Consertando a minha sobrinha

Um conto erótico de Tio Alex
Categoria: Heterossexual
Contém 3984 palavras
Data: 23/04/2023 09:36:38

Me chamo Alex e tenho 36 anos, desde jovem tive uma família muito desestruturada. Sem pai, minha mãe morreu quando eu tinha apenas 12 anos, e daí ficou praticamente sozinhos no mundo eu e minha irmã Camila(que é 2 anos mais velha do que eu). Camila começou a se virar como podia pra gente sobreviver e eu também ajudava, vendendo bala e outras coisas. Foi nessa época que a minha irmã teve a sua primeira filha, e também foi quando ela começou a se viciar em cocaína, não demorou muito tempo também para a eu formar no movimento da favela onde vivíamos. Mas isso tudo ficou pra trás.

Hoje em dia, a minha irmã já não é mais dependente química, e eu tenho um trabalho que vocês diriam ser "digno", não moro mais na mesma favela(diferente da minha irmã), apesar de ainda ser bem considerado no lugar. Graças as desventuras que vivemos, nós somos muito próximos, e ela sempre me viu como "o homem da casa". Essa história se inicia a uns meses atrás, quando eu a estava visitando.

Estávamos na cozinha da sua casa, conversando sobre alguma coisa do nosso passado, enquanto o novo namorado dela estava sentado no sofá na cozinha, assistindo alguma coisa na Tv. Uma coisa que eu e minha irmã temos em comum, é que sempre fomos muito safados e sem pudores. Além de termos tido diversos relacionamentos durante a vida, e não termos diminuído com a idade. Enquanto conversávamos, a sua filha mais nova chegou, Julia estava no 3° ano(tinha 18 anos), era o tipo de garota problema. Namoradeira, saía e ficava dias fora, sua mãe tinha certeza que ela estava se drogando e suspeitava que estava se relacionando com algum bandidinho da área.

Julia chegou e falou com a gente, me deu um abraço e pediu um dinheiro para a mãe, que disse que não tinha. E eu apenas observei.

Ela então saiu e se sentou ao lado do Caio(namorado da sua mãe), abraços o pescoço dele e falou algo no ouvido dele, vi ele colocando a mão sobre a coxa dela e alisando enquanto ela falava, depois ela se recostou no sofá e pegou o celular, ficou ali do lado dele mexendo e fingindo que não se importar com a mão dele alisando a sua coxa. Aquilo me deixou puto, mas eu não falei nada na hora, pois não queria que a minha irmã visse, pois ela era do tipo que se apaixona muito fácil, e era certo de que estava apaixonada por aquele trouxa.

Invés disso, falei algo com a minha irmã e fui até a cozinha, com a desculpa de que iria falar com a Júlia, quando cheguei, vi o Caio tirar a mão da coxa dela as pressas, mas a minha sobrinha permaneceu fingindo que não havia acontecendo nada, a chamei para irmos comprar um refrigerante e quando levantou ela falou para o Caio não esquecer o PIX, então se agarrou no meu braço, e saiu rebolando pela porta.

Eu ainda dei uma última olhada para o Caio, indicando que eu estava puto com ele, que tinha visto a graça, e ele olhou meio sem graça pro lado. Notei um pequeno volume no short dele e entendi bem o que a minha sobrinha estava fazendo com ele. Não falei nada sobre o que tinha visto com Julia, apenas conversamos sobre amenidades, e ao voltarmos, ela foi para o seu quarto.

