Os alunos rebeldes da professora só pensam em sexo. Parte 1

Um conto erótico de Marcela Araujo Alencar
Categoria: Heterossexual
Contém 5107 palavras
Data: 14/04/2023 02:08:03
Última revisão: 14/04/2023 02:18:20

Os alunos rebeldes da professora só pensam em sexo. Parte 1

Um conto de Marcela Araujo Alencar

Os principais personagens deste conto são os seguintes: Charlote, jovem professora de apenas 22 anos. Doutor Ferreirinha, diretor da secretaria de Educação. Dona Tereza secretária. Louzada, dono da pensão. Miguel Ventura, professor, Antonio Calado, professor. Salete e Estevão faxineiros, e os alunos; Arthur,18 anos, Gabriel, 20 anos, Bernardo Louzada, 19, Davi Luiz,18, Sophia Lois,18, Manuela Noronha, 18 anos, Dani Fernandes, 20 e Thalia da Silva, com 19 anos.

*****

Charlote é uma sonhadora incorrigível, com seu diploma de biologia nos braços e um QI de 147, pensa que pode enfrentar o mundo sozinha. Para tanto deixou o conforto e a segurança do seio de sua enorme família e saiu sozinha para ir em busca de seus ideais, ser uma professora onde mais ela fosse necessária, ou seja, lecionar em escolas do interior do país, onde o ensino é deficiente. Com seu QI bem acima da média e com o apoio da riqueza de sua família, podia muito bem lecionar num instituto de renome da capital. Mas ela, como Dom Quixote, preferiu enfrentar o mundo sozinha. Deixando desolado Antonio Carlos, seu namorado de meses, que tinha até intenção de a pedir em casamento, pois foi com ele que Charlote deixou de ser virgem. Mas a jovem não gostou nem um pouco do sexo com ele e foi buscar novos horizontes,

Com seus livros e algum dinheiro no bolso, pesquisou por cidades do interior, onde o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb)tem péssimos resultados, localizou uma cidade do interior de porte médio onde o Ideb é baixo e para lá partiu.

Charlote uma jovem ruiva de cabelos vermelhos e olhos azuis, de apenas 22 anos, tão logo chegou à sede municipal foi procurar a secretaria de educação local e lá se apresentou, como candidata a ser uma professora de uma de suas escolas. (Só havia uma na comunidade). Se surpreendeu com a péssima estrutura do local e da má vontade de uma senhora de cabelo brancos que disse ser a secretária do doutor Ferreirinha e que no momento ele não estava e que só dava expediente das 14 às 16 horas, pois tinha de cuidar do seu sítio. Charlote retornou à tarde e conseguiu falar com o secretário. Tem certeza de que ele prestou mais atenção no seu belo corpo do que no seu currículo e lhe falou que dona Tereza, sua secretária iria verificar se havia alguma vaga para a encaixar. Só depois de cinco dias, a senhora de cabelos brancos, a secretária do homem a informou que não havia nenhuma vaga que pudesse a encaixar, mas se ela aceitasse, havia uma possibilidade de assumir o lugar temporário da escola de ensino médio da Vila do Rio Torto, na região rural do município, pois a professora titular tinha pedido dispensa por motivos particulares.

(Na realidade a professora Stella, estava grávida e não sabia se do dono da pensão, o senhor Louzada ou se de um dos seus alunos)

Sem pestanejar, Charlote se prontificou a ser a professora substituta. Dona Tereza a informou que a Vila do Rio Torto fica bem longe da sede municipal e que o único meio de chegar até lá era de barco e que ela teria de residir no local, mas que a prefeitura se responsabilizaria com 80% do valor da pensão, a única da vila.

A professorinha aceitou todas as condições e dois dias depois num barco a motor, entupido de carga, passageiros e até de um lote de cabritos, levando suas malas e sua grande vontade de trazer luz aos futuros alunos, Charlote navegou duas horas enfadonhas pelo Rio Torto, até desembarcar num tosco cais de madeira, que dançava enquanto ela pisava.

