CORNO PELA PRIMEIRA VEZ GRAÇAS AO DR. IVAN

Um conto erótico de Gil Tozzi
Categoria: Heterossexual
Contém 1680 palavras
Data: 13/04/2023 22:05:51
Assuntos: Corno, Heterossexual

Eu ganhando pouco e com o aluguel atrasado, eis que Marli, minha mulher, ficou doente e o Dr. Ivan acabou nos ajudando, isto porque ficou encantado com Marli e não sossegou até que acabou comendo a paciente. Na minha casa. Foi a primeira experiência como corno, algo estranho mas com que acabei me acostumando e depois já nem ligava mais. E, até gostava quando o doutor Ivan vinha ‘consultar’ Marli, em nossa casa.

Marli e eu (Jairo) nos casamos bastante jovens, eu com 22 e ela com 19. Morávamos em uma casa simples, num bairro da periferia de São Paulo e nem pensar em filhos naquele momento. Marli trabalhava em um supermercado mas ficou desempregada exatamente quando teve o problema de saúde, uma hepatite do tipo A. Levei-a ao posto de saúde onde foi atendida pelo Dr. Ivan que após examiná-la receitou um remédio e prescreveu o tratamento, pedindo que ela retornasse na semana seguinte. No retorno Marli foi sozinha e não pode deixar de perceber que o médico a atendeu com muita gentileza, excessiva mesmo para o padrão dos atendimentos em postos de saúde. Marli explicou que não havia tomado o remédio por ele receitado por ser caro demais e porque naquele momento eu não tinha recursos para comprá-lo. Dr. Ivan fechou o semblante e disse: “Minha filha, você não pode deixar de tomar esse remédio de jeito nenhum. Olhe, vou lhe emprestar o dinheiro necessário e você me paga quando e como puder”. Surpresa Marli respondeu que não poderia aceitar a ajuda, mas o doutor colocou o dinheiro em sua mão e fechou a mão de Marli, segurando-a e dizendo que o mais importante era que ela se recuperasse. E marcou nova consulta para a semana seguinte.

Envergonhada Marli compareceu à consulta e ao entrar doutor Ivan se levantou da mesa, foi até ela e a abraçou perguntando se havia tomado o remédio e se estava melhor. Consultas que geralmente são feitas em cinco ou dez minutos, no caso de Marli o doutor Ivan prolongou por meia hora, querendo saber detalhes da nossa vida, onde morávamos e ainda falando um pouco da vida dele. Disse que tinha 48 anos de idade, que era casado e que já era avô pois sua filha havia lhe dado um neto recentemente. Pode-se dizer que após aquela consulta Marli e doutor Ivan se tornaram amigos, conforme ela disse. Embora o caso de minha mulher fosse a hepatite, o médico fez um exame completo, pedindo a ela que tirasse a blusa, mediu -lhe a pressão, colocando o estetoscópio bem próximo aos seios e demorando para ouvir as batidas cardíacas. Brincando Marli me disse que só faltou fazer exame ginecológico. Ao final doutor Ivan informou que sairia de férias mas que gostaria de acompanhar a recuperação de minha mulher e, que se eu não me opusesse, ele faria uma visita de médico nos próximos dias indo até nossa casa. Não esqueceu de dar a ela o número do seu telefone. Depois de relatar o que acontecera na consulta, Marli quis saber se eu permitiria a visita do doutor Ivan. Ela já havia me contado spbre o ‘empréstimo’ para a compra do remédio e sorrindo maliciosamente não escondeu que o médico estava gostando muito dela e que na hora ela não soube o que responder ao doutor.

Marli não percebera que quando ela me contava sobre as consultas eu ficava excitado pois se manifestava em mim aquela sensação diferente e gostosa que é saber que a esposa está sendo alvo de admiração masculina ou até mais que isso. Com o pensamento viajando libidinosamente respondi que não via nada demais e que para nós, na situação difícil em que estávamos, seria ótimo ter a atenção gratuita do médico mesmo em nossa casa. Marli então ligou para o doutor Ivan e ficou marcado que no dia seguinte, às nove horas da manhã, ele viria para o que, ela fez questão de frisar, seria uma ‘visita de médico’ porque eu estaria trabalhando. E ele respondeu que era isso mesmo, seria ‘visita de médico’. Marli estava quase totalmente recuperada do mal que a acometera e se preparou para receber a visita do doutor Ivan que, pontualmente, estacionou seu carro à porta da nossa casa. Marli colocou um vestido leve, de alças que a deixava ainda mais jovem e muito atraente. Doutor Ivan tomou um café e disse que gostaria de examiná-la novamente. Enquanto fazia o exame, com Marli sentada, foi impossível ela disfarçar que estava tensa, esperando que o médico fosse mais longe no exame. Doutor Ivan segurou as mãos de minha mulher e lhe disse que ela estava praticamente restabelecida, mas que gostaria muito de repetir a visita e quem sabe lhe dar alta. Antes de sair o médico pediu que ela lhe ligasse avisando se ele poderia voltar para nova visita na sexta-feira. E ele beijou a testa de Marli antes de ir embora e a abraçou mais fortemente, como que indicando que agora eles eram mais que médico e paciente.

