O Iniciador de Machos VIII - A Imersão Corporativa e minha viuvez

Um conto erótico de Mauricio Nunes
Categoria: Gay
Contém 3130 palavras
Data: 20/04/2023 11:29:21
Última revisão: 24/05/2023 08:55:02

Nem tudo sai como planejado, já que Cesar queria ficar uns dias comigo, mas não conseguimos viabilizar isso de forma orgânica para minha situação. Continuamos nos encontrando pelo menos 1 vez por semana no escritório dele ou na casa dele e sempre rendia momentos de puro prazer, onde eu sempre dei muito prazer e recebi muito prazer. Nós nos completávamos na cama, nas conversas, na cumplicidade e na compreensão de que eu era casado e amava muito minha esposa e a ele também. Éramos um “trisal” sem que todos compartilhassem disso, onde jamais deixei de cumprir com minhas obrigações ou passou pela minha cabeça abrir mão da minha vida para ser casado com César. Isso sempre ficou claro pra ambos e os dois trabalhavam muito para manter isso. Por vezes dava uma carência e dávamos um jeito de nos encontrar rapidamente e matar saudades, nem sempre era sexo, era um momento de carinho, beijos e abraços. As vezes um boquete ou uma dedada no cu para eu gozar rapidamente com ele me chupando o pescoço.

Vivemos assim por 2 anos com esse nosso arranjo. Minha empresa se tornou a fornecedora exclusiva de todas as empresas do grupo Cesar Jordão, e dessa forma crescemos bastante em estrutura e faturamento. Dinheiro nunca foi problema e nunca discuti isso com Cesar e ele me entendia. Era puro amor e entrega a ele, um macho sedutor carinhoso.

Estava eu sentado em minha mesa, analisando a importação de novos equipamentos para troca de maquinas já em tempo de substituição quando minha esposa entra e diz que tem um convite que recebemos do Grupo Cesar Jordão. Ela me explica que anualmente, ele reúne os líderes de cada empresa do grupo, seus principais diretores e alguns fornecedores e levam para algum hotel e ficam 5 dias em uma imersão corporativa. Os fornecedores escolhidos a dedo, é pra fomentar a cultura do grupo em outras empresas e assim multiplicar a filosofia e crescimento empresarial em conjunto, clientes, GCJ e fornecedores. No nosso caso, o convite era pra duas pessoas, porém o evento seria na próxima semana no Mato Grosso do Sul, em um hotel e minha esposa tinha alguns exames marcados que e queria adiar pois eram importantes, o médico havia pedido urgência. Ela insistiu para eu ir mesmo assim e representar a nossa empresa, já que era nosso principal cliente. Relutei um pouco mas concordei com ela. Eu sabia que esses eventos eram bons para network mas por outro lado cansativos e MS é quente nessa época do ano e não gosto de calor.

Na 6ª feira, recebi o kit de GCJ Member, que consistia em uma garrafa térmica da Stanley de 900 ml, camiseta com logo “Imersão GCJ e o ano do evento”, uma bolsa de couro da Quechua e um fone de ouvidos da Apple, Ipod Pro. Realmente um kit muito bom, gostei bastante da qualidade. Mesmo sabendo que minha esposa não poderia ir, mandaram um pra ela também que ficou muito feliz.

2ª feira acordei cedo, o voo era as 7h55, dei uma trepada gostosa com minha mulher, onde gozamos bastante e curtimos o momento, pois era a primeira vez que ficaríamos 5 dias sem nos vermos. Já estava me vestindo com a camiseta do evento, quando olhei o celular e tinha uma mensagem da Celia, secretária do Cesar, dizendo para não ir com a camiseta e procurar ficar o mais discreto possível.