*****

Com indicação, encontrei a pensão onde iria residir, um sobrado velho e o dono do lugar, o senhor Louzada que deve ter mais e 50 anos, lambeu os beiços e com a maior cara de pau, me olhou e cima a baixo e safado, exclamou:

- Como você é bonita minha jovem! Confesso nunca vi garota de cabelo vermelhos como os teus e com o belo rostinho salpicado de sardas…me desculpe, mais tu és gostosa pra caralho!

O nojento riu ao saber que eu seria a professora substituta a quem ele abrigaria. O lugar todo fedia a mofo. Fiquei mais animada ao saber que o quarto, no segundo pavimento, a mim reservado, tem acesso externo, por uma escadinha de madeira nos fundos da pensão.

Pela janela, divisei há uns quinhentos metros, o prédio da escola onde seria a professora substituta e fiquei alegre, pois a pé poderia ir de casa para a escola e vice-versa, melhor não poderia ser. No quarto, simples, mas confortável tem um banheiro, pequeno, mas sem box, sem chuveiro e me veio à mente de como poderia tomar banho. De resto, uma cama, um criado mudo e uma cômoda e nada mais. Dava pro gasto. Refeição, o senhor Louzada informou que o café da manhã, o almoço e a janta seriam servidos na copa, no horário, 06:30, 12:30 e 19:30. Fora disso, comida só na lanchonete perto da pensão, que tem preços razoáveis e que não estava coberto pelo acordo dele com a prefeitura, seria por minha conta.

Depois que arrumei minhas coisas, desci e fui indagar do senhor Louzada, onde poderia tomar banhos, pois no quarto não havia chuveiro.

- Senhorita, faça como a outra professora. Ela usava as instalações da escola, pois pelo que sei, um dos banheiros tem chuveiro privativo, ou então, como opção, venha tomar banho no meu quarto, lá eu tenho até água quente e eu me sentirei honrado se aceitares minha sugestão.

- Que horror, senhor Louzada!!! Você é muito esperto, mas prefiro usar as instalações da escola.

- Faça como achar melhor, mas Stella, a outra professora, depois que usou o banheiro da escola, se assustou com algo por lá e então aceitou usar as instalações do meu quarto. só usava o meu banheiro e algumas vezes, até dormia na minha cama e ela nunca se arrependeu.

- Velho safado!!!!

- Não necessita ser grossa, ruiva! Eu só sugeri.

*****.

No dia seguinte bem cedinho, fui, toda produzida, nos trajes e na mente, conhecer a “minha” escola. Um prédio enorme, com dois pavimentos, adaptado de um antigo alojamento militar que alojava o 9º Esquadrão de Infantaria de Selva, que deixou de existir. Corredores, muitas salas, saletas e três banheiros, sendo dois no pavimento térreo. Transformadas em sala de aula, só três, pois na Vila, são poucos alunos nesta faixa etária, jovens de até 19 anos. Dois professores homens. Miguel Ventura e Antonio Calado e uma professora, Charlote. O professor Miguel Ventura acumula o cargo de diretor. Há dois faxineiros, tipo faz-tudo, Salete e Estevão.

Foi o professor Ventura que me apresentou à minha classe, composta de dez rapazes e cinco moças, todos devendo ter mais de 18 anos. A primeira impressão que tive deles, foi péssima. Moças e rapazes desleixados, alguns fumando e sentados por cima das carteiras. Entretanto o mais assustador foi a recepção que me deram: Com assobios e alguns me chamando de “gostosa”, até algumas garotas se comportam do mesmo modo.

Do Ventura, agora na figura de diretor, só um uma tímida repreensão;

“Se comportam pessoal, mais respeito com a nova professora de vocês. Não a assustam como fizeram com a anterior, a senhorita Stella”

- Professor, a chamar de gostosa não é falta de respeito e sim elogio!