Nos dias seguintes, minha irmã me ligou para falar sobre os boatos de que a Júlia estava ficando com um bandidinho da região, e pediu para que eu conversasse com ela, chegou a perguntar se não teria espaço na minha casa para a sua filha, pelo menos por alguns meses, para que eu tentasse colocar algo em sua cabeça, eu desconversei na hora(até pq não gostaria de perder a minha liberdade, com uma "adolescente" na minha casa) e fiquei de passar lá no fim de semana para conversarmos. Mas uns dois dias depois, minha irmã ligou, dessa vez estava em prantos. Disse que havia encontrado no celular do Caio alguns vídeos de Júlia, e pela forma como foram gravados, haviam sido feitos pela própria filha. Ela estava extremamente puta e ameaçando bater na coitada assim que ela chegasse da escola, colocando a culpa toda na filha e tirando-a do namorado. Eu disse para ela se acalmar, que iria até lá.

Liguei então para Júlia, e marquei de buscá-la na escola. A levei para comer algo, e conversei sobre a situação, e como eu imaginava, o Caio oferecia dinheiro para a minha sobrinha em troca de vídeos e fotos. Fiquei bem puto com a situação, não com a minha sobrinha, que era jovem e solteira. E estava se "aproveitando" de toda aquela situação, e disse que ficaria do seu lado.

A levei para a casa da mãe, mas disse para que ficasse no carro, que eu falaria com a minha irmã, antes que ela entrasse. Tive uma conversa com a minha irmã, que preferiu continuar ao lado do seu namorado, ameaçando colocar a própria filha para casa. Então eu tive que intervir, expliquei que o errado era o seu namorado, e disse para que ela deixasse Julia comigo por um tempo, enquanto ela colocava a cabeça no lugar, e ela aceitou, avisei pra Júlia, que preparou uma mochila com algumas roupas e fomos para a minha casa.

E foram nesses primeiros dias na minha casa, que a minha visão pela minha sobrinha começaram a mudar. Julia era uma menina bem bonita, apesar de baixinha e magrinha (um traço comum entre as mulheres da nossa família), tinha o corpo muito bem definido, com uma cintura bem fina e uma barriguinha chapada, seios pequenos, que pareciam ainda estarem se desenvolvendo e uma bunda redondinha, sua pele branquinha contrastava com o cabelo preto na altura dos ombros naquele rostinho angelical. E agora, vendo-a diariamente, quase sempre com roupas mais confortáveis, eu estava começando a ter certos pensamentos sobre ela, e mais de uma vez, me peguei olhando para as suas coxas, decote e bumbum, quando estava distraída. O que piorava a minha situação, é que agora com ela em casa, eu já não me sentia confortável por trazer outras mulheres para cá, o que deixava a situação ainda mais complicada.

Uma sexta, sai mais cedo do trabalho, e passei na escola de Julia, para busca -la(o trajeto que agora ela tinha que fazer da escola até em casa, era quase 2 horas em condução), eu estava suspeitando de que ela estava roubando a minha maconha, e tivemos uma conversa no caminho. Ela admitiu que estava fumando sim, mas percebi que ela estava com medo de ser punida. Eu disse então que não teria problemas, que ela era maior de idade, e que apenas não deveria se distanciar dos estudos por isso, além de que, era para parar de me roubar, caso quisesse fumar, falasse comigo, que faríamos juntos. Ela não botou muita fé no que eu disse, então marquei de fazermos algo legal naquele dia. Quando chegamos em casa, tomei um banho, e ela foi pro banho logo após (já que tinha apenas um banheiro em casa), quando ela saiu, eu estava no sofá, havia separado umas cervejas e preparado um Beck pra gente. Ela ficou toda animada com aquilo, correu e saltou em cima de mim, me abraçando forte e dando vários beijinhos no meu rosto, foi um momento um pouco desconcertante, apesar de ser bem carinhoso com ela, e ela comigo, geralmente nos não tínhamos um contato como aquele. Senti meu pau dando sinais de excitação e desconversei, tirando-a do meu colo e falando pra gente começar a fumar de uma vez. Ofereci uma cerveja também, e ela aceitou.