Cheguei no aeroporto, fui retirar minhas passagens e fazer o check in, e para surpresa, meu assento era na executiva, onde para minha surpresa, a Celia estava sentada ao meu lado. Demos um abraço gostoso e disse, que eu não iria junto com os demais, ordens do chefe que só chegaria à noite, tinha compromisso em outro local durante o dia. Conversamos muito durante o voo até Campo Grande, éramos grandes amigos e cumplices. Ela nunca me recriminava, achava o máximo eu nunca aproveitar da situação econômica do Cesar e me amava por isso. Em Campo Grande, um ônibus nos aguardava, onde 44 pessoas foram acomodadas e eu a Celia fomos em uma caminhonete Amarok novíssima com o logo “Fazendas Reunidas Cesar Jordão” estampado nas portas. Um jovem moreno e de pouca conversa ajudou a pegar nossas malas, acomodou na traseira, e nos colocou no banco traseiro. Ligou o som para não ouvir nossa conversa e partiu para rodar os 300 km que separam Campo Grande de Bonito. Chegamos em 4 horas no Hotel Fazenda Esmeralda já no fim do dia, onde a Celia me explicou que ficaria para o evento no hotel, e eu iria ficar na sede da fazenda a pedido do chefão e viria para os eventos. Compreendi a intenção e fiquei feliz, já imaginei o que iria acontecer nos próximos dias.

A sede da fazenda ficava cerca de 37 quilômetros do hotel, era uma casa enorme, toda avarandada, com outra casas de apoio, provavelmente de funcionários, piscina, área para churrasco enorme, rancho de materiais e insumos, estábulo para cavalos, pista de provas de cavalos, tudo muito limpo e organizado. O estabulo era mais cheiroso que muitos restaurantes que conheço.

O motorista deixou minhas coisas na sala da sede, onde uma senhora chamada Matilde, muito bem vestida e muito simpática, já foi pegando e levando para uma suíte de hospedes. Me explicou que nos próximos dias ela daria todo suporte nas refeições e qualquer coisa que precisasse. Me disse que o Dr Cesar viria mais tarde, pois estava vindo de Manaus diretamente para fazenda. Tinha um pequeno aeroporto privativo da fazenda que ele mantinha com muito zelo para pouso de aeronaves dos amigos dos filhos e as da empresa pois além do Legacy, contava com helicópteros e um outro monomotor que era a paixão do Cesar, pois só ele que pilotava.

Tomei um banho coloquei uma roupa leve e sai para conhecer as proximidades, onde sempre fui recebido com cortesia pelos funcionários. Me explicavam tudo sem cerimônia e amavam trabalhar no local, e um detalhe, todos devidamente uniformizados e bem asseados. Com os mesmos benefícios de qualquer empregado do GCJ. Aquela fazenda é produtora de gado de corte e cavalos pantaneiros, sendo uma das mais especializadas em manejo. As outras duas fazendas que compõem o conjunto, são produtoras apenas de gado. Embora distantes uma da outra, mantém uma sede única com núcleos de apoio para as criações. Uma grande paixão do proprietário é a preservação da natureza, e por isso, todas as áreas de preservação permanente são rigorosamente protegidas e em alguns casos aumentadas por iniciativa própria, além de manter programas de preservação com ICMBIO e Ibama para alguns animais e arvores nativas.

