Todo mundo tem um preço! parte 8

Um conto erótico de Rober
Categoria: Heterossexual
Contém 2305 palavras
Data: 21/04/2023 02:12:50

Minha esposa chegou e a novidade foi enorme para ela, nunca transamos tanto em pouco tempo quanto está semana.

O tempo todo ela estava excitada, nessa época eu ia no máximo umas 3 vezes na semana na empresa. Então era comum transarmos até 3 vezes em um dia. Isso nunca havia ocorrido, com exceção da primeira semana de casado. O melhor de tudo que ela não tinha nenhuma vergonha de demonstrar que estava gostando da nova fase.

Após eu narrar todas as interações que tive com Mônica, e repeti-las varias vezes, minha esposa começou a me pressionar pra chegar a vez dela. Já tinha tomado a decisão de deixa-la curtir também, pra mim não era mais aquele peso. E para a minha surpresa ela pediu pra mim escolher o local, a pessoa, tudo. Ela queria uma surpresa, parecido com o que eu tinha feito quando contratei o Mário, pois ela se excitou com a ideia do marido escolher o comedor para ela.

Quando ela me revelou tudo isso, mais uma vez fiquei meio deprê, entretanto, já estava no jogo, não tinha volta. Contudo, veio uma ideia que aí sim me excitou muito. A chamei para jantar um dia noite e fomos em um dos melhores restaurantes da cidade. E quando já havíamos tomado uma garrafa de vinho, comecei a falar a minha ideia.

- Sabe amor, pensei em algo que vai me deixar muito mais confortável nessa primeira vez, se você topar, coloco em prática urgentemente.

- Nossa, já comecei a ficar excitada, o que é?

- O que você acha de ter dois caras se masturbando enquanto assiste a tua performance, que será uma sena de sexo entre você e outra mulher. E esses dois caras é o marido de vocês duas?

- Não entendi muito bem...

- Imagina outro casal, e você vai pegar a mulher desse casal, e eu e o marido dela vai ficar assistindo vocês.

- Hum...

- O que acha? Topa?

- Não sei, não era bem isso que estava imaginando. Vou pensar, depois que passei dos quarentas coloquei na cabeça que não vou ter mais nenhuma amarra social, tudo que eu tiver vontade ou curiosidade quero fazer, em todas as áreas. Mas nunca pensei em fazer um sexo homo. Não sei se quero. Vou pensar!

Foi quase um balde de água fria, até tentei voltar no assunto, mas ela sempre puxava outra não deixando o assunto ter continuidade. Entendi que ela precisava de espaço.

Quando fomos transar, ela disse algo assim quando estávamos bem próximos de gozar!

- Achei que você estava doido para ver sua esposinha sentando em outro pau. Até comecei a sonhar com isso! Já estava até imaginando como seria eu sentando em um enquanto você estava batendo punheta me assistindo!

Na hora gozei com a fala dela, e assim que comecei a esporrar, ela começou a gozar. Não vou mentir, desde a primeira vez que esse assuntou entrou em pauta, me excitava de uma forma que não entendia, eu não queria, mais meu corpo reagia de um jeito que não esperava.

No outro dia, ela me acordou com um boquete e disse que aceitava. Mas nessa eu ia estar ganhando, então na próxima vez, que seria a minha, seria invertido e ela teria a primeira vez com outro homem. Não sei porque, aceitei sem resistência. Então ela pediu para mim providenciar tudo, que já estava começando a ficar ansiosa.

Desde o início, ela proibiu garotos ou garotas de programa, e eu não sentia que comprar pessoas infringia essa rega. Então comecei algo arriscado, entrei no Instagram e comecei a pesquisar os casais entre 20 a 30 anos de idade. Geralmente nessa fase, as pessoas estão passando por mais problemas financeiros, sem contar que o visual é mais atraente. Fiz uma espécie de planilha e uma seleção até filtrar dois casais.

O primeiro, eu tinha mais intimidade com a mulher, e outro com o homem. Decidi começar com o primeiro. Vale ressaltar que mínima intimidade, algo mais parecidos com colegas e conhecidos de alguns eventos em comum. O primeiro casal, era Laura e Junior.

Mandei mensagem no direct pois nem tinha o Whatzapp da Laura. Em poucos minutos já tinha trocado nossos números.

No zap, ela já mandou mensagem. - Sr Roberto, porquê do nada essas mensagens, nunca conversamos por meio on-line.

Comecei falando coisas aleatórias para justificar o contato até chamar ela para sair. A qual fui cortado imediatamente, pois era casada e nunca sairia a sós com um homem que ela nem conhece direito. Quase pensei em desistir, mas lembrei do meu propósito e logo inventei uma desculpa como algo profissional e disse que estava precisando de uma secretária para a empresa e agendei uma entrevista para o outro dia mesmo. Quando a conversa foi para esse rumo, ela pediu mil desculpas e disse que não sabia onde por a cara, mais iria sim, pois estava desempregada.

