar, passei a catraca e fui o mais próximo possivel da porta de saida, e fiquei ao lado de um homem segurando na mesma barra de ferro que ele, esse homem eu já havia percebido que ele me olhava desda hora que eu entrei no ônibus.

Ele era pardo , mais ou menos uns 1,72 de altura, cabelo batidinho, magro mas com barriga, aparentava ter por volta de uns 50 anos, pois parte de seu cabelo ja era branco e sua aparência demonstrava ter até mais do que isso, ele estava com uma camiseta polo vermelha bem desbotada e uma calça jeans também bem antiguinha, e segurava uma mochila com a outra mão que estava livre.

Aquilo estava me incomodando um pouco, pois ele o tempo todo encostava sua mão na minha, senti que era uma pele bem grossa e áspera, eu o tempo todo me contornava para que ele percebesse que estava sendo inconveniente, além do mais ele esbarrava a lateral do seu corpo na lateral do meu, pois estávamos um ao lado do outro.

Ao parar em um próximo ponto, o ônibus lotou de vez, estava muito que te lá dentro, a multidão me empurrou mais para o canto, e o homem muit9 esperto foi pra trás de mim me deixando encurralada bem na frente dele.

Com o balanço do ônibus ele o tempo todo encostava seu membro na minha bunda, até que sinto sua mão encostando em minha sintura, e fazendo uma leve pressão para trás, e ele automaticamente encostou seu membro em.mim, comecei a sentir algo endurecendo e a respiração dele ficando ofegante, afinal ele estava colado em mim, aquilo me despertou , pois já estava carente e comecei a me excitar, não queria, tentava me esquivar dele , mas ele me puxava de novo, acabei deixando então ele me encoxar à vontade, com uma mão ele se segurava me dando proteção e com a outra ele apalpava minha bunda, pernas e me puxava cada vez mais contra ele.

Até que ele veio ao meu ouvido e susurrou com uma voz rouca

- vamos descer no próximo ponto.

Eu estava com medo, mas acabei descendo com ele, um pouco desconfiada pois estavamos na região central de Sp, em uma parte com muitos mendigos, drogados e etc.

Fui caminhando atrás dele e ele sempre olhando pra tras e falando pra eu seguir ele.

Entramos em uma praça e fomos para trás de algumas árvores, lá era um pouco mais isolado, porém o cheiro de xixi estava bem forte.

Falei que queria ir embora,

Ele me empurrou contra a árvore, abaixou o ziper e desceu suas calças.

Pude ver seu membro, ja estava bem duro, não era grande, mas era muito muito grosso, ainda com fimose , um bico nem grande de fimose, e um saco enorme, ambos estavam muito peludos, ele não debia se depilar à alguns anos.

Foi impulsivo

Eu coloquei minha maozinha pequena e branquinha sobre seu pênis e comecei a punhetalo bem lentamente

Ele se aproximou do meu rosto na intenção de me beixar, cheguei a encostar meus lábios no dele mas virei o rosto, o cara de fato era muito feio e velho, queria apenas aquele pau dele.

Enquanto isso ele tirou meus peitos pra fora , e começou à mama-los

Eu estava muito excitada, queria dar pra ele mas sem camisinha tinha medo.

Com a outra mão ele tocava uma siririca pra mim, meio desajeitado mas estava adorando sentir aqurlas maos calejadas esfregando minha xaninha, ja escorria entre as pernas meu mel.

Senti seu pau pulsando, ele gozou na minha mão e gemia baixinho com sua voz rouca, ele ejaculou MUITO, eu ainda fiz uma canoinha com a mão pra tentar segurar mas ele não parava de ejacular.

Uma porra quente, branca e bem grossa.

Joguei parte fora e lambi minha mão melada de porra.

E depois esfreguei na minha xana, ele parado olhando pra mim

Eu olhando pra ele e pro pau dele e tocando uma siririca com o gozo dele.

Em menos de 2 minutos eu gozei até que perdi as forças das pernas e me ajoelhei.

Ficando sem querer de frente pra pica dele.

Dei apenas um beijo na pontinha da sua fimose.

Me levantei e disse.

- desculpe, nao devia ter feito isso, sou casada, tenho que ir embora.

E sai de forma rápida e ele ficou me chamando pedindo pra trocarmos telefone.

Eu voltei pro ponto de ônibus a qual ele veio junto.

Falei

- isso nao deveria ter acontecido, me desculpe mas nao posso te ver novamente.

Pra minha sorte chegou o ônibus, e entrei rapidamente deixando ele lá .

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Comentários

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Essas paulistas são danadinhas nesses onibus e metros lotados heim? Eu fiquei com uma assim. Ela esfregou em mim no metro e ... Até escrevi esse relato aqui.

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Simplesmente perfeito seu conto iria adorar sabe mais silvioc_garcia2011@hotmail.com

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Gostei do seu conto muito bom em danieloliveirabarcelos@gmail.com

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Adorei seu conto me chama Silvio _garcia2011@hotmail.ccom

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Marcela te entendo perfeitamente, sou casado também mas eu adoro encoxadas mas não pulo esta etapa, somente o ato no metro e depois cada um segue seu destino. Se quiser conversar mais dimitri85.l3@gmail.com

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Ao saber que você era gordinha eu já sabia que do conto era maravilhoso. Que delícia!

Vamos conversar… augustoregis387@gmail.com

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Aii eu adoro esses moralistas de site de contos eróticos, se toca bando de moralista sem causa, vem aqui bater punheta e fica julgando as pessoas.

Manoce amei seu conto, não sei se é fictício mas você arrasou

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Procuro mulheres casadas que tenham bunda grande e gostam de ser encoxadas em um ônibus lotado quero atolar meu cassete na sua bunda moraes_tony@yahoo.com

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É como diz o ditado, quem presta presta, o resto é resto, vc concerteza , faz parte do resto.

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Uma boa fantasia de uma mulher insatisfeita no casamento. Neste caso a única solução seria um bom diálogo em casa ou vai sair da fantasia para a realidade.

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