A noite chegou, e voltei para sede, onde uma refeição estava posta a mesa, pediu desculpas pois Cesar iria chegar somente de madrugada e eu teria que jantar sem ele. Comi um típico Arroz Carreteiro Pantaneiro, que foi uma das coisas mais deliciosas que comi, que preparo e que sabor, uma delícia, só faltou mesmo uma boa companhia. Tudo perfeito. Terminei de jantar, peguei uma dose de licor Diego Zamora 43 e fui para varanda degustar. As 21h a Sra Matilde veio se despedir e disse que voltaria de manhã para deixar o café pronto as 07h da manhã. Agradeci o carinho e fiquei contemplando a noite estrelada por um tempo, tomei mais uma dose de licor 43 que me deixou mole. Fui até o quarto, tentei falar com minha mulher, mas sem internet e sem sinal de celular foi impossível. Ainda bem que na estrada eu mandei mensagem para ela para dizer que tinha chego e estava bem. Coloquei um pijama para dormir, com uma calcinha de renda por baixo do short na certeza que iria ser fodido pelo garanhão pantaneiro que meu macho é, e me deitei, vencido pelo torpor do licor, acho que fiquei meio passado. Sonolento, depois de algum tempo, que não saberia precisar, ouvi pessoas sussurrando nos corredores, barulho de crianças falando baixo e rindo, e depois silencio. O torpor me impedia de acordar plenamente. Sei que dormi umas horas, e já era alta madrugada quando percebo a porta sendo aberta silenciosamente, notei o vulto enorme e aquele cheiro que no escuro não me enganava, era ele, meu homem. Ele se esgueirou na minha cama, me abraçando por trás, procurando minha boca, me deu um beijo apaixonado e me cheirando, dizendo que estava com saudades e queria muito me possuir, mas não daria, tinha mais pessoas na casa sede. Ele foi se esgueirando e tirou o short do pijama, como sempre, passando os dedos pelo fio dental da calcinha, alisando minhas pregas, foi me beijando as costas, mordida de leve na bunda, e chegou no seu objetivo, passando a língua de leve em meu cuzinho. Comecei a gemer, ele levou um dedo na minha boca para não fazer barulho e sua língua esgueirando pelas pregas e já introduzindo com vontade. Eu já estava entregue, mas ele me surpreendeu, lubrificou o dedo indicador e introduziu em meu cu. Seu dedo grosso e áspero, lentamente foi introduzido até se posicionar na minha próstata, começando a fazer massagem, nisso vira meu corpo e coloca meu pau em sua boca, que não estava duro, nunca ficava duro com ele, no máximo meia bomba. Ele engoliu por inteiro e começou a brincar com meu pau em sua boca e massagear minha próstata com o dedo. Não aguentei muito e gozei na boca dele, que esperou os jatos e sugou tudo, depois subiu até minha boca e nos beijamos, trocando minha porra de bocas, ambos sugando a boca um do outro e dividindo meu sêmen enquanto seu pau grosso e duro se esfregava em mim. Pedi a ele para deixar eu chupar ele, implorando sua pica em mim, mas ele se recusou. Ele me explica que era só isso, para eu voltar a dormir me dando outro beijo e dizendo que me amava, que eu era “prendinha” dele.

Acordei antes das 06 da manhã, tomei um banho e coloquei minhas roupas e sai do quarto. Chegando na varanda encontrei o Cesar conversando com um funcionário que logo saiu. Ele veio até mim, me abraçou, deu um beijo discretamente, e me chamou para tomarmos café. A mesa já estava posta, Sra Matilde me cumprimentou e saiu para cozinha buscar leite quente e suco de laranja. Estava iniciando o café e aparece a filha do Cesar com o marido e dois filhos pequenos, se apresentaram com simpatia, as crianças vieram até mim e me abraçaram, dizendo que amigo do vovô também era amigo deles. Explicaram que chegaram quase meia noite, pediram desculpas pelo barulho das crianças o que nem me importei, afinal são crianças.

Café da manhã agradável demais, com boas risadas e papo divertido. Logo depois chegou o filho com esposa e uma linda menina de colo, que da mesma forma, muito carinhosos me cumprimentaram e se juntaram a nós. Eles ficaram em uma casa de hospedes ao lado, mais reservada e bem montada.