Colocamos um filme qualquer, que logo a gente já não estava mais se importando, e ficamos ali conversando e curtindo a onda. Julia estava usando uma roupinha leve, um shortinho preto e uma blusinha de alça que marcava os seus mamilos enrijecidos, eu estava sem camisa, apenas com um short de futebol e cueca. Notei que ela já estava começando a ficar alta com a situação, e não deixei ela passar da primeira cerveja, porém, não a impedi de fumar.

Ela ria bastante, e me dizia como eu era legal. Sempre se jogava pra cima de mim, me abraçava e dava beijos no meu rosto. E a cada toque seu, meu corpo dava mais sinais de excitação, seus contatos ficavam cada vez mais demorados também, com mais beijos sendo dados na minha bochecha, e alguns acertando o meu pescoço, seus braços ficavam envolvidos no meu corpo e quando ela não estava assim, pousava a mão sobre a minha coxa. Eu já não conseguia desviar o olhar do seu corpo, e notei que ela percebeu minha encarada para as suas coxas, seios e até a sua buceta marcada no short. Estávamos ali, meio que flertando, sem ninguém tomar a iniciativa. Em um momento, estávamos falando algum assunto qualquer, quando sua mão em minha coxa, isso me tirou do "transe" que eu estava, e percebi que meus olhos estavam vidrados nas suas coxas, subi o olhar meio sem graça e me desculpei, olhando nos seus olhos. Ela sorriu pra mim, e disse que estava tudo bem, que tinha notado os meus olhares de desejo, e enquanto falava, ela indicou o volume no meu short, quando olhei, estava meu marcado mesmo, e pensei que ela já estivesse olhando a bastante tempo. Sua mãozinha ali acariciando a minha coxa, fez com que o meu pau desse um espasmo, crescendo ainda mais na cueca. Ela então colocou a mão sobre ele e apertou, enquanto mordia os lábios. A princípio, eu não tive nenhuma reação, fiquei ali parado, sentindo aquela mãozinha apertando o meu pau, eu me levantei então, e parei de frente com ela, ela encarou o volume no meu short e depois olhou para cima, me encarando. Meu tesão era enorme naquele momento, eu a segurei então pelo cabelo, puxando seu rosto para trás, o que a fez soltar um gemido muito gostoso de se ouvir. Guiei o seu rosto e encostei ele no meu pau, por sobre o short. Senti a sua pele macia em contato com o meu falo que pulsava ali, mas voltei a mim. Me afastei e disse que aquilo não era certo, que ela era a minha sobrinha.

Ela não respondeu nada, apenas ficou me encarando, enquanto eu saia para o meu quarto, lá, eu liguei para um contatinho chamada Karina, e marquei de encontrá-la, era novinha da região, ela disse que iria para um baile ainda naquela noite, mas estava precisando de um dinheiro pra curtir, e disse que teria uns 30 minutos comigo.

Avisei para a Júlia que havia surgido um "trabalho", e que voltaria rápido, que qualquer coisa ela poderia me ligar, peguei a minha moto e fui de encontro a Karina. Busquei ela na esquina de casa, e ela estava uma delícia, vestia o short branco e um top com um tom rosa claro, além de um tênis branco e uma meia de cano alto. Ela era uma baixinha de cabelo cacheado na altura dos ombros, peitinhos pequenos e uma bunda grande, aquele tipo que ganha corpo de mulher muito cedo.

Ela sorriu quando me viu e subiu na minha moto, perguntou onde a gente iria, eu disse que iríamos para a minha casa mesmo, minha sobrinha estava lá, mas ela não iria se incomodar. E a Karina concordou. Quando cheguei em casa com a Karina, Julia estava no sofá, assistindo algum filme e só olhou para a gente e deu boa noite, a Karina cumprimentou ela e eu disse que fosse pro meu quarto. Fui então até a Júlia, e disse que ficasse ali, a Karina era uma cliente minha e tinha vindo buscar uma carga.