Quem falou isso foi um rapazote moreno claro, cabelos caídos nos olhos, que percorreu acintosamente o meu corpo, ao fazer esse comentário. Uma garota, com uma saia dois palmos acima dos joelhos e uma blusa com enorme decote, se aproximou e me olhou fixo e perguntou:

- Qual teu nome, professora! Tu és um bocado bonita! Vai deixar os meninos babando.

- Obrigada a todos, meu nome é Charlote e serei a professora substituta de vocês no resto do período. Tenho a lista com os seus nomes e vous os chamar, pois quero os conhecer, pode ser?

- A gente também quer te conhecer, professora! Não é mesmo rapaziada?

*****

Arthur Castanheiras. - Sou eu, professora, mas pode me chamar de Arthurzinho.

- Qual sua idade, senhor Arthur? T

Tenho18, mas tenho muita experiencia e a acho lindona!

- Gabriel Silveira, - Aqui, no canto professorinha e tenho 20 anos e lhe garanto eu tenho mais experiência que o Arthur,

- Bernardo Louzada, - Eu e tenho 19 anos.

-Davi Luiz, - 18 anos, professora

- Sophia Lois? - Presente, fessora, tenho 18 anos

- Manuela Noronha - Aqui, tenho 18

- Dani Fernandes - Presente, tenho 20 anos professora

- Thalia da Silva - Aqui no canto, 19

Fiz questão de conhecer os meus quinze alunos e pressenti que com aquela turma, minha vida como professora não seria nada fácil, mas como quem está na chuva... é pra se molhar, respirei fundo e fui em frente.

- Muito bem rapazes e moças. Eu sou sua professora e vocês meus alunos. Então, por favor, só me chamem de professora ou pelo meu nome Charlote. Nada de fessora, professorinha, ou outro adjetivo.

- Nem de bonitona ou de gostosa?

- Por favor, Gabriel, lógico que não!

- Está, está bem... professora! Mas assim mesmo eu a acho lindona.

- Não seja abusado, rapaz!

Minha matéria é biologia, mas conforme o professor Ventura solicitou, vou ministrar gramática, matemática e geografia.

- Que pena, queria ter aulas de biologia, sobre sexo, amor livre e estas coisas

- Senhorita Dani, acho que você já sabe o suficiente sobre isso, pois já tens idade suficiente, 20 anos, não é mesmo?

*****

Que sufoco este primeiro dia de aula, esta rapaziada não tem nenhum respeito, Professor Ventura.

- Sei disso, senhorita, eles são abusados, aconselho que tenhas paciência com eles, professora.

- Vou ter. Mas já que por hoje terminamos, eu gostaria de conhecer as instalações da escola. Pode ser, professor?

- Eu tenho de ir para casa, minha mulher me espera para o almoço, mas procure os faxineiros, um deles pode a acompanhar, eles conhecem cada cantinho do prédio, melhor que eu.

Não encontrei a faxineira Salete, mas o Estevão, um mulato muito simpático, de aproximadamente 40 anos, disse que me mostraria as instalações.

Fiquei impressionada com a quantidade de salas, corredores, e dos muitos quartinhos distribuídos pelos dois pavimentos, muitos deles abarrotados com móveis velhos e quinquilharias de diversos tipos. Me interessei principalmente pelos banheiros. Dois no térreo, um feminino e outro masculino, cada qual com seis vasos sanitários, separados apenas por divisórias de um metro de altura, no canto oposto, lado a lado, sete bocas de chuveiros. Felizmente no pavimento superior o banheiro não era do tipo coletivo, devia ser os dos oficiais militares. Pois tem dois boxs com vaso sanitários e dois de chuveiro, que eu poderia usar para tomar banhos.