As 07h30 partimos para o hotel e participar do evento. No carro, Cesar dirigindo a Amarok, eu e a filha dele, sendo que o esposo e as duas crianças ficariam na fazenda até inicio da tarde pois queriam ver os novos potrinhos que tinham nascido recentemente. Em outro carro, o filho com a esposa e a bebezinha. As 09 da manhã fomos levados para uma estrutura montada para as palestras de conhecimentos, e depois os games de aprimoramentos. Tudo isso até as 13h, depois almoço e tinha o resto do dia para aproveitar o hotel fazenda. O resumo de tudo que acontecia na Imersão é isso, aulas e palestras com temas importantes para desenvolvimento técnico e pessoal. Todos participam, inclusive o Cesar, e nos games, eram montados grupos que tinham a função de utilizar os conhecimentos adquiridos com práticas lúdicas e cada vitória tinha uma premiação. Último game da sexta-feira de manhã eu fiquei no mesmo grupo do Cesar e da Celia. Ganhamos uma viagem de cruzeiro All inclusive, partindo de Santos/SP com destino litoral sul brasileiro, Argentina e Uruguay. Aprendi muito e ensinei bastante, principalmente no tocante a importação de equipamentos que era o diferencial da minha empresa, já que trabalhava só com maquinas novas, e depois de um ano, substituía e vendia como seminovas. Foi uma imensa troca de conhecimentos que valeu bastante.

Voltando a fazenda no primeiro dia, apenas eu e Cesar, pois a filha dele voltou com o marido que foi junto com as crianças no final do dia, conversamos bastante e ele me explicou que o plano era ficarmos sozinhos na fazenda, mas os filhos queriam mesmo era conviver comigo esses dias. Eles sabiam do nosso envolvimento e queriam ter certeza de que era uma boa pessoa. Sabiam que ele era um predador sexual, mas nos últimos 3 anos ele havia mudado e suspirava por mim e falava abertamente com os filhos sobre mim, mas nunca me expos e nem permitira isso por parte dos filhos e sempre foi respeitado.

Na segunda noites, passei a dormir na cama do Cesar, e fui comido de tudo quanto é jeito, o homem virava um animal na fazenda. Me recordo que ao entrar no quarto pra dormir, olhei a cama enorme do tipo king size, um frigobar ao canto, um pequeno aparador com whisky e conhaque, ar condicionado e a janela de manhã, estava para o lado em que o sol nascia, tinha um visual espetacular, lembro de estar apoiado na janela enquanto ele me fodia de manhã e o sol nascendo, foi mágico esse instante, confesso que deixei o chão cheio de porra que nem vi. Continuando, subi na cama de quatro e fui rastejando até meu homem que estava encostado na cabeceira da cama com o pau duro e empinado pra cima, lustroso e bonito, virial. Me encaixei em seus braços e comecei a beija-lo enquanto passava as mãos pelo peito peludo e a barriga firme, descendo ao pau que segurei e parecia um ferro em brasa. Enquanto isso ele bolinava meu cu com seu dedo, ora molhando em minha boca para lubrificar, ora na dele e assim ia enfiando um dedo e depois dois dedos, quando era para ser o terceiro dedo, eu segurei e encaixei no meu cu e sentei, e a pica entrou arregaçando minhas pregas, e eu olhado o nos olhos e sentando até sentir suas bolas encostarem na minha bunda. Parei e beijei ele mais uma vez e disse: “me faz sua fêmea meu amor, meu macho pantaneiro”. Ele me fodeu por quase uma hora de todas as formas, de quatro, de ladinho, cavalguei, e gozei muito por duas vezes. Tudo isso sem poder gritar e gemer algo, apenas no olhar, respeitando os outros habitantes da casa. Acordei por 3 dias com cu largo de tanto que ele metia, as vezes ficava por cerca de 50 minutos bombando no meu rabo, que eu gozava e desmaiava de tanto prazer. A melhor das fodas naquele quarto realmente foi com amanhecer na janela e ele dentro de mim, falando em meu ouvido o quanto me amava e adorava me possuir. Na sexta feira, ultimo dia da imersão, o evento terminou mais cedo, tivemos o final do dia livre e voltamos para a fazenda. Ele queria me mostrar uma cachoeira de um rio que era um afluente do Rio Formoso. Trocamos de roupa, cada um pegou um cavalo, montamos as selas, e de chapéu da cabeça, fomos cavalgar em direção a serra da Bodoquena. Já muito distante de pessoas, não se avistava ninguém, chegamos à beira de um rio de agua cristalina, e amarramos os cavalos para pastar as margens do rio e entramos em um trilha bem cuidada, chegamos em uma prainha e aquela imagem marcou minha mente, uma cachoeira de aguas cristalinas.