Fui até o quarto, a Karina estava se olhando no espelho, eu então encostei a porta e fui até a mesa do meu PC, sentei na cadeira e peguei as coisas para preparar um beck para a Karina. Ela me viu preparando as coisas e eu nem precisei dizer nada, veio até a minha direção e se ajoelhou na minha frente. Disse que adorava me mamar enquanto em bolava um cigarro, colocou o meu pau para fora e começou a me chupar, ela engolia e babava o meu pau que crescia a ponto de não caber mais na sua boca. Terminei o primeiro beck e acendi, ofereci um trago pra ela e disse pra não deixar o cigarro babado. Comecei a preparar o segundo(esse, eu deixaria ela levar), e ela logo começou a aumentar a velocidade da mamada, se esforçava pra colocar todo o meu pau enrijecido na boca, mas agora ele já não cabia. Ela me disse tirando o pau da boca, que tínhamos pouco tempo, então a puxei pela mão e beijei sua boca, disse que precisava come-la ali mesmo. Ela lembrou da minha sobrinha na sala, e disse que o barulho seria ouvido, e eu simplesmente ignorei, mandei que virasse de costas e apoiasse na mesa, e ela obedeceu. Abaixei seu short e ajoelhei na sua frente. A putinha nem de calcinha estava, sua buceta já umedecida brilhava na minha frente, eu a admirei com desejo. Karina era uma putinha de marca maior, mas o nosso combinado era que a sua bucetinha permaneceria virgem. Não poderia penetrar, mas podia chupar!

Fui de boca na sua buceta e ela soltou um gemido baixinho, suas pernas deram uma estremecida e ela praticamente sentou na minha cara, se esfregando para frente e para trás. Eu subi ainda mais a minha língua e fui até o seu cuzinho, ali a história já era outra, meti a minha língua e ela deu um gritinho, eu abria a sua bunda com as mãos e a lambia toda, buscava com a língua ir o mais fundo possível no seu cuzinho. Ela gemia, e ofegava, com uma das mãos acariciava a própria buceta e me suplicou para come-la.

Eu não pensei duas vezes, mandei que voltasse a me mamar, para que meu pau ficasse o mais rijo possível, enquanto pegava um lubrificante. A levantei, e a levei de frente para o espelho, ali ela encostou o rosto na parede, se empinou o máximo que podia e usou as mãos para abrir o cuzinho para mim. Eu estava louco para foder, e eu meti com força, coitada, enquanto eu a fodia e puxava seus cabelos, eu pensava na Júlia ali no outro cômodo, vendo tv, imaginando o que acontecia ali, agora, ouvindo o que acontecia ali. Imaginava a Júlia ali, olhando tudo, se tocando. Imaginava ela ali pressionada entre a parede e o meu corpo, com o meu pau socando forte contra a aquela bundinha branca. E não resisti, tive um orgasmo intenso, gemendo alto.

Quando terminamos, Karina ainda foi até a cama ficou de quatro e arreganhou o seu cu para mim, disse para eu olhar o estrago que eu tinha feito, que agora ela teria que ficar a noite toda de pé. Eu limpei a porra que escorria dela, e mandei que se vestisse, entreguei o Beck e lhe dei algum dinheiro. Saímos do quarto e a Júlia permanecia no sofá, dessa vez, ela não disse nada e nem eu. Levei Karina até a sua casa de moto e voltei pensando em toda aquela loucura.