Informei ao senhor Estevão, que iria usar aquelas instalações. Ele falou que a outra professora, inicialmente também usava aquele banheiro para sua higiene pessoal, que ali é seguro pois não é usado pelos alunos. Como já não me lavava a 24 horas, resolvi voltar à pensão para buscar roupa, toalha e sabonete e tomar um delicioso banho. Como Estevão ia para casa, me entregou um jogo de chaves, falando que assim poderia usar o banheiro, mesmo no horário que ele ou Salete não estivessem de serviço.

Não almocei na pensão, pois cheguei depois de 14:00, mas fiz um lanche na lanchonete e depois levei o que necessitaria do meu quarto, colocando tudo numa sacolinha e retornei faceira para a escola. Usei as chaves e subi para o pavimento superior, para o banheiro. Sinistro aquele lugar enorme sem viva alma. Mas me senti dona de tudo lá, Me despi e nua como vim ao mundo, cantarolando alegre, coloquei uma toca para proteger meus longos e vermelhos cabelos e deixei a água farta escorrer pelo meu corpo. Fazia meses que não fazia sexo, meu último love foi com Antonio Carlos e tão carente estava, que fiz o que há muito não fazia, me acariciar.

Foi tudo muito inesperado, e não tive como esboçar qualquer reação, a não ser espernear e gritar em desespero quando minha cabeça foi envolvida por um saco e fui derrubada no piso molhado e o peso de um homem me prendendo contra o cimento encharcado do box. Apavorada tentei levar as mãos para retirar aquela espécie de capuz da cabeça, mas o agressor demonstrando força e senhor da situação, com as coxas em torno de mim, imobilizou meus braços ao comprido do corpo. Então percebi quando a boca do saco começou a se estreitar em torno do meu pescoço, conosco de corda bastante apertados. Ele levou alguns segundos dando muitos nós, parecendo querer me sufocar.

Então ele retirou seu peso de cima, e berrando em pânico ergui os braços para retirar da cabeça o saco que me cobria por completo. Com os dedos tentei rasgar o tecido, mas percebi que era tecido grosso, encorpado. Não deu para desatar os nós que de tão justos, sentia que afundavam em torno de minhas carnes, pois eram muitos, sobrepostos e como se diz, “nós cegos”.

Tremendo de tanto medo e com água continuando jorrando sobre meu corpo, consegui sentir a fria parede do box nas costas, sabendo que estava submissa ao agressor, e em pânico, minha voz saiu abafada através do grosso capuz, que nem a luz ambiente deixava filtrar:

- O que tu quer de mim? Sei que é você Estevão.... retire esta coisa de mim imediatamente!

Em resposta, um riso distorcido pelo capuz e a dor de uma bofetada em meu ventre acima do monte de vênus, que por sinal estava totalmente depilado. Mãos forte envolveram meu tornozelo esquerdo e assim como uma boneca de pano fui arrastada para fora da box. Lógico que sabia que aquele inusitado ataque tinha como objeto me estuprar.

Como uma pluma, fui erguida do chão e colocada como um saco de batata encurvada sobre os ombros do homem, com isso tive sérias dúvidas de que fosse Estevão, pois nos ombros dele, era conduzida com passos rápidos e aparentemente sem nenhum esforço. Se tratava de um homem jovem e que o Estevão não era. Então fiquei na dúvida de quem era aquele filho da puta, agora quase com certeza, um dos seus dez alunos, mas qual? Iria se esforçar ao máximo e prestar atenção a qualquer detalhe que revelasse qual filho da puta estava a violentando.

Deu para perceber que não desceram para o térreo e que foi conduzida de modo tão aviltante por alguns minutos através de algumas portas e corredores e depois a jogou, sem nenhum cuidado sobre um monte de sacos vazios, pude perceber. Em seguida mãos espalmadas pousaram em minhas coxas. Rolei meu corpo de lado e mesmo sem saber onde bater, procurei, com medo e repugnância, chutar o miserável. Cega como estava, não o atingi, mas percebi quando ele colocou as mãos em volta de minha cabeça e murmurou junto ao ouvido;

“Tu vai ficar bem pianinha enquanto eu te uso, vadia e, vou te ensinar a não ser tão rebelde”