No outro dia, ela chegou e já encaminharam ela a minha sala. Cumprimentei formalmente e disse que faria algumas perguntas e que ela era uma das 10 candidatas. Vi nitidamente um olhar de desapontamento.

- Idade?

- 23 anos, disse um pouco nervosa.

- Relacionamento?

- Casada a 1 ano. Ainda mais nervosa.

- Calma Laura, é uma entrevista, fique tranquila. Quer um copo d’agua?

- Não, obrigada. Vou tentar, pode continuar.

- Tem alguma crença?

- Sou Evangélica.

Nesse momento, pensei em desistir, como já disse algumas vezes, sou católico não praticante. E com o passar dos anos, passei a duvidar de muitas coisas. Mas nunca gostei de mexer com a crença das pessoas, não importa qual seja. Mas decidi continuar.

- Qual a pretensão salarial?

- 1 salário mínimo.

- Está disposto a ir até onde pôr dinheiro?

Nesse momento ela olhou para mim confusa e com olhar de espantada. Vi na hora que a dúvida dela e se essa pergunta era necessária para uma entrevista de emprego, e a resposta é que não era.

- Não sei, dentro da legalidade, qualquer coisa seu Roberto!

- Entendo Laura, não te chamei aqui para um emprego, esse foi a desculpa para você vir. Mas estou disposto a pagar sim você, por outros serviços...

Nesse momento, ouvi tanta coisa que juro que a vontade era largar tudo e ir embora. E desistir dessa loucura. Porque as pessoas se irritam tanto com isso, é só falar sim ou não, e pronto.

Interrompi falando um pouco mais alto que ela, e disse firme:

- Você nem ouviu o que tenho para falar e já me fala esse monte de barbaridade, que evangélica é você?

Eu ter usado a própria crença contra ela mesmo foi eficaz.

- Mas você está certa em vários pontos, sou babaca mesmo. Porém tenho dinheiro, o que acha de fazer algo que você nunca faria por 10 mil reais.

Eu não nunca fui um caro imbecil de ficar gastando dinheiro à toa. De tanto, que mesmo com muito dinheiro na conta, ainda mantinha um padrão de vida de uma pessoa que ganha na faixa de 15 a 20 mil por mês. Mas para comprar alguém, você tem que causar impacto dentro da realidade da pessoa. Se você ganha muito dinheiro, uma proposta de 10 mil não faria você se vender de forma alguma, mas sempre por algum tempo, procurava pessoas pobres. Então esse montante balançava muita gente.

Entretanto, a Laura olhou para mim firme e disse que não tinha dinheiro no mundo que faria ela fazer alguma coisa errada. Peguei 10 mil em dinheiro, 100 notas de 100 e coloquei em cima da mesa e perguntei?

- Você negaria esse todo esse dinheiro sem nem saber o que quero? Ela engoliu seco, que ouvi em bom som.

Coloquei o dinheiro na mesa, pois para muitas pessoas, é difícil identificar o que é 10 mil de uma vez; ela ver, tocar, sentir o dinheiro na sua frente, tem um efeito muito mais forte do que ouvir 20,30,100 mil reais. Esta já era a minha terceira compra, e não cheguei onde cheguei sendo burro, então estudei os comportamentos das pessoas e estava comparando com os testes que fiz.

Ela estendeu a mão e tocou todas aquelas notas e negou mais uma vez, porem com quase nenhuma certeza.

Olhei para ela e perguntei:

- Você quer saber o que eu quero em troca desses 10 mil?

- Me levar para a cama?

-Não

- Então o que é?

- Que você transe com a minha esposa!

Percebi nitidamente nesse momento que ela não tinha resistência para essa ideia, para ela, era muito mais difícil a hipótese de transar comigo. Ela olhou em um quadro na parece onde estava eu e minha mulher e disse algo como uma reprovação de atitude minha e da minha esposa por estar fazendo isso. E logo em seguida, pegou em todo o dinheiro, juntou num bolo relativamente volumoso. Segurou com as duas mãos, olhou para a porta e depois baixou a cabeça.

- Roubar não é pecado? Disse ironicamente.

- Claro que é, e eu nunca faria isso.

Olhei para o relógio e pela primeira vez, agi como impaciente e disse:

- Então Laura, a proposta esta aí, mas o meu tempo não pode ser desperdiçado assim, topa ou não? Se a resposta for não, coloque o dinheiro na mesa e pode se retirar!

Nossa, que olhar contrito eu vi naquele rosto. Ela queria negar, eu via isso. Mas ela também queria o dinheiro:

- Posso pensar, Roberto? Isso sem ainda colocar o dinheiro na mesa.

- Pode! Claro! Tem 5 minutos para isso. Nesse momento, fiz o rosto mais amigável que consegui.

