SANDRINHA APAIXONADA PELO MECÂNICO

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Gay
Contém 3965 palavras
Data: 19/04/2023 08:25:28

Nu, sentado reclinado na poltrona e de pernas bem abertas, Djalma segurava o pirocão arregaçado, com dois dedos na base esticando toda a pele do tarugo e balançando aquela coisa duríssima na direção de Sandrinha.

Tudo o que Sandrinha conseguiu expressar foi um “ÉGUA!” muito sincero.

A viadinha se aproximou muito lentamente, com a boca cheia d’água e hipnotizada pela visão daquela jeba grossa e enorme, quase reta, que tinha a glande do mesmo tamanho da cabeça da pica de Gil, mas que era tão mais grossa que fazia a cabeça parecer pequena.

Djalma adorou a bichinha no baby doll preto de cetim, com bordas de rendinhas, contrastando com a pele branca de leite. A camiseta de alcinhas era fechada mas bem feminina e para Sandrinha, que só tinha mesmo as tetinhas de menino gordinho, ficava insinuante. O shortinho era curtinho e largo, mas dava pra ver o pauzinho do menino, quase duro, marcando o volume. Mas Djalma não ligou para o piruzinho de Sandrinha.

O que Djalma curtiu mesmo foi ver o poder que seu pau tinha sobre a viadinha. Chegava a virar a rola pra um lado e pra outro só pra ver os olhos de Sandrinha, já perto, acompanharem a piroca. E como o mecânico já era fã do que aquela boquinha fazia em seu torpedo, comandou.

- Vem cá, viado. Dá uma babada no pau do teu macho, aqui, que é pra tu depois assentar.

Sandrinha registrou e amou o “teu macho”. Era de verdade tudo o que ela queria. Que Djalma e aquele pirocão fossem dela.

A bichinha se ajoelhou entre as pernas do comedor, mais uma vez pensando em como que aquele tarugo conseguia entrar todinho no corpicho delazinha. Aquele pau era enorme. Era lindo. Era o caralho de sua vida!

Por puro instinto de viado, dessa vez Sandrinha ignorou o sacão raspado de seu comedor e segurou na base daquele monumento com as duas mãos. Era isso! Aquele caralho era enorme. O jeito certo de tratar daquela pirocona era segurar com as duas mãos! E segurando sem punhetar, só ali, pegando firme no tarugo, a femeazinha começou a mamar a pica do amante que dividia com a mãe.

Sandrinha chupava com uma vontade louca e pela primeira vez perdeu uma certa vergonha e tentava olhar o macho, enquanto trabalhava a cabeça da rola com sua boquinha bem desenhada e fazia barulhos de sucção babada. E Djalma curtia o boquete apaixonado e via de perto aqueles olhos claros, iguais aos de Ivone, olhando pra ele com uma dedicação infinita. Seria fácil se soltar ali e encher aquela boquinha de gala. Mas Djalma queria muito demorar até gozar, e queria meter.

De maneira carinhosa, o mecânico pegou a cabecinha da viadinha entre suas mãos calejadas e levantou um pouco, só para tirar a boquinha servidora de seu pau e falar de pertinho para o boiolinha. Sandrinha mais uma vez achou que Djalma a iria beijar na boca, mas não ficou nada triste quando o beijo não veio, porque a ordem de seu homem compensava tudo:

- Tá bão... tá bão... Agora alevanta daí e assenta aqui no meu colinho, que eu quero te comer!

Sandrinha levantou de um pulo, mas não esqueceu da bisnaga de KY que tinha deixado no chão. A

boiolinha apoiou uma mão num dos braços da poltrona e aproximando seu rosto do rosto do mecânico, pediu toda dengosinha, enquanto ofertava o KY pro macho:

- Seu Djalma... será que o Senhor podia passar em mim?

Djalma lembrava bem de como o brioco do menino-fêmea tinha ficado em carne viva, uma semana atrás, e gostou da ideia de ele mesmo lubrificar o buraquinho pra meter rola. O macho pegou o KY e segurando a cintura do viadinho foi rodando o corpinho de Sandrinha e puxando pra trás, até a bichinha ficar de pé, com as panturrilhas encostadas na poltrona, presa entre as pernas de seu homem e com a bundinha bem perto dele.