Foi de uma covardia extrema, sem piedade, sem que pudesse saber de onde vinha o golpe, por longos minutos ele me surrou sadicamente, dando socos e tapas aonde quer que fosse. Mediante tal brutalidade, só me restava gemer de dor a cada pancada. Finalmente cansado de me espancar, ele murmurou novamente:

“Fique submissa, professora, caso contrário vou te moer de tanto te dar porrada”

Por horas fiquei inteiramente entregue à sanha sádica daquele monstro, que me penetrou pela bunda e vagina inúmeras vezes e do pescoço para baixo não deixou nem um pedacinho que não fosse lambido, chupado e mordido. Principalmente com chupões e mordidas na boceta e até no ânus. Depois dos primeiros momentos do terrível estupro, para meu horror e inconformidade, sendo jovem e saudável, não resisti ao chamamento da carne e quanto mais era judiada, mais me entregava ao sadismo dele, e sucumbi em múltiplos orgasmos. e me odiava por isso, mas misturado aos gemidos de dor, se sobressaia os de prazer, não podi resistir a tantos e brutais formas de estímulos, que para mim, eram totalmente desconhecidos.

Eu nunca fiz uso de nenhum tipo de anticoncepcional e me apavorei, pois estava em período fértil e o desgraçado esporrou alguma vezes dentro de mim. Depois de uma eternidade, pensei que ele tinha terminado de me estuprar. Mas para meu horror, usando uma tesoura, fez um furo no capuz em minha cabeça, na altura de meus lábios e através dele, enterrou o pênis em minha boca e ficou se movendo rápido, indo até fundo em minha garganta e despejou uma quantidade enorme de semen, que tive de engolir para não sufocar.

Depois, acho que de horas. Ele saiu de mim e teve o atrevimento de falar, colado ao meu ouvido, enquanto esmagava meus seios:

- Preste muito atenção professora ao que vou lhe falar: Por hoje terminei com você. Mas você vai voltar aqui para se banhar. Não vá fazer como a professora Stella, que preferiu o banheiro do safado do Louzada e foder com ele. Aqui você terá muito mais prazer; Se se recusar, vai se arrepender, fessora Charlote.

Sentiu uma picada na bunda, como se fosse uma agulha e o corpo ficar molhe, sem forças para nada e acha que adormeceu. Quando voltei a plena consciência, estava nua deitada no chão frio de cimento do box e estava livre do capuz e estava tudo escuro. A muito custo conseguiu ficar em pé e acionar o interruptor e a luz fraca de uma lâmpada ver que estava sozinha. O estuprador tinha sumido. A sacolinha com suas coisas sobre a bancada da pia onde a tinha deixado. Com o corpo dolorido e lambuzado de saliva e acha que até de semen, abriu a torneira do chuveiro e deixou a água escorrer e a limpar da sujeira que o tarado deixou em seu corpo.

Prestando atenção em tudo e com receio se vestiu e ainda um pouco tonta, fechou as porta principal do prédio da escola e caminhou os quinhentos metros até a pensão, na escuridão pois já era noite. Foi direto para o seu quarto, disposta a pedir demissão, pois o terror do estupro que sofreu durante toda a tarde a deixou em pânico e com enorme medo de voltar à escola. Não conseguiu fechar os olhos e ficou rolando na cama, revendo todos os momentos de pavor que sofreu.

*****

Na manhã seguinte, só conseguiu se levantar depois de 09:00, se sentindo sem rumo. Com fome e sede se arrumou e foi até a lanchonete, onde comeu um boi inteiro e bebeu um barril de água. Disposta a pedir demissão, por volta das 10:40 foi para e escola. Queria conversar com o diretor Ventura e lhe dizer que desistia de ser professora de sua escola. Mas lá chegando, mudou de ideia, iria ficar e descobrir quem foi o responsável pelo estupro que sofreu.

