Recentemente publiquei o conto “Como Odeio meu Sogro!” e como prometi, vou terminar de contar como foi a estadia do meu sogro aqui em casa. Para quem não leu a primeira parte, não necessariamente precisa ler, mas olha, vale a pena conferir, tem muita coisa gostosa lá.
No dia seguinte daquela noite da pizza, acordei um tanto apreensiva com a possibilidade de encontrar o meu sogro pelos corredores de casa. Lembro que logo cedo apareci na cozinha vestida apenas com um camisetão de Rodrigo, e detalhe, sem calcinha! Mas logo veio a decepção, meu sogro havia saído cedo e olha, naquele dia ele ficou praticamente o dia todo fora. Quando ele chegou a noite, parecia até meio nervoso, só sei que ele nem deu bola pra gente, tomou um banho e foi logo para o quarto dele.
No terceiro dia Rodrigo e eu acordamos praticamente juntos, lembro que do nosso quarto ainda dava pra ouvir o roncar forte de seu Alberto. Naquele dia Rodrigo aproveitou que ia ficar em casa e foi dar um jeito em um muro do quintal que estava cheio daqueles bolores de umidade. E eu juntei a roupa suja e fui para o tanque lavar roupa.
E ali distraída ouvindo Marília Mendonça pelo radinho na cozinha, seguia esfregando uma peça aqui e outra acolá e eis que repentinamente noto uma sombra do meu lado, dei um gritinho assustada mas logo abri um um riso safado ao vê-lo - Ai, Seu Alberto, que susto! - Ele ria se aproximando falando - Estava aqui te olhando faz tempo! - se aproximando e ficando junto do meu corpo ele completou ao pé do meu ouvido - Cuidado, poderia ser um tarado doido pra te comer…
Fiquei molinha na hora, apenas sorri dando-lhe sinal verde para fazer o que quisesse e então nos beijamos bem gostoso.- Você tem pernas deliciosas, fico sempre louco com elas - disse no meu ouvido enquanto sua mão subia por minha coxa subindo junto o vestido e sem rodeios ele rasgou minha calcinha e a jogou ali perto dos meus pés. Pelos meus contos já perceberam que devo estar ficando sem calcinha, né? kkk Nossa, mas que homem… que tesão!
A nossa segurança era o barulho de Rodrigo quebrando a parede e assim Seu Alberto me colocou de costas pra ele e encaixou seu corpo no meu. Suas mãos apertavam com força meus seios sobre o tecido do vestido e eu me esfregava bem putinha no seu pau.
- Quem é a putinha do sogro? - ele disse no meu ouvido e eu não não exitei - Sou eu sogrinho, somente eu…
- Só você eu não sei… porque tenho outras noras bem putinhas também.
- Mas que filho da p@#$! - Tentei me virar para xingar ele mas ele me segurou firme, ajeitou sua rola na minha boceta e meteu com firmeza. Tive até que morder uma camisetinha que estava no tanque para conter meu gemido.
Ele começou logo a bombar com força e lembro perfeitamente que em um momento suas metidas estavam sincronizadinhas com as marretadas que Rodrigo dava no muro. E o tesão e a ousadia foi tamanha que em certo momento ele tirou meu vestido e me deixou peladinha! E seguiu metendo ainda mais forte.
Diminuindo um pouco o ritmo vi ele alcançando o sabão e o molhar. Enquanto me esforçava para conter meus gemidos senti alguns dedos entrando e saindo do meu cuzinho. Nessa hora não consegui conter um gemido mais safado ele rapidamente me pegou pelo cabelo com força ele disse - Xiu… quietinha sua puta… quer que seu marido veja o papai fodendo a mulher dele? - e ia socando o dedo no meu cuzinho e continuava com seu pau na minha boceta.
Lembro que quando as marretadas de Rodrigo cessavam eu morria de medo! Mas não conseguia sair dali, ou melhor eu não queria sair dali, estava muito excitada e não havia possibilidade nenhuma de sair da rola do meu sogro. Ah não mesmo! kkk Foi então que senti aquele pau sair da minha boceta e entrar rasgando meu cuzinho e que que dor! Ele muito esperto tratou logo de tampar minha boca com sua mão assim e continuou empurrando seu pau, sentia minhas preguinhas indo para o espaço! Seu Alberto começou foder minha bundinha com força enquanto uma das mãos estimulava meu grelinho e mais relaxada eu rebolava no seu pau com muito prazer e baixinho ainda pedia para ele foder mais forte.
Enquanto ele metia eu mesma massageava meu grelinho até que não aguentei mais e gozei! Ele continuou a foder meu cuzinho sem dó, até que explodiu inundando meu anelzinho. Ficamos ali aos beijos e amassos por até um tempinho, depois ele saiu e foi ajudar o Rodrigo com o muro. Que fofo né?
Mas como eu disse, eu odeio este negócio dele achar que pode chegar e fazer o que quiser!! Aff como eu odeio ele! E o safado ainda por cima deve comer as outras noras, quem será? Admito que fiquei curiosa, mas ele não me falou quem era.
E foi isso gente, naquele mesmo dia à noite ele ainda me comeu debaixo do chuveiro enquanto eu tomava banho e Rodrigo fazia a janta. No dia seguinte ele foi embora e se eu não odiasse ele tanto eu diria a vocês que estou morrendo de saudades do meu sogrinho.
Bom, espero que tenham gostado. Beijos…
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