E Djalma gostava de preparar um cuzinho para a enrabada. Com a mãe do viadinho ele levava um bom tempo dedando e afofando o anelzinho, até achar que tava no ponto de enrabar. Agora não seria diferente, mas tinha que tirar aquele short doll do caminho. Era curto e largo, mas ia atrapalhar.

Enquanto abria a bisnaga nova de KY, o macho mandou Sandrinha arriar o short, e a viadinha protestou:

- M-mas... Seu Djalma...

- Que foi, viado?

- É que... eu não tô com calcinha por baixo...

- Égua! Melhor. Ia atrapalhar, também!

- Mas... é que assim... o Senhor vai me ver... peladinha... até na frente... e eu...

Djalma entendeu. A bichinha não queria mostrar o piruzinho pra ele, e o macho achou bonitinha a preocupação. O mecânico riu sozinho e arriou ele mesmo o shortinho de cetim, até a altura dos joelhos da passivinha, liberando aquela bundinha branca, durinha e redondinha, sem nenhum pelo, pequena porém maior do que a de Ivone.

Antes de responder às preocupações da boiolinha, Djalma se curvou um pouco e deu uma mordida numa popinha de bunda de Sandrinha, fazendo a femeazinha dar um grito agudo e afetado.

- ÁÁÁIII!

- Tu não acha que eu já num sei que tu é boiola? E boiola tem piru. Só não precisa me esfregar teu piru, tá bom?

Sandrinha respondeu gemendo e arriando o shortinho até os calcanhares, em pequenas reboladinhas

- Ái... Seu Djalma... num fala assim... eu nunca que ia... ÁÁÁHHH...

Djalma já arreganhava o bum bum do viadinho e massageava a olhota com a ponta de um dedo toda lambuzada de KY. A partir dali foram vários movimentos de circular o cuzinho por fora, de massagear a portinha, e de começar a dar pequenas penetradas com o dedo em Sandrinha, sempre pegando mais lubrificante e colocando pra dentro. E cada movimento era acompanhado de gemidos muito femininos por parte da passivinha.

- Aaahhh... Seu Djalma... gostoooso... isso... aaahhh... é muito... gostoooso...

Para Sandrinha, aquele era um momento mágico. O macho de sua mãe, e agora dela também, tratava seu anel do amor com um carinho e desejo imensos, tão grandes quanto a pirocona que logo a ia esgarçar todinha por dentro, de novo transformando-a em mulher completa! E o calor das pernas dele contra as dela, das mãos fortes e calejadas dele contra a bundinha delicada dela... era um sonho!

A viadinha foi aos poucos se curvando pra frente e, mais ousada, apoiou as mãos nos joelhos do macho. Daquele jeito ela começou a rebolar cada vez mais, nos dedos de Djalma, e quando o mecânico finalmente meteu todo um indicador no cuzinho ansioso, Sandrinha se desmanchou de vez.

A viada começou a fazer vai e vem com a bunda, entubando e expondo o dedo de seu comedor e sempre gemendo muito.

- Aaahhh... issssuuu... aaahhh... assim... enfia em mim... aaahhh... é bom...

- É bom, viado?

- Aaaiii... Seu Djalma... é booom demaaais... ishiii... aaaiii... faz assim... mete... aaahhh... muito bom...

De novo Djalma se excitava com toda aquela entrega mas, experiente que era, ele ia controlando o esgarçamento daquele cuzinho, pra que a preparação durasse mais. Mesmo assim, quando o mecânico meteu um segundo dedo, a bichinha gemeu alto e passou a pedir pra ser logo comida.

- Égua!... Seu Djalma.... que... aaahhh... que coisa... boa... uuuhhh... enfia... enfia tudo em... aaahhh... em mim, Seu Djalma!... sou toda... uuuhhh... todinha tua...

Não demorou e Djalma já forçava com quatro dedos dentro, o anel de Sandrinha. Mas, com os quatro dedos juntos, eles entravam menos na viada, no cumprimento, do que antes só com o indicador. E por isso, mesmo com a rosca esgarçada, a bichinha passou a dar umas bundadinhas mais fortes pra trás, já querendo engolir com o cu, a mão e o braço do macho.

- Aaahhh... meu Deus!... isso... assim!... me enfia toda... aaahhh... me escangalha toda... aaahhh, comé bom!... vem... me come... mete em mim, Seu Djalma!... Por favor!!!... come tua puta, come!