O professor/diretor Miguel Ventura, a recebeu com uma pedra na mão, reclamando por não comparecer no horário de início das aulas e que por causa disso, tinha dispensado seus alunos. Charlote de desculpou, dizendo que tinha passado mal à noite e por isso se atrasou. Ele aceitou suas desculpas, pensando que Charlote na realidade estava naqueles dias, pois foi isso que ela deixou mais ou menos explicito nas entrelinhas.

Hoje ela, pela primeira vez almoçou na copa da pensão e o senhor Louzada, a sondou a respeito do lugar onde ela, hoje iria tomar banho.

- Isso não lhe interessa, senhor Louzada, é assunto somente de minha alçada.

- Está bem, está bem...eu só fiquei curioso, foi só isso.

Mas ela, na realidade, neste dia, não tomou banho e apenas usou uma toalha molhada entre as pernas ao se deitar e fez o mesmo na manhã seguinte antes de ir para a escola. Mas por via das dúvidas, levou consigo, sua sacolinha, pois se tivesse coragem, iria tomar banho lá mesmo. Correria este risco.

- Senhora Salete, eu necessito muito usar o chuveiro lá do 2º pavimento, mas tenho medo de ficar sozinha. A senhora poderia ficar me fazendo companhia. Garanto que serei bem rápida.

- Posso sim, senhorita Charlote, hoje é meu dia de turno.

Sei que não é muito higiênico, tomar banho somente três vezes por semana, segundas, quartas e sextas, quando dona Salete podia ficar com ela, como minha guarda-costas. Mas acontece que eu tinha receio do estuprador, como ele na realidade, disse que voltaria a me pegar.

Tres semanas depois

Não sei o que estava se passando comigo, uma coceira entre as pernas estava me deixando aflita e à noite tinha de me acariciar e nessas ocasiões, não me saía da cabeça os momentos do meu estupro no mês passado. Até que dispensei os cuidados de dona Salete e passei a tomar banho todos os dias da semana, esperando que ele voltasse a me estuprar, eu queria isso, desejava isso. Mas para minha frustação, duas semanas e nada. Eu já estava em ponto de bala, subindo pelas paredes. Foi então, que tomei uma decisão, que nunca deveria.

- Senhor Louzada, me desculpe o atrevimento, mas ainda está de pé sua proposta para eu usar o seu banheiro para me lavar?

- Lógico que sim, professora! Depois que eu fechar a copa, podemos subir.

Eu estava muito nervosa e receosa, tinha certeza de que não devia fazer isso, mas o meu desejo estava me deixando louca. Sonhava todas as noites em ser estuprada novamente, mas o sujeito tinha tomado chá de sumiço e me deixou na pior. O único modo que vi, foi o velhote Louzada. Afinal ele não era tão velho assim. Se eu ao menos desconfiasse do que me esperava, teria fugido dele, como o diabo foge da cruz. Mas no momento eu estava cega pela enorme vontade de ser fodida.

Ás 21:10 entrei no quarto dele e ele já me esperava, demonstrando enorme ansiedade., acho que maior que a minha. Sem graça, com a cabeça baixa, pedi licença e fui logo para o banheiro do Louzada. Eu queria e queria muito foder com ele, mas um resquício de pudor ainda me segurava. Rapidamente me despi e entrei no chuveiro, separado por apenas uma cortina da pia e do vaso sanitário. Nem tinha me ensaboado quando Louzada retirou o suporte da cortina e sentado nobre o vaso, ficou apreciando-me peladona sobe o chuveiro.

Fazer o que? Me virei de costas e continuei a esfregar meu corpo deixando a água fria me acalmar.

- Que bunda bonita você tem professora! Vou me acabar nela!

Fazer o que? Absolutamente nada, eu estava ali de livre vontade, querendo foder com o homem.