À noite, depois de ouvir sobre a visita do doutor Ivan, me veio a coragem de perguntar a Marli o que ela faria se o médico estivesse interessado nela, querendo mesmo meter com ela, o que eu tinha certeza que era o que ele queria. Marli ficou pensando sobre o que me responder e depois de algum tempo disse que jamais me trairia porque me amava. Expliquei a ela que não seria de forma alguma traição porque estávamos discutindo essa possibilidade e perguntei se ela sentia alguma simpatia pelo médico. Marli disse que ele era muito bom, gentil e que a atração era mais da parte dele e que ela não fizera nada para incentivá-lo. Insisti perguntando se minha mulher tinha ao menos um pouco de atração física por ele, o suficiente para aceitar dar para o doutor Ivan. Novo prolongado silêncio e veio a resposta que eu queria ouvir: “Amor, acho que sei onde você está querendo chegar. Se você acha bom e deixar eu posso sim transar com o doutor Ivan. Gosto sim dele, da maneira carinhosa como ele me trata. Sou uma mulher simples e me deu até orgulho ter despertado o desejo dele por mim. Nessa noite eu e Marli transamos com muito tesão, resultado da nossa conversa e fomos dormir conscientes do que estava para acontecer. Eu talvez mais desejoso ainda que minha mulher.

Na sexta-feira, antes de ir trabalhar, pedi a Marli para ficar bem bonita e provocante, não usando sutien e se fosse preciso, que ela tomasse a iniciativa. Quando cheguei em casa do trabalho, ansioso para saber o que se passara, Marli em seu relato me contou que nem foi preciso ela tomar iniciativa porque doutor Ivan chegou diferente, menos formal e logo pediu que ela o chamasse de Ivan. E disse isso já a enlaçando pela cintura e avisando que não seria dia de consulta, que ele estava ali como um amigo que gostava muito dela. Marli respondeu que também gostava dele, Ivan a beijou longamente e com uma das mãos acariciou sua bunda, pedindo para irem para o quarto porque desde a primeira vez que ela entrara no consultório ele foi tomado de desejo por ela. Marli tem 1,60m, 56 kg, bem clarinha, cabelos castanhos curtos, seios médios e aparência de menina, o que provavelmente tenha provocado Ivan.

Ele mesmo a despiu e após tirar-lhe o vestido e ver seus seios os beijou sofregamente, descendo e roçando sua grisalha barba rala no corpo de Marli à medida que descia seu vestido. Tirou-lhe a calcinha e beijou-lhe delicadamente a buceta. Levantou-se, pegou Marli nua e colocou-a na nossa cama. Rapidamente se despiu e Marli viu que seu médico estava com o pau duro, segundo ela um pau bem mais grosso que o meu. Ivan abriu as pernas de Marli e passou a lhe chupar a buceta levando Marli à loucura até que ela pediu para ele fodê-la. Quando o pau de Ivan penetrou Marli ela deu um grito de prazer, gemendo sem parar porque ela estava gostando demais de ser fodida por aquele homem maduro que gostara tanto dela.

Ivan gozou logo pois estava possuído pelo tesão mas Marli queria que ele demorasse um pouco mais. Ele percebeu que ela não havia gozado e a beijou por vários minutos. Marli se levantou e foi se lavar. Quando retornou Ivan voltou a chupar sua buceta e minha mulher fez menção de mudar de posição passando para um 69 e beijando o pau do médico enquanto ele chupava sua buceta e com a língua roçava seu cuzinho. Aos poucos o pau de Ivan foi endurecendo novamente, certamente devido ao Viagra que ele deve ter tomado. Retomaram a posição de papai-mamãe e Marli sentiu a rola grossa de Ivan dentro dela outra vez e outra vez voltou a gemer de prazer porque, segundo ela fez questão de me dizer, sentir Ivan dentro dela foi uma delícia. Desta vez Ivan demorou meia hora para ejacular e gozaram juntos, o que fez Ivan ficar ainda mais feliz e, segundo Marli, mais carinhoso ainda com ela. Parecia mesmo estar apaixonado por minha mulher, ela disse, pois a beijava sem parar, na boca, pescoço e seios, apertando-a contra seu próprio corpo.

Ivan perguntou a Marli se poderia voltar na segunda-feira e minha mulher respondeu que ela adoraria, mas que preferia conversar antes comigo e que ligaria para ele depois. Quando cheguei e Marli relatou como fora sua manhã de sexo, fiquei tesudo e fodemos gostoso. Antes de dormir fodemos outra vez e durante a madrugada novamente tamanho meu tesão em saber do prazer que minha mulher tivera com a rola do médico. Falei para Marli que, por mim, ele poderia vir comê-la todos os dias. Na segunda-feira Ivan a visitou novamente e essas visitas se tornaram rotina. Agora, algumas vezes eles se encontram e ele a leva a um motel. Marli sarou da hepatite, pagou (e ainda paga) com juros o empréstimo que Ivan lhe fez e este sempre lhe dá presentes, além das fodas prazerosas. E eu sigo vivendo feliz sendo corno.

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Comentários

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No começo, qualquer esposa fica meio chocada com o marido aventando possibilidade de deixar outro homem nos possuir. A reação da Marli é perfeitamente normal. Igual quando, meu marido incentivou um rapaz a transar comigo. Narrei aqui no primeiro conto. Com certeza para o casal, a coisa ficou bem mais quente na cama tendo esse Dr.Ivan como sócio. Bjs, Val.

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Esse médico é bom ,pois foi além do limites do consultório para " ajudar " sua paciente. Por mais médicos assim 😂. Minha namorada tá perguntando aonde ele atende ,pois vai indicar para um prima dela e se der ela também quer ser atendida.Será que ele é de confiança?

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Posso garantir que é de confiança. Elas vão gostar.

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Manda esse doutor para mim

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Maior prazer em vestir o jaleco e examiná-la, Érica. Claro, se o marido permitir.

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