A diretora de diversidade e inclusão: Santinha por fora, putinha por dentro

Um conto erótico de Thiago
Categoria: Heterossexual
Contém 1312 palavras
Data: 18/04/2023 12:43:05

Me chamo Thiago e trabalho com TI em uma grande empresa. Apesar do meu trabalho eu não sou nerd, pelo contrário, malho 3 vezes por semana, me visto bem e pode se dizer que sou um catador. Um dia eles anunciam a nova diretora de diversidade e inclusão, Bianca. Cara, ela era gostosa, as roupas comportadas de executiva, mas dava para ver que ela tinha peitão e cinturinha fina, sem contar o lindo rosto, a pele bronzeada e os cabelos castanhos cacheados. Mas ao contrário de aparência, o que ela falava era pura bobagem, tanto é que eu acabei rindo quando ela falou de banheiros mistos, ri porque pensei que eu ia gostar de dar um pega nela em um banheiro misto, mas isso gerou uma bronca em público na frente de todo mundo da empresa.

Eu fiquei puto com isso, não é algo que se faça, reclamei com o meu chefe, mas ele falou que eu estava de boa, mas que não dava para meches com esse pessoal de inclusão, ordens superiores. Por causa disso eu fico impressionado quando vejo ela olhando para mim na festa de fim de ano meses depois. Eu percebo o tipo de olhar e chego perto, faço algumas piadas e vejo que ela estava completamente bêbada. Junto estava a assistente dela, Mariana, que era bem magra, cabelo preto curto, obviamente sapatão. Eu precisava dar um perdido nela, que estava empacando tudo e até sendo um pouco competitiva comigo, isso é a minha oportunidade, pois eu começo a competir com ela para ver quem bebia mais cerveja, e a bexiga dela não aguenta e ela vai para o banheiro, nisso eu digo para Bianca:

— Posso te mostrar um lugar aqui no prédio, poucas pessoas conhecem.

— Ok.

Eu pego na mão dela e a levo até o elevador de serviço e digito a senha que dava acesso ao topo do prédio que eu tinha por causa do nosso link de rede por rádio. De lá a gente podia ver a cidade inteira, Ela vai até um parapeito, apoia a barriga nele e coloca os braços para trás sentindo o vento em um momento Titanic. Eu chego perto e coloco a mão acima da bunda dela, que se vira, nós nos olhamos e nos beijamos. Eu coloco as mãos na cintura dela e a puxo contra mim, sinto os peitos macios dela contra o meu corpo. Depois eu abro a blusa dela, e vejo o sutiã meia taça todo rendado puxando os peitos dela para cima, a safada havia ido para a festa preparada. O sutiã abria na frente e eu logo liberto os peitos dela e logo abocanho um dos mamilos e o chupo um pouco antes de falar:

— Já pensou em transar no topo do mundo?

Eu pergunto e ela só ri de maneira safada. Eu subo a saia justa de alfaiataria acima do quadril e vejo que a safada estava de meia 7/8 em vez de meia-calça e uma calcinha preta bem pequena de alcinha finas, eu fico surpreso dela estar com uma lingerie tão sexy por baixo das roupas comportadas. Rapidamente eu puxo a calcinha para baixo e a tiro, vejo que ela tinha uma boceta toda fechadinha e com os lábios raspadinhos, ela tinha somente uma faixinha de pelos acima da rachinha. Em seguida eu coloco a minha mão inteira na nádega dela, que era bem redondinha e firme e com o meu indicador eu toco o cuzinho, vejo que ela fica surpresa com isso. Com a outra mão eu começo a acariciar a boceta, mas bem pouco pois ela já estava bem molhada. Esse é o momento em que eu a coloco de frente para o parapeito, coloco o pau para fora, seguro nos quadris dela e começo à fode-la.