Quando cheguei, Júlia não estava na sala, mas pelo barulho, notei que estava jogando videogame no meu quarto, fui direto tomar banho e depois fui para o quarto, onde a encontrei deitada de bruços na cama, bem a vontade. Não era incomum que ela fosse para o meu quarto jogar, seja no videogame, seja no computador, então não estranhei. Apesar de que dessa vez, o quarto estava com um forte cheiro de sexo e de maconha. Disse a ela que iria deitar um pouco, pois o dia havia sido cansativo, mas que ela poderia continuar jogando. Peguei o Beck na mesinha, e deitei na cama(com a cabeça em direção a cabeceira, de forma que nossas cabeças ficavam para lados opostos), no ângulo que estava, conseguia ver bem a sua bundinha marcada naquele shortinho preto, comecei a acariciar a sua panturrilha e pés, e ela fingiu não se importar. Perguntei se queria que eu parasse, e ela disse que estava gostoso, principalmente nos pés. Falei então para mudarmos o ângulo, para que eu massageasse seus pés, abri então as pernas, e ela ficou entre elas. A nossa posição em si, não mudou muito. Mas agora, seus joelhos estavam apoiados da cama entre as minhas pernas, e as suas pernas dobradas para cima eram seguradas pelas minhas mãos que massageava os seus pés, enquanto massageava, também movia as suas pernas pressionando elas em direção a sua bunda, ou relaxando elas, fazendo com que a sua canela encostasse no volume no meu short.

Eu sentia a respiração dela ficar mais pesada, e ela pediu para fumar mais um pouco, eu entreguei o Beck a ela, e continuei massageando seus pés, descia pela panturrilha até a altura dos joelhos e voltava, mas agora, esfregava de forma mais descarada as suas pernas no meu falo. Ela continuava fingindo que não era com ela, apesar da respiração cada vez mais ofegante. Foi quando ela largou o controle e colocou a cabeça no colchão, que eu notei que ela estava entregue. A puxei pelas pernas, e ela soltou um gritinho, ficamos em uma posição, que se ela ainda não estivesse deitada, estaria sentada bem no meu pau. Eu sentia o meu pau em contato com a testa da buceta dela, e comecei então a massagear suas coxas, bunda, acariciando entre as suas pernas. Rossava e pressionava com o meu dedo contra a bucetinha dela, e tirava gemidos que ela tentava esconder enquanto mordia o colchão. Ficamos assim, até que ela não conseguiu mais resistir e gozou na minha mão. Então ela virou para mim, seu olhar estava sério, mas invés de brigar, ela deitou com o rosto sobre o meu pau, por cima do short, se esfregou e me lançou um sorriso safado, lembrando muito o que eu tinha feito com ela antes. Coloquei então o meu pau para fora e ela o pegou com a sua mãozinha, a visão de Julia ali na minha frente, pequena, branquinha, com aquele rostinho angelical esfregando e batendo com o meu pau na sua cara enquanto ele crescia e enrijecia, era algo incrível, mandei que me chupasse, e a putinha me obedeceu com rapidez, mamava e tentava engolir cada vez mais, enquanto me mamava, tirou a calcinha, ficando apenas com a blusinha que vestia, e enfiou uma das mãos entre as próprias pernas, me olhava nos olhos com aqueles olhinhos pretos que ficavam todos lacrimejantes pelo esforço, e que esforço, ela se esforçava para colocar cada vem mais do meu pau para dentro da sua boquinha, até que entre uma ânsia e outra, julgou que tinha alcançado o seu limite. Nessa hora tirou o meu pau de dentro da sua garganta, meu pau estava todo babado, conforme ela se afastava, uma onda de saliva escorria pelo meu falo e inundava aquela mãozinha, um fio de saliva pegajosa se formou entre a cabeça do meu pau e a boquinha daquela princesa, que me disse que não sabia muito bem fazer garganta profunda, e que aquele era o seu limite. Eu sorri para ela e a puxei pra cima de mim, colocand-a no meu colo e beijei a sua boquinha, enquanto abraçava o seu corpo com força, então a subi mais ainda, e coloquei a sua bucetinha na altura do meu rosto.