O mecânico já usava de toda a capacidade de concentração que tinha, para se controlar. Achando que se preocupar com o estado do cuzinho que alargava iria diminuir um pouco o próprio tesão, Djalma tirou os dedos de dentro de Sandrinha e manteve a olhota aberta com a mão esquerda, pra olhar o tubo onde logo iria de novo meter pica. E o macho viu que o buraco não tava avermelhado como na outra vez.

Djalma então colou a cara no rego do viadinho, passando a meter a língua no tobinha da bicha, tentando controlar o próprio tesão fazendo um cunete demorado na viadinha.

Sandrinha agora já gritava de tesão. Mais do que a pontinha da língua do homem de sua mãe, em seu brioco, era a barba por fazer de Djalma esfolando deliciosamente seu períneo e popinhas da bunda o que alucinava a viada. Dando micro reboladinhas na cara do macho, Sandrinha começou a implorar por rola.

- MEU DEUS!... AAAHHH... Seu Djalma!... que, que é isso... Ai meu Deus!!!... uuuhhhmmm... mete logo em mim, Seu Djalma!... mete esse pauzão gostoso em mim... áááiii... vem... me come... por favor!... eu não me aguento mais...

Na cabeça, Djalma queria provocar a viadinha ainda mais. Mas seu caralho tava duro como uma rocha e ele se tocou que não ia conseguir segurar por mais tempo quando se surpreendeu com a própria mão direita batendo em seu próprio pau uma punheta furiosa, sem sequer ter pensado nisso! Não dava mais pra segurar. Ele tinha que meter, e já!

Com tapinhas impacientes, Djalma afastou o boiolinha da poltrona para ele mesmo ganhar espaço e poder levantar.

- Agora péra um pouquinho... alevanta daí queu vô na cozinha!

Para desespero de Sandrinha, o mecânico ficou de pé e nem tocou na viada. Passou por ela direto indo pra cozinha, bebeu rápido um copo d’água e voltou com outro na mão, para ofertar pro viadinho. Tudo para diminuir a excitação em que estava e não esporrar assim que metesse a piroca naquele cuzinho. Mas o que Djalma encontrou na volta queria era fogo e não água.

Nos poucos segundos em que o macho ficou na cozinha, Sandrinha afastou a poltrona da parede, se ajoelhou no assento, e apoiou os peitos no encosto. Quando Djalma entrou de volta na sala, com o copo na mão, ele viu o viadinho com aquela bunda branca, pequena mas gostosa, toda durinha e redondinha, virada para o macho e dando reboladinhas sensuais.

Detalhe delicado, com uma mão entre as pernas Sandrinha escondia o próprio conjunto de piruzinho e saquinho, para que seu homem não visse. E olhando pra trás, por cima do ombro, sob aqueles cabelos femininamente revirados, o rostinho de grandes maçãs e queixo e boquinha pequenos tinha uma expressão de quem implorava.

E se Djalma tivesse dúvidas sobre pelo que Sandrinha implorava, as dúvidas teriam se dissipado com o que ele ouviu em seguida:

- Seu Djalma... me come de quatro, por favor!

O mecânico não conversou mais. Foi só o tempo de pousar o copo na mesa próxima e se chegar junto da bundinha cor de leite, já apontando com a mão direita o caralho tinindo de duro, em direção ao alvo rosadinho que a bichinha lhe oferecia.

Para Djalma, naquele momento, aquela bunda era de fêmea, o cu era de fêmea, as coxas eram de fêmea, os ombros torcidos num delicado gesto de encolhimento eram de fêmea. E o rostinho, então? Com a cabeça virada tentando ver a piroca que lhe ia empalar, Sandrinha tinha aquela expressão ansiosa nas sobrancelhas e olhos, e tinha a boquinha sensualmente entreaberta, na expectativa de ser de novo muito bem comida.

Aquele rostinho com certeza era de fêmea!

E foi se sentindo fêmea entregue a seu macho que Sandrinha primeiro viu aquele cacetão se esconder sob a curva de sua bundinha branca, e depois sentiu em etapas exatamente o que queria.