Tira as mãos do quadril dela e movo uma até a boceta e começo a acariciar-lhe o grelo enquanto a fodo, enquanto que eu pego no pescoço dela com a outra mão, vejo que ela aceita ser pega dessa maneira e até goza rapidamente. Vejo que apesar de parecer certinha, vejo que Bianca tem potencial para putaria. Fico ainda mais impressionado quando ela fala:

-- Hoje está perigoso, deixa eu te chupar.

Ela então se coloca de cócoras na minha frente, a saia ainda para cima, a bocetinha fica toda arreganhada e ele enfia o meu pau na boca. Vejo que ela não tinha muita experiência chupando, mas eu já estava no ponto e gozo na boca dela. Depois disso ela limpa a boca da minha porra, se arruma, mas a gente não encontra a calcinha, por isso ela volta para a festa sem. Por um tempo eu fico só olhando, sabendo que ela estava sem nada por baixo da saia e ficando novamente com tesão por isso, mas a gente não se fala de novo e ela vai embora. Eu acabo ficando com uma outra garota, uma estagiária bem novinha que eu levo para casa e fodo.

Eu achava que Bianca não lembrava mais da nossa ficada, mas um dia, tarde da noite ela me manda uma mensagem no celular (eu nem sabia que ela tinha o meu número)

"Oi Thiago, é a Bianca"

"Oi Bianca, que surpresa"

"A gente pode se ver?"

Eu achava que ela tinha até esquecido, mas parecia que queria mais.

"Claro, onde?"

"Me encontra no café 24h da rua X"

"Ok, chego lá em 1h"

Eu tomo um banho, me visto e pego o metrô até o lugar combinado. Chego e já a vejo sentada à uma mesa, muito diferente do que eu estava acostumado, em vez das roupas de escritório ela estava linda, com uma blusinha de alças, decotada e sem sutiã, dava para ver quase que o peito dela inteiro.

Me sento do lado lada, peço um café e a gente começa a conversar. Enquanto conversamos eu vejo que ela toca no cabelo algumas vezes, sinal de que estava afim, eu toco na mão dela e vejo ela ficar vermelha, eu então seguro a mão e a beijo, ela se entrega. Nós nos agarramos um pouco mas ela pede para ir até o banheiro.

Bianca levanta e sobe a escada para o mesanino onde ficava o banheiro, eu fico de olho e a saia dela era tão curda que dá para ver de relance a polpa da bundinha dela e calcinha branca enfiadinha. Eu fico morrendo de tesão e vou atrás dela e fico esperando na porta do banheiro, quando ela sai eu imediatamente à agarro, a beijo, e a empurropara o dentro do banheiro masculino. Eu agarro a bunda e passo a outra mão na boceta dela por cima da calcinha.

-- Aqui não -- Ela diz.

-- Não posso esperar mais para te comer -- Eu digo e isso quebra a resistência dela.

Eu a puxo para dentro de uma das cabines, sento na privada e a coloco no meu colo. Coloco o meu pau para fora, puxo a calcinha dela para o lado e meto o pau nela. Ela se fode de maneira entusiasmada, rebolando e esfregando o grelo contra o meu corpo. A boceta dela é uma delícia e eu a encho de porra.

Quando saímos da cabine, eu veje que tem um cara no mictório, ela fica toda vermelha, mas a gente sai rápido, eu pago os cafés e nós vamos para a minha casa onde eu a fodo novamente. Lhe tiro toda a roupa, a levo para a minha cama e a pego de quatro camando-a de putinha safada, eu vejo que ela fica com tesão e por isso resolve deixar a coisa mais interessante. Eu pego nos dois punhos dela e puxo para trás, segurando-a pelos braços enquanto a fodo com força. Ela não só goza, como jorra mel da boceta.

Apesar de certinha, e absolutamente chata no trabalho eu vejo que Bianca era no fundo uma grande putinha.

Continua...

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Comentários

Foto de perfil de Al-Bukowski

Ótimo conto, Bocage. Vencer essa aparente resistência de uma mulher mais certinha sempre é algo altamente excitante.

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