Acampamento no Rio Claro 2

Um conto erótico de Marcelo
Categoria: Gay
Contém 930 palavras
Data: 13/04/2023 01:42:31

Depois que os outros amigos voltaram pra cidade, eu e o Rodrigo ficamos.

Fizemos uma jantinha com peixe frito pescado naquela tarde e bebemos cerveja de monte. Sentamos nas cadeiras de estar na varanda da casa jogando conversa fora.

- Você gostou?

Ele perguntou passando a mão na jeba já meia boca. Eu olhei.

- Comi você gostoso, Marcelo?

- Comeu. Gostei demais.

- Eu sei. Você gozou com meu pau dentro do seu cu.

Ele continua passando a mão no pau por cima do calção.

- Vem cá. Liberta ele.

Levantei da minha cadeira e ajoelhei no meio das pernas dele. O pau dele tava escapando pela perna do calção. Levei a mão e libertei ele de vez.

- Chupa. Chupa meu cacete.

Obedeci. Meti a boca no pau dele agora já totalmente de fora por uma das pernas do calção. Passei a língua naquele pinto, fechei meus lábios na cabecinha e lambi.

- Nossaaa, que chupada é essa

Ele delirou de prazer. Ele afastou minha boca e baixou o calção de vez.

- Chupa, tesão, chupa.

Me lambrequei naquele pau até meu tesão também subir demais. Puxei ele pro chão da varanda. Ele veio com o pau apontado pra cima. Voltei a chupar gostoso enquanto ele soltava gemidos gostosos. Não aguentei mais. Fui lambendo a barriga dele, dando beijinhos e subindo meu corpo. Quando estava na posição, parei totalmente e fiquei olhando os olhos dele. Ele também parou e ficou me olhando. Levei a mão para trás e peguei o pau dele. Coloquei na portinha. Pincelei pra molhar mais do que eu já tinha molhado e encaixei a cabecinha. Só encaixei e parei, olhando pra ele. Ele também me olhava, parado. Segurei o pau dele pra não escapar e me empurrei. A cabeça pulou pra dentro. Ele também me olhava. Nossos olhares estavam cheios de tesão.

- Vem.

Ele entendeu e empurrou o pau pra cima. Foi entrando devagar até o fim. Eu continua olhando os olhos dele e ele os meu olhos.

- Que tesão. Vou meter

Era quase um pedido de autorização.

- Mete. Me faz gozar com seu pau no meu cu.

Ele começou a meter rápido, sem parar, e eu aumentava as bombadas sentando ao mesmo tempo. Ele empurrava pra cima, eu me enterrava pra baixo. Não foi nada dele fora do meu cu. Claro que não durou muito tempo. Era tesão demais.

- Vou gozar vou gozar abre esse cu vou gozar

- Goza goza goza

Eu falei enquanto gozava e espirrava na barriga dele. Senti ao mesmo tempo o pau dele latejando dentro do meu cu. Quando a respiração foi voltando, ele continuava dentro de mim. Eu olhei os olhos dele novamente. Ele olhos os meus. Nos beijamos muito gostoso, ainda sentindo o pau dele no meu cu. Recebi a língua dele na minha boca como meu cu recebeu o pau dele.

O dia tinha sido puxado, com muito sol dentro da canoa, peixaria e cervejada. Cochilei no peito dele logo apó o pau dele sair de dentro de mim, abrindo o canal pra a porra escorrer.

Dormimos juntos, mas não conseguimos fazer mais nada. Ficamos de conchinha. Só.

Pela manhã, acordei mais cedo do que ele e fui preparar o café. Tava terminando de coar quando senti o abraço dele por trás, me encoxando.

- Bom dia. Que foda foi aquele de ontem. Vou querer mais vezes.

Eu ri.

- Também gostei. O café tá pronto.

Sentamos ao redor da mesa, tomamos café e comemos pão de forma com presunto e mussarela. Ele disse que precisa ir embora. Como estávamos de carro, ele fez a mochila dele e fomos pra varanda.

Minha surpresa foi que o seu Joaquim, o pedreiro, estava sentado lá fora.

- Bom dia, seu Joaquim, não sabia que já tinha chegado. Chegou faz tempo?

Ele me respondeu que não, que tinha acabado de chegar.

- Vai lá na cozinha que o café acabou de ser coado.

Ele foi e o Rodrigo botou a tralha no carro dele. E foi embora. Fui no meu carro pegar o dinheiro para pagar o serviço da semana. Quando voltei, seu Joaquim avisou que tijolos e azulejos iam ser entregues mais tarde. Que seria bom se eu ficasse pra conferir.

- Tudo bem. Que horas o senhor acha que eles chegam?

- Antes do meio dia com certeza.

- Tá bem. Vou esperar.

Fiquei sentado na varanda. Sem material para usar, seu Joaquim também ficou por ali.

Ele era um coroa de uns 50 e poucos anos, alto, forte, morenão. Falamos das pescarias, das mentiradas sobre peixes muito grandes, que ele jurava ser verdade. Perto das 11 horas ouvimos o ronco do caminhão. Era o material chegando. A carga foi imediatamente descarregada e colocada ao lado da obra. Assinei a nota depois de conferir e eles foram embora.

- Tudo certo, seu Joaquim, Acho que spo vai faltar agora o material do acabamento.

- É.

Avisei que iria fazer alguma coisa pra almoçar antes de pegar a estrada.

- Eu ajudo o senhor.

Fomos pra cozinha. Tava lavando o arroz quando senti seu Joaquim me dando uma encoxada.

- Que isso, seu Joaquim, tá me estranhando?

Falei saindo de lado.

- Eu vi seu amigo encoxando o senhor e falando sobre ontem a noite.

- Você entendeu tudo errado.

- Entendi não. Entendi tudo certinho. Eu quero também.

Ele disse isso baixando a bermuda e botando um baita cacete pra fora.

- Olha como ele está.

Não tinha como não olhar pro pau dele.

- Se não der pra mim eu conto pro seu Reinaldo.

Era o meu sócio.

Virou segredo. Ele não contou pra ninguém. Próxima vez eu conto como eu comprei o silêncio dele e o tanto que doeu.

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Comentários

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Huuummm... que gostoso, vai ter que dar pra ele também... gostei de ver.

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Vixxxi agora virou viadinho mesmo kkk

Safadinha

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Quem já foi montado é viadinho. Como está lendo conto nesta categoria, sabe disso. E montaram em mim muitas vezes, muitos carinhas. Adoro. Você gosta também, safadão.

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Sim, eu adoro comer um cuzinho de casado ou novinho safadinho cdzinha. Tenho muito tesão.

antevio28@gmail.com

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Safado... não perdoa o cuzinho de um casado, né?

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Adoro um comedor. Se der também, melhor ainda.

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