Cesar tirou toda a roupa, ficando pelado, o que me assustou e ele me estimulou a fazer o mesmo, o que fiz prontamente, pois me sentia seguro com ele sempre. Entramos na água que não estava tão gelado e abracei seu pescoço, me pendurando nele com as pernas em sua cintura. Começamos a nos beijar e nos pegar, feito dois animais vorazes. Ele pega o pau e encaixa em meu cu por baixo, e eu começo a me abrir para ele entrar, lentamente, ele vai me arrombando com vontade. Com o pau dentro, começa a estocar e água escorrendo e eu gritando de prazer, sem controles, apenas uma gazela sendo fodida por um leão voraz. As socadas eram enérgicas, e me levaram ao profundo transe que gozei com prazer e ele também. Relaxados, me apoio em suas costas por trás e digo em sua orelha: “Obrigado meu macho”. Na volta, ainda me ajoelhei na trilha e fiz um boquete para guardar mais um momento na natureza com aquele homem, que gozou em minha cara e depois me limpou com beijos e lambidas e concluímos um chupando a língua do outro.

Voltei para São Paulo no avião particular do Cesar junto com seus familiares, o que foi muito agradável. Na saída do aeroporto, todos vieram me abraçar e agradecer a companhia, esperando nos encontrar novamente.

Cheguei em casa, louco de saudades de minha esposa. Encontrei ela muito triste, não quis me adiantar nada durante as vezes que falávamos, mas ali frente a frente ela me disse: “Mau, eu estou com câncer, já tinha suspeita há alguns meses, e durante esse tempo estávamos fazendo exames para realmente verificar a possibilidade cura. A expectativa era para um câncer do tipo carcinoma neuroendócrino, mas infelizmente era adenocarcinoma mesmo tendo identificado ele, já era tarde, eu tenho apenas 6 meses de vida no máximo”.

Meu chão se abriu naquele momento, chorei, praguejei tudo quanto é santo. Eu deveria ser forte para apoiar ela, mas fraquejei. Nos abraçamos e choramos muito. Aquele dia, eu não conseguia levantar, só queria ficar deitado com ela, fazendo carinhos e olhando para aquela mulher que tanto eu amava e estava indo embora.

Os meses seguintes foram terríveis, e com 3 meses ela foi internada no Albert Einstein e de lá não saiu mais. Com 5 meses do dia que ela me deu a notícia, ela veio a falecer. Fizemos uma cerimônia ecumênica simples e cremamos o corpo conforme desejo dela. Durante todo esse tempo o Cesar não saiu do meu lado e dela, sempre apoiando, fazendo companhia para ela quando eu não podia, e fizeram uma boa amizade, ela o aceitou como um grande amigo que conheci na viagem a Bonito/MS, mesmo sabendo que ele era o grande empresário do grupo Cesar Jordão. Eu fiquei viúvo. Continua...

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Foto de perfil de MauriceYackoMauriceYackoContos: 56Seguidores: 79Seguindo: 6Mensagem Um homem em busca de sentido para os prazeres da vida. Submisso a um macho sedutor e provedor. Que este macho saiba desfrutar de sua "prenda"

Comentários

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Que final ! Eu até pensei que a esposa fosse descobrir e aceitar a condição do Maurício. Sensacional essa história.

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Tem uma última parte, não deixe de ler a conclusão dessa história.

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Final triste mas talvez leve a uma nova relação sem empecilhos. Agora vamos combinar que aquela parte de: "acordei por 3 dias com o cu largo de tanto que ele metia" foi tudo de melhor, confesso que babei de tanta inveja. Morro de vontade mas nem lembro mais quando foi a última vez. 😭😭😭

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Obrigado Roberto, mas aguarde que ainda não terminou essa história. Teremos mais algumas aventuras.

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