Aventuras entre casais - Parte 1

Um conto erótico de Cyber
Categoria: Grupal
Contém 1325 palavras
Data: 02/04/2023 13:10:39
Assuntos: Casais, Grupal

Me chamo Renato, tenho 50 anos, casado, alto, magro. Minha mulher se chama Adriana, magrinha, seios médios, bumbum arrebitado, tem 42 anos, muito gostosinha. Estamos casados há 22 anos, e vivemos muito bem sexualmente falando.

Vai ser uma história longa pois quero contar com todos os detalhes, por isso vou dividir em partes pra não ficar muito cansativo. Eu sei que muitos de vcs esperam muito sexo, sacanagem, mas vou relatar tudo como realmente aconteceu e tem passagens que não rola sacanagem nenhuma.

Bem como eu disse, sou casado e tenho um primo chamado Pedro, casado com Bruna. Ele tem 46 anos e Bruna tem 39. Somos muitos amigos, sempre que aparece uma oportunidade estamos juntos.

Adriana e Bruna sempre se falam e a uns tempos atrás, minha esposa veio falar comigo que Bruna comentou com ela que seu marido estava aprontando novamente, não liguei muito pois no final eles sempre se acertavam.

Num final de semana, Pedro nos chamou pra passar o domingo num sitio que eles tinham, nada muito grande, uma casa simples, mas um lugar bem agradável. Resolvemos ir no domingo logo cedo, estava um dia agradável. No final da tarde, resolvemos ir embora, mas Bruna disse pra gente ficar, pois na terça era feriado e eles iam ficar até o feriado, mas Adriana minha esposa precisava trabalhar no dia seguinte. Ficou resolvido que Pedro ia levar Adriana embora, pois precisava ir até a cidade comprar algumas coisas pra comer e Adriana me convenceu a ficar, que no dia seguinte no fim da tarde ela voltaria. Tudo resolvido, os dois foram pra cidade.

Bruna foi passar um café e sentamos no rancho e começamos a conversar, quando entrei no assunto do Pedro, que minha esposa tinha comentado comigo que ele estava aprontando novamente.

Ela confirmou, mas não tinha certeza.

Como temos alguma intimidade, perguntei como estava a vida sexual deles, ela me falou que estava normal, que Pedro era um tarado, que se deixasse ele queria sexo todo dia. Falei que Adriana tinha me contado uma história que você falou que ele está tendo algumas fantasias fora do normal. Bruna olhou pra mim e disse que ultimamente Pedro estava falando algumas besteiras bem estranhas na hora da transa.

Perguntei o que seria. Ela falou que no outro dia ela estava fazendo um sexo oral nele e ele pediu pra ela imaginar que estava chupando outro pau, tomei um susto, disse ela, olhei pra ele e perguntei o que era isso? Ele ainda na loucura dele falou, deixa de ser boba e imagina chupando um pau diferente. Ele tá assim, cada hora pede pra imaginar algo diferente.

Fomos conversando e logo anoiteceu e começou a esfriar, lá pelas 20:30 hs Pedro chegou, Bruna foi preparar algo para jantarmos e eu fui tomar um banho e logo depois Pedro foi. Ajudamos Bruna acabar o jantar e enquanto ela foi tomar seu banho, ficamos eu e meu primo tomando uma cervejinha e conversando assuntos variados. Até que toquei no assunto sobre sexo, disse que Bruna tinha contado pra Adriana e ela me falou, que você está tendo umas fantasias meio diferente. Ele olhou pra mim e meio assustado perguntou o que Bruna tinha falado pra Adriana.

(EU) – Ela me contou que você está tendo fantasias com mais um homem junto.

(PEDRO) – Ah!! Foi isso!! Apenas algumas loucuras na hora do sexo, falo mais pra apimentar a transa.

(EU) – Apenas isso ou tem vontade de realizar

(PEDRO) – Não sei, talvez sim ou não. Mas com certeza Bruna nunca aceitaria. Precisamos conversar mais, mas ela não quer nem tocar no assunto

(EU) – Sei lá, a cabeça de uma mulher é totalmente estranha, nós nunca vamos saber o que se passa lá dentro.

Demos risada e Bruna chegou do banho, perguntou o motivo das risadas, disfarçarmos e falamos que era papo de homem.

Jantamos, assistimos um pouco de tv e resolvemos ir deitar. A casa tem dois quartos, mas as paredes não são de alvenaria e sim de drywall ou seja, você escuta tudo o que acontece do outro lado e nesse instante ouvi a conversa do meu primo com sua esposa.

