Mamãe faz qualquer coisa para eu ser bem sucedido (IV)

Um conto erótico de Pedrinho
Categoria: Heterossexual
Contém 1535 palavras
Data: 21/04/2023 16:41:47

As semanas se passaram e minha situação no treino melhorou. Robson estava honrando a sua palavra. Ele me protegia dos outros, me ajudava nos exercícios e por mais incrível que pareça, se tornou até um “amigo”. Diversas vezes ele ia depois do treino para minha casa para jogarmos vídeo games.

Embora eu soubesse que essas visitas não eram para passar tempo comigo. Como o treinador, Robson tinha um acordo com minha mãe. Quando a gente estava jogando, ele anunciava que precisava dar um “cagão”, ia para o banheiro e esperava minha mãe se juntar a ele. Os dois achavam que eu ainda estava no quarto ignorante do que acontecia, mas, na realidade, eu espiava tudo pela fechadura da porta.

Se no começo eu sentia alguma culpa, pena do esforço que minha mãe fazia, ou até preocupação com o casamento dos meus pais, esses sentimentos tinham se transformado em apenas uma coisa: tesão. Eu não me importava do Robson vir em casa e ser um “falso” amigo, porque eu adorava assistir o show.

Eu estava com tesão vendo minha mãe foder meu colega de treino que fingia ser meu amigo. Imagino que qualquer pessoa que ouvisse essa frase me internaria num hospício imediatamente, mas naquele momento eu já estava livre dessas amarras.

Eu não julgava o que estava acontecendo, já tinha virado uma rotina. Mas essa rotina me afetava. De tanto assistir minha mãe transando, quando eu dormia eu sonhava com ela quase todas as noites. Nessa época eu até parei de me interessar pelas meninas da minha idade. Nenhuma delas tinha corpo suficiente para conseguir competir com a mulher que me atormentava de noite.

Eu daria tudo para poder somente uma vez trocar de lugar com o Robson. Tinha virado uma obsessão minha conseguir me deitar com minha própria mãe. Eu fantasiava cenários na minha cabeça, mesmo achando que isso nunca iria acontecer.

Um dia, eu convidei o Robson para um evento que tinha na minha cidade, e perguntei se ele queria dormir na minha casa, já que ele morava longe e o evento terminava tarde. Os olhos do menino brilhavam quando eu fiz a proposta, eu senti que ele se segurava para não me abraçar. Era tudo que ele sonhava, ter uma noite inteira com a dona Ariadne.

No dia do evento, a gente ficou o dia inteiro fora e só voltamos para minha casa na hora do jantar. Minha mãe pediu uma pizza, e o Robson e eu nos juntamos na mesa de jantar aos meus pais.

Meu pai conversava com o Robson sobre futebol, o nosso time e amenidades da vida. Ele respondia de forma simpática, até mesmo divertida em alguns momentos, fazendo meu pai rir com suas brincadeiras e comentários. Qualquer pessoa que olhasse aquele bate papo, nunca desconfiaria o que estava acontecendo naquela casa.

Por um momento eu até pensei que nada rolaria naquela noite, não achava que Robson seria tão abusado ao ponto de fazer algo com minha mãe com meu pai em casa. Mas ele era. Quando meu pai se levantou para pegar a pizza, eu percebi um movimento sutil dele, puxando o braço da minha mãe para seu colo.

Quando meu pai voltou, ela ficou estática na posição. Eu não acreditava que aquilo poderia estar acontecendo, eu deveria estar imaginando coisas. Será que minha mãe estava masturbando aquele moleque por baixo da mesa de jantar na frente de todo mundo? Pelo ângulo nem meu pai e nem eu poderíamos confirmar essa hipótese.

Depois de um tempo na dúvida, eu deixei cair o meu garfo para poder olhar o que acontecia debaixo da mesa. Robson e Ariadne quase pularam do susto, confirmando que eles estavam fazendo algo suspeito ali. Eles se recompuseram rápido, mas eu consegui ver claramente a mão da minha mãe no colo do Robson, e ele estava com o zíper aberto. Até hoje me pergunto como ele conseguia conversar com meu pai tranquilamente enquanto era acariciado secretamente pela minha mãe.

Acabando o jantar eu e Robson fomos para meu quarto, conversamos um pouco e dormimos. Eu só acordei no meio da madrugada com ele saindo de fininho do quarto e quase comemorei, sabendo que poderia presenciar algo especial aquela noite. Esperei um pouco e fui procurar aonde ele tinha ido.

Não precisei fazer uma grande investigação em todos os cômodos da casa. Chegando perto da porta do quarto de hóspedes, era possível saber pelo barulho que os dois estavam lá. Eu já havia me preparado para essa possibilidade, sabia que do parapeito do meu quarto, era possível chegar na janela do quarto de hospedes e espiá-los.