A bichinha sentiu a mão firme de Djalma primeiro arriar seu lombo, para fazer ela arrebitar mais ainda o bum bum e deixar o cuzinho na altura certa. Depois sentiu a mesma mão segurar com força seu quadril esquerdo, enquanto ouvia aquela voz grossa e áspera dizer:

- Agora tu fica parado, viado! Num vai se mexer, não, tendeu?

Sandrinha entendia, mas não conseguia responder. Só olhava para a própria bunda e via o corpo moreno do macho se aproximar. E continuou a sentir.

A viada sentiu a cabeça quente da trozoba de Djalma encostar e se achatar contra sua olhota desejosa. Na mesma hora Sandrinha respirou fundo, trancou a respiração e fez força pra fora.

E então o menino tornado fêmea sentiu o alargamento ardente, no segundo em que a glande da piroca venceu a resistência do anel e pulou pra dentro. E a dilatação e a ardência não pararam mais de crescer, à medida em que a vara grossa e morena ia sumindo no corpinho pálido e fofo.

Tudo era ardor. Era ardor e era tesão. Sandrinha não resistiu mais e soltou o ar que prendia, junto com um gemidão magoado de ÚÚÚHHH!

E ao soltar o ar, o cuzinho arrombado instintivamente mordeu o vergalhão invasor, fazendo a bichinha sentir ainda mais ardência, dor e prazer, e gemer e gritar ainda mais:

- ÁÁÁIIIHHH... ÚÚÚHHH... TÁ ME ARREGAÇANDO TODA!!!

Djalma não teve pena. Só parou a penetração um pouquinho, com mais de um terço de pica faltando entrar, e segurando firme os quadris do viadinho, respondeu:

- Égua! Não é isso o que tu quer?

- Áááiii!!!... é sim! É isso o que eu quero!

- Tu num queria era rola? Tu num queria era ser boiola?

Ansiosa pelo resto da enrabada e se controlando para não tentar dar a ré no quibe e ficar paradinha como o macho havia mandado, Sandrinha respondeu gritando:

- É SIM!!! EU QUERO É ROLA!... QUERO É SER BOIOLA!... AIIIHHH... QUERO É PICA! METE MAIS PICA EM MIM! EU QUERO É SER PUTA!!! TUA PUTA!!!

No exato instante em que o “ta” do último “puta” saía da boca de Sandrinha, Djalma respondeu com um “ANTÃO TOMA!” e com um brutal golpe de quadril que meteu de uma só vez o que restava de caralho pra dentro do cuzinho arrombado da bichinha.

Sandrinha soltou o grito mais alto e mais feminino de sua vidinha de viadagem, até então:

- ÁÁÁIII!!!

Djalma segurava sua fêmea com força, mais pra ela não rebolar do que pra não fugir, porque ele já sabia que o viadinho aguentava seu torpedão. Mas o macho também não conseguia ficar parado. Aquele cu aveludado, quente e apertado, e as reações afetadas do viadinho, excitavam o mecânico muito mais do que quando ele comia o cuzinho da mãe da bicha, a francesinha Ivone, que quando dava o toba pra Djalma fazia força pra aparentar frieza.

Muito excitado, o macho não esperou que os anéis de Sandrinha se acostumassem à pirocona invasora, e começou a dar bombadinhas que no início eram fortes mas silenciosas, porque nem chegavam a separar os dois corpos. Mas aquilo já era o bastante para a escandalosa viadinha pedir mais rola.

- Isso!.. assim!... aaahhh... me come... mete em mim... aaahhh... me arreganha toda... tá.... tá me abrindo toda, mesmo!... PUTAQUEPARIU!... UUUUHHH!!!

- Tu quer rola, quer, viado?

- QUERO!... Aaahhh... quero muito!... me come, Seu Djalma!... mete na tua puta!... mete!

Djalma aumentou a força e acelerou as pirocadas e, agora pela primeira vez, com a posição entre os dois mais encaixada do que quando o mecânico comera o filhinho viado do patrão das outras vezes, o sacão raspado do macho passou a bater no períneo e saquinho de Sandrinha no ritmo certinho das enfiadas de rola. E a bichinha alucinou com as sensações acumuladas.

- ÁÁÁIII... Seu Djalma!... é bom demais!!!... isso!... mete!... aaahhh... me come toda!!!... come tua puta!!!... come!... aaahhh!!!... tá me abrindo toda... isso!!!... come tua puta!!!

- Tu é minha puta, é?