Ela sentou sobre o meu rosto com as mãos na parede e delirou na minha boca, eu a segurava pelas coxas, lambia e sujava o seu sexo, com maior ou menor intensidade, conforme ela demonstrava estar sentindo mais, ou menos prazer. Não demorou, e ela fazendo agora um 69, colocou o meu pau novamente em sua boca e me punhetava, enquanto eu a chupava, não demorou muito para anunciar entre os seus gemidos fininhos, que iria gozar, e gozou! Instantes antes do gozo, ela já não conseguia mais se concentrar em me mamar, encostou a cabeça na minha coxa e apertou o meu pau contra o seu costo, quando veio, seu corpo tremia e ela soltava pequenos gritinhos sobre mim. Depois de mais uns instantes parada, recuperando a energia, ela voltou a se erguer e me disse com uma cara bem safada, que queira mais. Havia alguma coisa na Júlia, que me tirava do sério, algo que eu vou explicar mais adiante, mas ela conseguia mudar de uma cara de angelical inocência, para o olhar de uma puta sedenta por pau, que você sente vontade de violar, só em encarar. Ela virou novamente, montando de frente pra mim, e com a sua mãozinha guiou o meu pau até a entrada da sua buceta, pincelou a entreda, mas não me colocou para dentro. Ela estava muito quente, e apesar do tamanho do meu pau, pela lubrificação, não seria difícil de entrar, mas ela não me colocava para dentro, ficava ali, rebolando e me provocando, quando eu tentava levantar o meu quadril para penetra-la, ela fugia, e mandava eu esperar, me olhou com aquela cara de safada e perguntou se eu queria foder a sobrinha novinha, eu apenas acenei com a cabeça, ela disse eu era um velho safado, mas que poderia me deixar realizar esse desejo, mas seria do jeito dela, eu teria que ficar ali só curtindo, ela iria guiar tudo. Eu vi aquela coisinha pequena, frágil sobre mim, pensei que se eu quisesse a qualquer momento poderia pegava e fode-la, e ela não teria a menor força para resistir. Mas obedeci. Apenas acenei com a cabeça, e ela colocou o meu pau para dentro, soltou um gemido longo conforme o meu pau foi entrando nela, até que ela parou quando estava mais ou menos na metade, e voltou a subir, ela rebolava ali devagar, me olhava com aqueles olhos negros brilhantes e eu louco, não conseguia fazer nada diferente de obedecer. Ela me sorriu e disse que eu estava muito obediente, que gostava de me ver assim, falou que ia me dar uma pequena recompensa pelo meu esforço, e foi empinando a bunda, meu pau estava duro como pedra, mas quase todo para fora dela, apenas a cabeça para dentro, enquanto ela rebolava de leve com ela ali na sua entradinha. Quer saber até onde ele vai dentro de mim? Ela perguntou, falando do meu pau, e eu só soube sussurrar que sim. Você é um safado mesmo, quer ver ele destruindo a sua sobrinha, você me trouxe aqui pra cuidar de mim, me manter longe de homem e agora olha pra você! Ela disse isso enquanto sentava bem devagar, meu pau abrindo caminho por aquela bucetinha quente, enquanto ela soltava um gemido de prazer. Ela não aguentou ele todo de uma vez, mas eu senti que era o máximo dela naquele momento, me olhou então, ofegante com aquele pedaço de carne que a empalava e concluiu, com o pau todo dentro de mim! E começou a fazer movimentos mais rápidos. Eu coloquei as mãos em volta da sua cintura, e disse que iria gozar, ela então tirou as minhas mãos e saiu de uma vez de cima do meu pau. Eu fiquei meio sem entender, olhei para ela meio puto e meio confuso, mas ela disse, isso é pra você aprender a não ficar trazendo puta para casa, quando você estiver com alguém aqui! Se quer gozar, chama a sua amiga. Eu fiquei puto na hora, e a minha vontade era de pegá-la a força, mas apenas disse desculpa. Ela então levantou e foi para a sala, me deixando ali, duro como uma pedra, pensando naquela novinha que de inocente não tinha nada.

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Comentários

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Que delícia de conto, mais uma vez um conto sem continuação que sacanagem cara.

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Queria muito ver a continuação desse conto.

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Eu é que fiquei super duro ...

Nota 10 , 3 estrelas...

Fode logo a vadiazinha...

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