E ainda bem que eu fiz isso porque quando eu olhei pela janela, os dois estavam dando um amasso na cama, minha mãe prendendo Robson com suas pernas evitando que ele fugisse. Eu quase gozei quando vi o que minha mãe estava usando. Era uma lingerie vermelha com a calcinha bem enfiada em seu bumbum, fazendo ele parecer ainda mais gigantesco.

A mão dela percorria todo corpo daquele menino, parando diversas vezes e apertando lugares estratégicos, como se examinasse que aquilo era real. Depois de percorrer tudo, a mão dela terminou nas partes baixas dele, apertando diversas vezes aquele mastro negro.

Ele entendeu que tinha chegado a hora de terminar aquela sessão de amassos. Ele se levantou e foi em direção a beirada da minha cama. Minha mãe se posicionou deitada de costas na cama, com apenas sua cabeça para fora. Não sei como, mas o movimento dos dois parecia ensaiado. Robson segurou a cabeça dela com as duas mãos, e sem nenhuma cerimônia começou meter na boca dela.

Aquela posição permitia que o pau preto dele sumir completamente na boca da minha mãe formando um volume no pescoço dela. Ele metia freneticamente e minha mãe involuntariamente se sacudia a cada estocada. Isso durou alguns minutos, até o momento que ele afundou o pau inteiro na garganta dela e segurou. Robson estava gozando, seu leite indo diretamente para a garganta da minha mãe, e eu temia que os gritos dele pudessem acordar meu pai.

Mas aquilo foi apenas o aperitivo daquela noite. Minha mãe se deitou um pouco na cama, se esforçando para recuperar um pouco do seu folego. Robson não precisava de um intervalo. Ele foi subindo em cima dela, e enquanto chupava os seios que tinham me amamentado, ele dedilhava a região íntima dela.

Não demorou para ele ficar ereto novamente. Quando percebeu isso, Ariadne girou na cama como uma leoa, garantindo seu lugar montada em cima daquele moleque. Ela gastou alguns segundos brincando com o membro dele na sua entrada. Rebolando, ela sentia o contato do seu membro com seu clitóris e espalhava os sucos dela.

Com aquele membro devidamente lubrificado não foi nenhuma dificuldade para ela ser penetrada. Ela se movimentava, garantindo que cada descida vinha com uma rebolada que o enlouquecia. Ele apoiava suas mãos na bunda da minha mãe e ajudava ela voltar a posição inicial, e o ciclo se repetia. Novamente o corpo da minha mãe descia para engolir aquele membro inteiro.

Os olhares dos dois estavam fixados, de uma forma intensa, como se uma coisa horrível aconteceria caso um dos dois piscasse ou desviasse o olhar. Eu também não conseguiria desviar o olhar, do parapeito eu me masturbava hipnotizado com a cavalgada da minha mãe.

Ela tinha um sorriso safado quando viu que aquele menino não aguentava mais e explodiu dentro dela, com mais um grito. Ele a removeu de cima, e era possível perceber o esforço que Robson fazia para respirar. Ele era raçudo, pela sua dedicação nas partidas de futebol, eu sabia que ele não desistiria daquela noite assim.

Minha mãe já estava se arrumando, talvez para voltar para o quarto que dividia com meu pai. Mas, Robson, ainda deitado, segurou-a pelo pulso. Ele não estava acabado ainda. Ele se levantou e beijou-a apaixonadamente prensando-a contra a parede. Nessa posição ele sussurrou algo no ouvido dela que eu não consegui ouvir, mas fez ela se curvar na cama com seus braços apoiados, deixando aquele rabo maravilhoso totalmente exposto.

Robson cuspiu no seu pau e, com muito cuidado, deslizou centímetro por centímetro dele dentro da cavidade anal da minha mãe. Apenas no começo ele foi cuidadoso, depois que seu membro já estava dentro dela, ele começou a bombar com toda energia que restava no seu corpo. Ele jogava seu corpo contra o da minha mãe quase pulando, a cama se movimentava e batia na parede fazendo mais barulho que uma britadeira. Minha mãe colocou um travesseiro na sua cara para abafar os próprios gritos, e mesmo assim eu me perguntava como era possível meu pai não estar acordado com todo barulho que faziam.

E pela terceira vez aquela noite, Robson enchia minha mãe com seu leite. Vendo que eles tinham terminado, eu corri para sair dali. Era minha oportunidade, eu precisava agarrá-la. Fui na maior velocidade possível até chegar na porta do quarto de hospedes. Eu tinha conseguido ser rápido suficiente, os dois ainda estavam lá.

Eu olhava para a entrada daquele quarto e perguntava se tinha coragem para o próximo passo. Mas no fundo do meu ser, eu sabia que era impossível para mim, não entrar naquele quarto.

<continua>

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Comentários

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Mamãe não faz tudo pelo filho não, faz tudo por uma boa trepada.

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Será que o protagonista vai ter uma vitória agora? Eu acho que não kkkk

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É capaz do "amigo" arrombar o rabo dele só de sacanagem kkkkkk

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