- Sô!... sô tua puta!... mete em mimmm... aaahhh... me come toda!... todinha...

- Tu é minha puta? Posso fazer contigo...

- O que tu quiser!... mais forte!... mete mais forte!... Aaahhh!!!... putaquepariu!!!... comé bom!!!

O que Djalma tinha pensado, quando ia perguntar o “posso fazer contigo o que eu quiser”, foi em dividir Sandrinha com outro macho. O mecânico tinha experimentado muita putaria, ménage e suruba, antes de casar com sua falecida esposinha, e lembrava do maior tesão de sua vida, quando tinha comido uma piranha junto com um amigo de fé.

Djalma sabia que aquela ménage tinha sido especial porque aquela puta, especificamente, tinha adorado ter duas rolas juntas, para seu uso. Ele havia tentado repetir a façanha depois, com outras mulheres, mas não havia sido tão bom.

E intuitivamente o macho achou que Sandrinha, com aquele entusiasmo todo em dar o cu, seria o tipo de puta que adoraria duas pirocas tanto quanto a antiga. Mas Djalma também sabia que era cedo pra propor uma ménage para a viadinha. Tinha que envolver mais a viadinha, pra isso.

Então, ainda metendo firme na bichinha, tudo o que Djalma falou,foi:

- Eu vou é te fuder muito, teu viado escroto!!!

- Fode!... pelamor de Deus!... Aaahhh... fode muito!... fode forte!... aaahhh... come tua puta!

Djalma aumentou mais ainda a força das pistoladas e a pressão foi tanta que a poltrona em que a bichinha tava ajoelhada, levando rola, começou a andar um pouquinho a cada bombada do macho, até que o encosto ficou de novo colado na parede, como antes de Sandrinha afastar para se oferecer de bunda pro mecânico, quando ele tinha ido até a cozinha. E aquilo teve um efeito inesperado na boiolinha arrombada.

Com a poltrona colando de volta na parede da sala, Sandrinha teve que levantar um pouco o tronco, apoiando as mãos no alto do encosto do móvel, pra não bater com a cabeça na parede. E a nova posição, de cabeça e ombros erguidos, joelhos no fim do assento e bunda redonda empinada pro comedor, fazia a rolona de Djalma pressionar mais ainda a próstata da bichinha, quando o macho metia tudo.

A viada não conseguia falar mais nada. Sabia que tava de pauzinho duro e que podia até gozar, sendo comida daquele jeito bruto e gostoso pelo macho de sua mãe. De sua mãe e dela! Tudo o que Sandrinha conseguia expressar agora, ela fazia em gemidos ritmados pelas pirocadas do macho e repetindo um único mantra, sem pensar:

- Aaahhh... come tua puta... aaahhh... come tua puta... aaahhh... come tua puta...

Puta! Aquele viado era isso mesmo. Uma puta! Djalma queria Ivone, a mãe da bichinha, como mulher para ele, pelo resto da vida. Ele ia mudar, ia ser um homem melhor, ia estudar, ser educado, tudo pra estar à altura de Ivone. Mas ia sempre querer comer aquele enteado viado, que era uma puta! Ia até dividir a puta com os amigos, como fazia quando era jovem e frequentava puteiros.

Ainda lembrando das orgias com amigos e putas, e sentindo o tesão de Sandrinha com a homérica enrabada, Djalma agarrou a passivinha com uma força monstruosa e sentiu que ia gozar.

E Sandrinha, toda empinadinha e maravilhada com a foda, sentiu o gozo do macho daquele jeito todo próprio do mecânico. O jeito que tinha impressionado Ivone, e que agora fazia o filhinho viado dela ficar perdidamente apaixonado por aquela tora grossa e grande.

Era o jeito que fazia Djalma urrar alto e acompanhar cada jato de porra com uma pirocada fortíssima, como se quisesse que o esperma saísse pelo umbigo do boiolinha.

E Sandrinha, por seu lado, recebia cada pirocada e esporrada em seu reto, saudando o leite de homem com gemidos e expressões de prazer:

- Aaahhh!... delícia!... tá me... melando toda!... aaahhh... que gostoooso... ishiii... aaaiii... Seu... D-jal-maaa...

Foi por pouco que Sandrinha não gozou junto com o macho. Em seus quase 15 aninhos e com poucas enrabadas na vida, a bichinha nunca havia experimentado tanto prazer em dar prazer a um homem.