(PEDRO) – Você é foda, porque falou das minhas fantasias pra Adriana

(BRUNA) – Não falei nada, apenas estávamos conversando sobre sexo e contei pra Adriana. Nós também mulheres falamos sobre putarias ou você acha que isso é exclusivo de vocês homens.

(PEDRO) – Tudo bem, mas pensei que ficaria apenas entre nós.

(BRUNA) – Falei sem intensão nenhuma, como eu ia saber que ela ia contar pro seu primo. Ainda bem que é seu parente.

(PEDRO) – Mas você teria coragem, realizar essa fantasia?

(BRUNA) – Nem vem com esse papo, talvez isso nunca irá acontecer.

(PEDRO) – Talvez não é nunca rsssss

(BRUNA) – O nunca é uma palavra muito forte e pode tirar essas ideias da cabeça, nem adianta ficar de pau duro pensando besteiras.

(PEDRO) – Tá vendo como fiquei, seria uma loucura bem louca né, dá uma pegadinha aqui

(BRUNA) – Fala baixo, seu primo está aí do lado, pode estar escutando tudo e pode guardar isso que hoje não vai ter nada.

Vocês nem imaginam como eu estava do outro lado ouvindo a conversa do casal, meu pau estava duro igual uma pedra. Nisso ouvi Bruna dizendo que ia até a cozinha beber um pouco de água e perguntou pro marido se ele tinha visto seu roupão.

(PEDRO) – Coloquei pra lavar, estava cheirando mal, mas vai assim mesmo.

(BRUNA) – Mas estou com uma camisola bem transparente e se seu primo estiver acordado ainda

(PEDRO) – O quê que tem, ele já te viu de biquíni várias vezes.

Dei um pulo da cama e corri até a cozinha e fingi que fui beber agua, mas antes deixa eu descrever Bruna, ela é morena bem clarinha, tem mais ou menos 1,70 e bem magrinha, cabelos pretos compridos, seios de porte médio, uma bunda normal, nem grande nem pequena, uma bunda gostosa.

A luz da cozinha se acendeu e Bruna tomou um susto me vendo lá bebendo água e vestindo apenas uma cueca box marcando meu pau que ainda estava duro. Ficamos um instante olhando um pro outro, parecia uma eternidade, ela me vendo semi nú e ela com uma camisola bem transparente marcando seus seios e uma calcinha preta cobrindo apenas o necessário. Saí do transe e pra parecer normal, falei que estava com sede, perguntei se ela também queria um pouco de água. Bruna apenas balançou a cabeça afirmativamente, enchi um copo e passei pra ela. Ficamos ali parados na cozinha e pra quebrar o gelo disse que estava muito quente mesmo. Bebemos a água e voltamos pro quarto, Bruna na frente e eu atrás olhando aquela bundinha gostosa, com uma calcinha que não era fio dental, mas bem sensual. Cada um foi pro seu quarto, deitei na cama e fiquei pensando no que vi, alisando meu pau que estava apontado pra cima, mas também com uma sensação de culpa, pois Bruna era a esposa do meu primo. Ouvi vozes no quarto ao lado.

(BRUNA) – Que vergonha, dei de cara com Renato na cozinha, tomei até um susto quando acendi a luz

(PEDRO) – De boa meu amor, você não está pelada

(BRUNA) – Não estou pelada, mas quase, com essa camisola transparente e ele estava apenas de cueca box marcando seu pau duro

(PEDRO) – Ficou olhando né, você não presta mesmo rssssss

(BRUNA) – Não tinha como não olhar, uma cueca box branca e olha, Adriana está bem servida rssss

(PEDRO) – Só notou agora, você já o viu de sunga direto na praia, mas não é maior que o meu não rsssss

(BRUNA) – Sunga é uma coisa, mas cueca box marcando é outra, e também não falei que era maior que o seu, apenas percebi que estava bem duro.

Imagina vocês eu ouvindo essa conversa, não teve como, bati uma punheta bem gostosa pensando na cena de Bruna daquele jeito na minha frente.

Acabamos dormindo e no dia seguinte acordamos bem cedo.

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Comentários

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kkkkkkkk é sempre assim, mulher faz cú doce e depois segura....rsrsrs

A minha atual esposa quase me bateu a primeira vez que pedi pra me chamar de corno enquanto fodíamos, hoje é um consolo e meu pau junto na buceta e gritando: - Me fode corninho!

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