O Soldado Favorito do Sargento - Parte 7 - Sexo Intenso com o Sargento

Um conto erótico de Seven RJ
Categoria: Homossexual
Contém 895 palavras
Data: 22/04/2023 20:04:24

Almocei, fiz as tarefas e fui para a sala do sargento. Dormi até a hora da janta. Deu para descansar. Fui para o rancho, depois houve uma reunião e todos foram dispensados para repouso. Para minha surpresa, descobri que Michel e Alves estavam de plantão noturno naquele dia, ou seja, só eu e o sargento estaríamos no quarto. De certa forma, fiquei mais tranquilo, não sei se aguentaria três, caso rolasse.

O dia tinha sido muito quente e de noite continuava muito abafado. O banho era péssimo, o chuveiro caía pouca água naquele dia, foi um banho frio só para refrescar. Por volta das 21 horas fui para o alojamento, alguns ficaram assistindo TV até às 22h, que era o toque de recolher. Souza entrou no alojamento, sério como sempre. Eu estava deitado, relaxando e tentando imaginar como seria, estava sem tesão nenhum por mais que me esforçasse. Ele ainda estava de farda, perguntei se estava com calor e ele disse que só tomava banho na hora de deitar. Observei aquele homem: negro, alto magro, ombros largos e pés e mãos enormes. O jeito sério dava um ar de mistério. Olhando bem era um cara interessante e muito másculo. Foi tirando a roupa. Observei seu corpo, não tinha nada de gordura, barriga chapada, trincada de tão definida. Os músculos dos braços eram torneados e os ombros também. As veias dos braços e mãos saltavam. As pernas eram roliças, apesar de magro, era todo definido, o que começou a me deixar com tesão. A boca carnuda, sem pelos pelo corpo, somente nas axilas. Sempre muito sério, me fez imaginar como iria começar, eu já estava de pau duro. Souza ficou só de cueca, slip, meio largada. Percebi o peso da rola. Ele se aproximou de mim e senti seu cheiro de macho, cheiro de suor úmido, grudado no corpo, o que me deu um tesão sem igual. Nunca tinha sentido cheiro de macho daquele jeito, parecia que tomava conta de todo o alojamento. O sargento chegou mais perto e eu me sentei na cama, olhando para ele, pronto para ser usado, agora seria a vez do alfa. Eu ia me levantar e ele me segurou. Chegou mais perto ainda, meu rosto ficou a um palmo do pau dele, que já estava começando a sair por cima da cueca, a cabeça roxa. Mais uma vez senti seu cheiro, agora do pau. Não aguentei e tirei a cueca dele e o mastro pesado balançou na minha frente. Nunca tinha visto um caralho grande e pesado e tão pentelhudo como aquele. O que não tinha de pelo no corpo, tinha no púbis. Uma veia grande atravessava todo o pau, minha boca estava cheia d’água para abocanhar aquilo tudo. Souza segurou minha cabeça e esfregou meu rosto no seu cacete, nos pentelhos e no saco. Cheirei a virilha, os pentelhos e a cabeça da pica, estava anestesiado de tanto tesão em frente daquele homem gostoso e viril. O calor aumentava e minha vontade era de ficar ali mais tempo, me deliciando naqueles pentelhos, pau e saco grande.

- Gosta mesmo de uma pica, né Saulo? Agora você vai ver o que é macho.

- Sargento, nunca imaginei que fosse gostar tanto de uma situação assim...

- Tá acostumado com malhadinhos depilados, cheirinho de perfume de bicha né? Tá acostumado a ser fodido por viadinhos. Já experimentou os rapazes, agora é que vai ser de verdade mesmo. Abre a boca e me chupa, rapaz, tô percebendo seu tesão. – disse Souza, com voz meio rouca e baixa. Comecei a chupar, colocando devagar na boca, depois passei a lamber em toda a extensão e me concentrei na cabeça do pau. O gosto do macho era o melhor que eu já tinha sentido, a maneira que ele me segurava e se mexia me deixava louco. Nunca me imaginei chupando um cara que estivesse sem banho e agora estava ali, me deleitando em um pau grande e suado e adorando. Caprichei na mamada, tentei engolir, meti até a garganta. Queria dar prazer para ele, retribuir o que eu estava sentindo.

Consegui meter a cabeça na minha garganta por um instante, me engasguei um pouco, mas fui aprendendo a tratar um pau daquele. Souza gemia e me agarrava pela nuca com sua mão grande e forte e me fez lamber seus dedos, enfiá-los na boca, lamber a palma da mão, o braço e fui até a axila, sentindo seu cheiro de macho, lambi todo o entorno e meti o rosto nos pelos do suvaco. Ele estava entregue ao prazer, também. Mordi e lambi seus mamilos bem protuberantes, seu pescoço e seu queixo. Meu macho virou o rosto, achou que eu ia beijá-lo na boca, o que era verdade, eu estava louco para beijar aquela boca gostosa. Depois, ele me empurrou para baixo e voltei a ficar frente a frente com o pau, que pingava de tesão. Passei a língua na abertura por onde saía a prévia do leite e senti o gosto salgado e delicioso daquele líquido meio viscoso. Segurei o pau enquanto enfiava na boca, minha mão não fechava.

- Puto, vadia, sabe tratar uma rola né, viadinho? Gostou e agora não vai querer saber de outra coisa. A puta que acabou de ser liberada não vai se contentar com pouco, não! – gemeu Souza.

- O que é isso, sargento, que coisa louca, que tesão... – eu gemia junto.

(CONTINUA)

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Foto de perfil genéricaSeven RJContos: 93Seguidores: 88Seguindo: 0Mensagem Escrevo histórias reais. seven2002@bol.com.br

Comentários

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MEIO ESTRANHO. GERALMENTE HOMENS NEGROS NÃO POSSUEM MUITO PÊLO NO PÚBIS. RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS

MAS CONTO É CONTO...

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Acho que não hein! E não é conto. Gosto muito da sua participação! Acompanha que te mais! Obrigado!

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Delícia me lembrou meu tempo de caserna. Quem sabe um dia também conte algumas aventuras na AMAN.

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