Ela estava brilhando de suor, apesar da sala estar refrigerada, olhava para a porta a todo momento e apertava o dinheiro firme na mão. E disse com uma voz trêmula!

- Eu aceito!

Sorri ainda mais, com orgulho, e disse:

- Mas tanto eu quanto o seu marido, vamos assistir a vocês duas.

- Não tem como, meu marido não aceitaria!

- Primeiro Laura, não gosto de traição, então ou faz com seu marido te apoiando ou nada feito. Segundo, como você justificaria esse dinheiro para o seu marido?

- Meu marido nunca aceitaria, ele é evangélico...

- Eu sei o que você vai falar, mas eu te convenci, faça o mesmo com ele!

- Mas aqui tem 10 mil, por isso aceitei. E ele não precisa ficar sabendo seu roberto, sério, eu aceito você assistir, mas com ele, não tem como!

Estendi a mão pedindo o dinheiro de volta, e ela não queria entregar, de novo pediu para fazer sem ele saber.

- Calma Laura! Me devolve o dinheiro.

Ela muito relutante me devolveu.

- Então Laura, pense nos motivos que fez você aceitar. Provavelmente seu marido compartilha com você. Aqui, assine esse contrato e pegue esses 5 mil e compre seu marido para assistir. Caso vocês 2 aceitem. Depois que fizermos o combinado, eu dou mais 10 mil, que é seu.

- O que tem no contrato?

- É um contrato de confidencialidade, é muito comum entre acordos de empresas. Isso é uma garantia que nunca ninguém além de nos vai saber disso. Tem sanções tanto para mim, se quebrar esse sigilo, quanto para você e seu marido, Claro, ele vai ter que assinar também. Nesse contrato também tem uma garantia para mim, caso você suma com esses 5 mil.

Ela assinou e saiu com um prazo de 48 horas para ligar.

No outro dia a tarde ela me ligou e perguntou se tudo ficaria só entra as duas e se eu realmente só assistiria a qual foi afirmado por mim, então sem muitas surpresas para mim, ela disse que estava combinado e perguntou que dia seria. Marquei para o sábado, era quinta ainda.

Mandei 2 mil reais para ela no pix e disse que era um bônus para ela comprar uma lingerie, vestido, sapato e ir no salão.

Mostrei para a minha esposa o casal e falei que eles toparam em sair com a gente, ela olhou e disse, nossa, muito novinha seu safado. Tem vergonha nessa tua cara não? E a noite a transa foi muito quente.

Reservei dois quartos para casa em um hotel da cidade. Recomendei aos dois para jantar no hotel mesmo, dentro do quarto, devido a pandemia e tomarem cuidado para não exagerar na comida, principalmente a Laura, para não atrapalhar a performance. Marquei para as 10 horas irem ao nosso quarto.

Sem eu pedir, minha esposa fez salão, retocou a depilação. Comprou uma lingerie estilo baby-doll linda. E quando deu 21:00, se arrumou e ficou vestida apenas com isso.

Estava tudo pronto, faltava apenas o casal vir. Ela veio me beijar, muito excitada, e começou a falar sobre a possibilidade de eles faltarem. Estava tranquilo, sabia que eles não faltariam.

A sua excitação era tanta, que me empurrou na cama e me chupou de forma fenomenal, uma mistura de uma punheta junto com uma sucção forte do meu pau, foi intenso, rápido, esse, era sem dúvida o melhor boquete que já tinha recebido da minha esposa. Me fez gozar em menos de 5 minutos. Fiquei até preocupado do pau não subir durante o showzinho que tinha organizado.

22:00

A campainha do quarto toca!

Obs. Esse capítulo fiquei em dúvida entre narrar o inicio da primeira experiência da minha mulher, ou narrar as cenas de sexo com a amiga da minha filha. Resolvi adiantar a história. O próximo capitulo, vai ser somente a narração dessa noite. Espero que entendam a falta de sexo nesse capitulo, pois tentar narrar todos esses acontecimentos e meio resumido foi difícil. Muitas coisas, até hoje não sei ainda. Por exemplo, não sei porque o júnior aceitou, muito menos a Laura. Sei que o dinheiro foi responsável, mas não sei o motivo que levou. Outras pessoas já falam de cara o pq estão aceitando, e quando isso acontece, fica mais fácil para nós entender o porquê. Infelizmente não consegui revisar esse texto. então provavelmente vai ter mais erros que o habitual, no próximo não vou enviar sem revisão.

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Comentários

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Continua sendo muito bom seus relatos.!!!! Meus parabéns!

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A leitura do seu conto tem sido muito gostosa. Ha momentos sem sexo? Sim, mas está bem desenvolvido e dá para sentir suas angustias. Parabens mesmo. Estou ansioso pelo proximo capítulo.

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Parabéns continua!! Afinal tens uma leoa em casa e não uma gatinha!!

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