O Soldado Favorito do Sargento - História Real Em Capítulos

Um conto erótico de Seven RJ
Categoria: Homossexual
Contém 1196 palavras
Data: 21/04/2023 20:30:48

Meu nome é Saulo e vou compartilhar uma parte de minha história, muito excitante por sinal. Sempre gosto de lembrar e relembrar.

Sou branco, 1,75 altura, 72 kg, cabelos castanhos claros e olhos castanhos claros. Sou todo liso, definido, dizem que sou bonito. Também sou muito tímido.

Venho de família simples, meus pais eram agricultores e morávamos na zona rural de uma cidade de São Paulo (quase 200 mil habitantes). Terminei o colégio e já tive que me alistar para o serviço militar obrigatório e fui morar com a minha avó, em um bairro mais perto do centro da cidade, que ficaria perto do quartel e também mais perto da faculdade que eu queria fazer. Já tinha decidido me engajar depois do serviço militar, o que ia me garantir um salário e outros benefícios e, mesmo que pouco, já me ajudaria bastante durante minha graduação.

No primeiro ano, quando era recruta, eu me dedicava ao quartel e aos estudos e procurava sair também para me divertir e ter momentos de lazer nos finais de semana. Sempre soube que era gay, sentia atração por outros caras desde novo e fantasiava mil coisas. No quartel era meio complicado, pois convivia só com homens, fazíamos atividades juntos, banho coletivo, enfim, era uma tentação, mas sempre me comportei e evitei todas as situações, porque queria seguir carreira e isso me custava muita masturbação para compensar todo tesão.

Já mais ambientado com a vida na cidade e no quartel, conheci apenas três rapazes nessa época, que eu tive relacionamentos breves. O primeiro homem que tive contato foi um colega de colégio que eu não via há algum tempo. Encontrei com ele na rua e conversamos. Trocamos telefones e ele me ligou algumas vezes e insinuava coisas, mas nunca tinha sido explícito e eu, na minha inexperiência, ficava em dúvida cada vez mais. Um dia ele me ligou e convidou para almoçar na casa dele. Fiquei meio nervoso, mesmo não tendo certeza de nada e já tinha começado a fantasiar.

Cheguei na casa dele e conversamos. Ele era uns dois anos mais velho do que eu. Sandro era bem moreno, cabelos crespos, corpo normal e alto, não era bonito, mas era bem atraente. Percebi que estava sem cueca e usava um short meio largadão e camiseta, que deixava a mostra seu corpo esguio e o volume que balançava quando andava. Fiquei nervoso e com tesão ao mesmo tempo, nunca tinha tido oportunidade de estar tão perto de uma situação assim. No quartel eu sabia que rolava, mas eu evitava me expor, pois queria seguir carreira sem estigma.

Fomos para a cozinha, ele ia passar um café. Enquanto a água esquentava, Sandro sentou em uma cadeira e eu fiquei de frente para ele. Olhei e percebi que o pau dele ficou meio para fora do short. Eu tremia de nervosismo, não sabia como lidar com a situação e não percebi que ele estava fazendo de propósito. Ao falar, minha voz saiu trêmula e ele perguntou se estava tudo bem. Eu, totalmente sem jeito, disse que sim. Ele me ofereceu uma água, já que estava muito quente. Quando me serviu água, encostou na mesa. Alisou o pau e me olhou de cima a baixo. Ao mesmo tempo que fiquei de pau duro, vi o volume dele debaixo do short e como estava sem cueca, ficou mais aparente ainda! Fiquei parado e nervoso! Sandro percebeu e se aproximou, tirou o copo da minha mão e me abraçou. Senti seu pau encostar em mim. Ele me segurou pela nuca e me beijou. Fiquei meio sem ação, mas o tesão falou mais alto que o nervosismo e retribuí, comecei a abraçar ele e logo segurei seu pau. Senti na minha mão pela primeira vez o pau de outro homem, quente, pulsando e muito duro.

Depois de um tempo, Sandro me levou para o quarto e me empurrou para a cama. Tirou sua roupa e em seguida tirou a minha. Deitou em cima de mim e continuou o beijo, esfregando seu corpo no meu. Eu senti o pau dele roçar na minha barriga e no meu pau e comecei a provocá-lo. Alisei suas costas, lambi seu pescoço e beijei seu queixo. Eu gemia sem querer, até que ele me virou de bruços. Eu estava com tanto tesão que empinei a bunda para receber ele dentro de mim. Não tinha a menor ideia de como seria e o que tinha que fazer e deixei a situação me conduzir. Sandro, meio desajeitado, esfregou seu pau na minha bunda, sarrando e metendo entre minhas pernas. Eu quase implorava para ser penetrado, até que ele cuspiu na mão e lubrificou o pau com a saliva.

Senti ele deitar sobre mim e direcionar a cabeça do pau na direção do meu cuzinho virgem e começou a meter. Doía muito e eu pedi para parar, apesar do tesão e o pau dele ser de tamanho normal, eu não sabia como fazer para dar gostoso.

Sandro levantou e voltou com um frasco de hidratante corporal, deixando escorrer na minha bunda para lubrificar. Com o próprio pau, espalhou o hidratante no meu cu e em volta e tornou a meter, quando lembrei da camisinha. Pedi que parasse e disse que, mesmo com todo tesão que estava sentindo, queria me entregar sem medo e preocupação e disse que era minha primeira vez.

Sandro ficou surpreso e disse que entendia minha vontade e rapidamente tirou um preservativo da gaveta e colocou no pau. Logo voltei a sentir a cabeça entrando e o pau deslizando dentro de mim. Senti muita dor, mas, ao mesmo tempo, tesão. Fiquei parado, sentindo o cacete dele indo e vindo, em movimentos curtos ao mesmo tempo que sentia seu peso em cima de mim. Eu estava viajando de prazer, muito mais pelo momento do que pela penetração, que eu já estivesse me acostumando.

Senti a respiração dele aumentando assim como o movimento até que ele gemeu mais alto e enfiou tudo. Pela pulsação do pau dentro de mim, senti que ele gozava e eu estava louco para gozar, mas estava deitado de bruços, não sabia como fazer. Quando acabou, Sandro tirou rapidamente o pau e foi para o banheiro. Ao voltar, disse para eu me levantar logo, pois o namorado dele já ia chegar. Fiquei meio chocado com a situação, pois eu sempre romantizava nos meus sonhos minha primeira vez e logo um cara comprometido tinha sido o meu primeiro e ainda mais daquele jeito! Nem se preocupou se eu tinha gozado ou não. Enquanto eu me vestia, ele trocou o lençol e arrumou a cama e me acompanhou até a porta.

- Tchau, cara, a gente se vê depois, tesão essa sua bunda! - disse ele.

- Eu não sabia que você tinha namorado… você não me falou nada…

- Tenho, sim, estamos juntos há uns três meses. Vai nessa, depois a gente conversa. - finalizou Sandro.

Saí muito chateado com tudo, mas ao mesmo tempo, cheio de tesão ainda. Sentia meu cu meio estranho e ainda estava lubrificado. Em casa, fui direto para o banheiro e me masturbei, lembrando do que tinha acontecido há poucos minutos. E assim foi minha primeira experiência com outro homem.

(CONTINUA)

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Foto de perfil genéricaSeven RJContos: 93Seguidores: 88Seguindo: 0Mensagem Escrevo histórias reais. seven2002@bol.com.br

Comentários

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MANDA ESSE SANDRO PRA PUTA QUE O PARIU. GRANDE FILHO DA PUTA ELE. MAS VC FOI MUITO BABACA TAMBÉM.

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