Eu estava noivo de Tiana há mais de seis meses e só tinha ficado nos beijinhos. Nem beijo de língua ela deixava, dizendo sempre que seu sonho era casar virgem. Eu sempre respeitava os ideais de minha namorada, apesar de ser muito gostosa, de bunda grande e redonda, seios grandes e duros, cintura fina e um rosto angelical. Eu achava que todo o sofrimento da espera seria recompensado na hora da lua de mel, quando iria desfrutar da deusa virgem.
Um amigo meu contou-me, no dia em que o convidei para ser padrinho de casamento, que não acreditava que Tiana fosse virgem, pois sabia de pelo menos cinco sujeitos que havia fodido ela, inclusive no cu.
Não cheguei a acreditar, mas lembrei-me das várias vezes em que ela saiu à noite e só voltou no outro dia, dizendo que estava na casa de uma prima.
Resolvi segui-la no dia seguinte, quando ela disse que iria para a casa da prima, que estava doente.
Ela foi, na verdade, para a casa de Mário Roludo, um feirante que havia trocado de mulher três vezes pois elas não aguentaram o ritmo das fodas, pois o homem não era fácil de saciar sua vontade de meter.
Ele morava na quadra de baixo e esperei uns dez minutos para deixar os dois à vontade e fui espiar pela janela. Para minha surpresa ela já estava com a boca no cacete gigante de roludo, mamando até o talo. Ele a pegou pela nuca e carcou o pau até o saco, sendo que ela manobrava a pica com maestria, controlando a respiração para manter toda a rola até a garganta e suportar as bombadas fortes que Roludo tanto gostava.
Em seguida, ela a colocou na posição de frango assado e socou a rola de uma vez na buceta, começando a meter firme.
__ Mete vagabundo, arregaça sua puta, pois meu noivo é frouxo e acho que tem o pau pequeno. Mete, safado, eu gosto é de macho e não de frouxos como meu noivo.
Não entendi aquela fala. Com certeza eu não era frouxo, inclusive já havia dado algumas indiretas a ela no sentido de que poderíamos ter relações, caso ela achasse conveniente. E eu havia sido paciente e compreensivo e nunca havia traído minha noiva, enquanto ela estava me traindo e ainda falando mal de mim.
De todo jeito continuei olhando. Logo Roludo gozou e achei que havia terminado. Ele, entretanto, com o pau lambuzado, colocou ela para chupar e limpar o cacete duro e grande e em seguida, virando-a e colocando-a de quatro, enfiou o pau no cu de minha noiva.
O pau entrou macio e ele socou forte. Achei que ela iria gritar de dor por causa do tamanho descomunal da pica de Roludo, mas ela rebolou na rola e ainda dava golpes com a bunda para trás para que o cacete entrasse até o saco.
Percebi que roludo estava prestes a gozar de novo, o que era verdade, pois ele encheu o cu de Tiana de porra e deitou-se ao lado dela, suado e sem fôlego.
__ Poucas vezes vi uma puta gostar tanto de pinto quanto você, disse ele. Ela pareceu nem ouvir e foi ao banheiro tomar um banho.
Disse a ele que tinha um outro encontro com Pé de Mesa, um corretor de seguros que trabalhava no bairro.
Sai devagar e nem cheguei a falar com ela sobre o que tinha visto. Casamos pouco tempo depois. Pelo que vi, precisava de ajuda de vários machos para aplacar o desejo de pica de minha esposa, pois um homem só jamais conseguiria meter o tanto que ela precisava para ficar satisfeita.