Enquanto sentia o leite quente de Djalma se espalhar deliciosamente pelo fundo de seu reto, enquanto tinha os quadris espremidos por aquelas mãos ásperas que lixavam sua pele delicada só de encostar, Sandrinha teve uma revelação profunda sobre sua verdade sexual. Era aquilo o que ela queria pra vida!

O que ela queria não era só ser inteiramente feita de fêmea por um macho pirocudo como Djalma. Era ser imobilizada no auge da enrabada, por uma pegada forte como aquela. De um modo animal, a viada percebeu que tudo o que ela fazia quando era engatada de quatro, os rebolados de engolir pica com o cu, as desmunhecadas e gritos exagerados, as bundadas pra trás pedindo mais rola, tudo aquilo era querendo, pedindo, implorando pra ser agarrada com força e ficar congelada sem opção de se mexer, esperando quietinha que o macho se servisse dela. Esse era seu verdadeiro prazer!

Sem largar dos quartos da bichinha, Djalma foi lentamente retirando a piroca da bainha esporrada, e Sandrinha se sentiu desinchando, com seu corpinho voltando pro lugar, por dentro. Como a fêmea não havia gozado, a perda de pressão invasora em sua próstata deu-lhe uma sensação de abandono que só aumentou quando o cu alargado sentiu o vazio da saída final do caralho, o que a fez soltar um longo gemido lamentoso:

- Aaaaaahhh!

De pé, ainda atrás do rabo do viadinho, o mecânico viu aquele túnel aberto por seu pauzão e ficou curioso. O cuzinho de Ivone se fechava logo que ele tirava a trozoba, mas o do filho boiola de sua amante francesa tava bem escancarado.

Curioso, Djalma enfiou dois dedos grossos na olhota de Sandrinha, que gemeu novamente, agora de surpresa e puro prazer. O macho sentiu seus dedos se melarem e os retirou com certo nojinho mas, ainda intrigado com o cuzinho aberto de sua vítima, falou, com certa ternura na voz, apesar das palavras:

- Teu cu parece bem arrombado, viado.

Sandrinha riu baixinho e brincou com seu homem:

- Também, né?

- Pisca o cuzinho pra mim, pra ver se vai fechar.

A viadinha piscou duas vezes e seu fiofó fechou completamente, ficando igualzinho a como tava antes da enrabada. E, ao contrário da foda anterior sem lubrificante, o cuzinho de Sandrinha nem ardeu depois que a trozoba saiu, o que a encheu de orgulho duplo. Orgulho de ser uma viada de verdade, e de ter a sensação de que seu rabinho não só já se acostumara àquela estrovenga enorme, como tinha sido feito sob medida para a piroca de Djalma.

Satisfeito com o cuzinho da fêmea de novo fechado, Djalma pediu pra boiolinha levantar, porque ele tava cansado e queria sentar, e a passivinha praticamente pulou pra ficar de pé.

Djalma se deixou cair pesadamente na cadeira e olhou para o menino-fêmea em quem esporrara mais uma vez. Só de blusinha de baby doll de alça preta, de cetim e rendinhas, a bichinha estava de pé, de frente para o macho, em pose de menina com joelhinhos juntos realçando as coxas gordas e tampando o piruzinho duro com as duas mãos.

A expressão corporal de mocinha era coroada pelo rostinho suado e cabelos desgrenhados, com fios colados na testa, e com olhos arregalados e boquinha entreaberta, prontinha pra voltar a chupar rola.

Djalma gostava do que via e já até se sentia capaz de beijar aquela boquinha chupeteira. Mas ficou intrigado pela direção do olhar do viadinho e só então percebeu no que Sandrinha reparava.

O mecânico havia sentado na poltrona com o cotovelo direito no braço do móvel e com o antebraço pra cima, mantendo longe do próprio corpo a mão com indicador e dedo médio retos e colados um no outro. E os dois dedos tavam bastante melados da própria porra, que o macho havia coletado direto do cu de Sandrinha.

Era o creme de macho que Sandrinha olhava, com olhos de cachorro faminto que vê linguiça. E vendo aquele olhar e entendendo a gana, Djalma apontou os dedos para a boquinha do viadinho e mandou, curto e grosso:

- Limpa!

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