Se eu nada fiz, ele fez. Me puxou do chuveiro e com uma toalha, não a minha, mas um dele, começou a me secar, e no colo me levou para a sua cama. Pensei que com o desejo que via enorme entre suas pernas, ele ficaria nu e montaria logo em mim. Mas não, Louzada demonstrando mais controle que eu, foi até uma mesinha e preparou duas doses de drinques, conhaque e não sei mais o que com duas pedras de gelo de um pequeno isopor, disse que tinha nós tínhamos de saudar quele momento maravilhoso.

Eu não queria saudar merda nenhuma, a única coisa que queria era o pau dele na minha boceta, e num gole bebi o conteúdo da taça, separei as coxas e com um dedo, apontei para a minha boceta e lhe falei:

- Deixe de frescura Louzada, você me queria, então venha logo me foder!

Ele me olhou surpreso e com a maior calma do mundo se despi e quando vi o membro dele, me deu uma enorme vontade de gargalhar, pois ele era do tamanho do meu dedo do meio.

Caralho! Aquela coisinha minúscula dele, não iria me satisfazer de maneira nenhuma!

Não sei o que se passou na minha cabeça. se decepção, raiva ou desespero.... acho que tudo junto e não me contive e comecei a rir dele.

Senti a bofetada no lado direito do meu rosto e com um grito de dor, apaguei na hora.

*****

Não sei quanto tempo depois, acordei e percebi que estava amarrada na cama dele, com braços e pernas presos nas extremidades do leito, com o seios e o ventre contra o colchão e a bunda em fogo com cada palmada que Louzada aplicava em minhas nádegas.

- Tu vais aprender professorinha que não devia rir de mim, do tamanho do meu pau. Vou te ensinar a ter mais respeito com os mais velhos.

- Pare com isso, Louzada! Você sabe que ele é ridículo... eu ri, mas foi apenas pela surpresa.... por favor, pare de me bater e me solte.... Me prender assim é crime e sabes muito bem disso. Vou te denunciar por cárcere privado ao cabo Soares.

- O que tu vais dizer a ele? Eu não te arrastei para o meu quarto. Tu vieste porque querias foder comigo. Ele vai é rir da tua cara, vadia.

Mas assim mesmo ele parou de dar palmadas e pensei que iria me desamarrar, em vez disso, colocou sob meu ventre dois travesseiros sobrepostos, fazendo com que minhas genitálias ficassem afastadas do colchão e se posicionou no meio de minhas coxas. Compreendi de imediato que o safado queria fazer oral em mim. Fiquei em expectativa, pois me veio a mente que o estuprador que me agarrou lá no banheiro da escola, beijou, lambeu e chupou minha grutinha e que eu me derreti de tantos orgasmos. Desejei ardentemente que o velhote fizesse o mesmo, pois sabia que seria o único modo dele me dar prazer, pois se dependesse do projeto de pênis dele, eu ficaria na pior.

Ao sentir os lábios dele colados aos meus, não resisti e gemi de satisfação. Se o velhote não tinha pau, tinha língua e me surpreendeu, pois mostrou que sabia usá-la. Ele colou os lábios nos meus para me chupar. Começou lambendo de leve, estremeci ao sentir a língua passeando pela boceta e logo penetrando com a pontinha o orifício vaginal. Uma coisa deliciosa, gemi alto, ou melhor dizendo miei como uma gata no cio e não demorou nem um par de minutos e o mundo veio abaixo quando explodi num maravilhoso orgasmo.

Assim mesmo ele continuou com a boca colada na minha boceta, chupando todos os meus fluidos e dando toques no meu clitóris, não resisti e outro orgasmo tomou conta de mim e outro e outro, pois ele não parava nunca de me chupar. Literalmente eu estava me derretendo em múltiplos orgasmos. Finalmente Louzada saiu do meio de minhas coxas e se deitou ao meu lado.

- Tu gostaste do boquete, professorinha?

- Velho, você quase me mata de tanto me fazer gozar! Agora me solte por favor!

- Ainda não senhorita Charlote, esse teu corpinho nu é um espetáculo enorme e eu quero o desfrutar por mais tempo.

- Podes fazer isso comigo solta,

- Posso, mas não quero, sinto prazer muito grande a vendo assim, indefesa.

A revelia de Charlote, ele a deixa atada na cama e numa poltrona caindo aos pedaços, fica bebericando, o que parece ser conhaque, não dando ouvidos para as lamúrias dela. Ao cabo de vinte minutos charlote entra num sono leve. Não sabe quanto tempo depois, acordou sobressaltada, sentindo que algo a incomodava, não demorou e logo percebeu que um membro forçava acesso à sua vagina. Era Louzada, mas como, se ele é miniatura?

O safado estava com um enorme membro artificial preso na altura de suas genitálias, como se fosse um de verdade. Charlote estremece e bufa conforme ele vai penetrando suas carnes com aquela coisa enorme, mas que é macia e apesar de muito grosso e longo, ela se admira, pois o sente todo dentro dela, e o pior percebe que ele lhe dá prazer, quando principia a se mover dentro se sua vagina em um entra e sai ritmado, enquanto lambe, beija e chupa pescoço, ombros e orelhas. É inevitável, Charlote olvida que é um pau artificial e mergulha numa onda de prazer que a transporta para ouga dimensão e ela geme, uiva e grita conforme os orgasmos vão se sucedendo. Para Louzada não tem problema, ele continua firme, sem amolecer o pênis (nem poderia), enquanto a professorinha, se desmonta toda.

*****

No dia seguinte ela acorda, não amarrada à cama, mas ainda nua e com Louzada ao seu lado, também nu, ela com uma perna por cima das deles. Se assusta, pois já está atrasada para a escola. Pula da cama, vai no seu quarto pega seu material e dispara para a escola, sem se banhar o que necessita muito, é obvio, e sem tomar café, mas assim mesmo chega 30 minutos atrasada e recebe um tremendo esporo do Ventura e lhe diz que como pensava que ela não veria dispensou a classe.

Chateada e chorosa, Charlote vai até sua sala e sentada numa carteira, sente que está falhando com seus alunos e era isso que não queria. Depois rememora a estranha noite de sexo no quarto do Louzada. Como ele a fez ter múltiplos orgasmos, com boca e língua e principalmente com aquele pau artificial. Só em pensar nisso, fica toda úmida entre as pernas. leva um dedo à boceta toda babada e depois o cheira.

- Minh nossa! Estou muito fedida! Com estuprador ou sem estuprador, vou até o banheiro no segundo piso, me lavar,

Charlote fala com e Estevão o faxineiro e lhe diz que vai para o segundo pavimento, para um banheiro de la.

- Tudo bem senhorita, pode ir.

*****

Em menos de dez minutos Charlote está sob um chuveiro, com farta água limpando seu belo corpo tão necessitado, depois de uma noite sendo lambido, chupado e beijado. Não tem sabonete, mas isso não importa, ela esfrega as mãos e é o quanto basta. Com uma perna, apoiada numa saliência de modo a afastar as coxas e assim expor a vulva com lábios salientes e totalmente desprovida de pelos, leva uma mão sobre suas sobras de modo a remover quaisquer lembranças de Louzada. Com os dedos entre seus pequenos lábios, se sente ficar excitada e quase que automaticamente começa a se masturbar, tendo na mente lembranças da noite de sexo, mas principalmente do estupro sofrido neste memo lugar. Fecha os olhos e os dedos se movem muito rapidamente dentro dela, até que Charlote chega ao clímax, fecha as coxas e comprime mão entre elas e sons agudos saem de sua garganta, como que soprando o ar.

Ela ainda está flutuando nas asas dos orgasmos, quando escuta palmas e brados de regozijos, abre os olhos e apavorada vê Arthur, Gabriel, Sofria e Manuela, seus alunos, e eles a felicitam.

FIM

Continua: Os alunos rebeldes da professora só pensam em sexo. Parte 2

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