Em Terra de Cego Quem Tem Zóio é Rei (04)

Um conto erótico de Bayoux
Categoria: Heterossexual
Contém 2287 palavras
Data: 11/04/2023 11:35:26

Vida de consultor é foda, você até ganha bem, mas trabalha sem parar, inclusive nos feriados e fins de semana.

Sentido o esgotamento crescer, num sábado pela manhã, comuniquei aos colegas da consultoria que ia ajudar um amigo a ver uns terrenos para investir lá na puta que pariu. Eu realmente fui até lá, mas o motivo era outro: Mulher, é claro.

Não, não era o meu eterno objeto de desejo, a irmã do Atentado, uma loira gostosíssima de olhos azuis que eu conheci na juventude e de quem eu nunca mais tinha ouvido falar.

Essa mina eu conheci num chat qualquer desses tantos que há por aí. Confesso que eu nem estava procurando, mas ela aparecia com a camisa da seleção alemã no seu avatar, então fiquei atiçado para meter uma goleada nela e puxei assunto.

Eu sabia que a Alemanha jogaria na nossa cidade, então cheguei junto já convidando se não queria ir ao estádio comigo ver a partida. Funfou…

Divorciada, um filho pequeno, ex-marido ciumento, estudante universitária, amante de futebol. Meio gordinha, baixinha, gostosa, cabelão - e um pouco tímida, pois não ia direto falando sacanagem e, mais bem, ficava cozinhando o assunto.

Sugeri encontrar antes pra gente se conhecer ao vivo, pois a história do convite para o jogo era mentira e eu jamais gastaria aquela grana toda só para ver a Alemanha contra sei lá quem.

Ela topou e me chamou pra tomar um sorvete, com algumas condições: Tinha de ser no sábado, às oito da manhã, lá num bairro da puta que pariu, porque estava de moto e não ficou a fim de se despencar de onde vivia só pra me conhecer.

Então, naquele sábado de manhã eu quase perdi a hora, saí às seis da manhã com ressaca e dirigi cerca de uma hora e pouco pra chegar onde a mulher se encontrava. Chamei a menina no zap, ela deu mil indicações de como encontrá-la, eu me perdi várias vezes na puta que pariu e, lá pelas nove da manhã, finalmente nos encontramos.

Ela chegou agitada, falando baixinho, como quem esconde alguma coisa e meu radar de desconfiômetro ligou no ato.

Sugeri que fôssemos logo ao tal sorvete, porque eu não queria ficar parado com o carro ali no meio de um bairro da pesada dando mole, ao que ela respondeu: “Você não está acreditando mesmo que a gente vai perder tempo TOMANDO SORVETINHO, né?”

Ops, eu realmente achava que era sorvete, afinal, era um sábado de manhã cedo!

Ela foi me instruindo aonde ir enquanto contava que não tinha tempo para nada entre o trabalho, o filho e a faculdade, que não fodia a um tempão e que para piorar ainda tinha a porra do ex-marido ciumento marcando em cima.

Então, ela deixou o filho na casa da mãe como fazia todos os sábados e estava faltando a faculdade só pra tirar o atraso.

Contou ainda que tinha gostado de mim, pois além de chamar pra ver o jogo, eu ainda havia topado tudo que ela pediu - e não foram poucas coisas. Ela realmente não acreditava que eu tinha sido capaz de ir até lá num sábado cedo só pra trepar com ela - e ficou até surpresa quando eu chamei no telefone, pois achava que era só enrolação de algum babaca.

Entramos num motelzinho barato, era só uma cama no quarto sem mais nada.

A menina então deixou toda a timidez de lado e foi arrancando minha roupa, avisando que tinha de voltar às 12:00, quando terminaria a aula que ela estava faltando, para buscar o filho na casa da mãe.

Gostei dela: simpática, sincera, e, principalmente, com muita fome de rola. Depois da chupação recíproca de aquecimento, ela já ficou de quatro na borda da cama rebolando a bunda e me chamando: “Vem macho, vem me comer gostoso que hoje eu quero levar pica até não aguentar mais”.

Bem, eu tinha que recompensar o esforço mútuo que fizemos para chegar até aquele ponto, então caprichei.

Comi de quatro, comi com ela montando, comi comigo cobrindo-a como uma égua e, quando finalmente gozamos, ela estava deitada por cima de mim com a barriga para alto e eu metendo no furiquinho, uma mão agarrando seus peitos e outra apertando o pescoço.

Saímos de lá atrasados, deixei ela perto da mãe e demos beijinho de adeus pra nunca mais. À tarde, eu estava tão cansado de toda esta empreitada que nem consegui ver o tal jogo pela televisão - melhor assim, porque a merda da Alemanha ganhou de goleada.

Segui dividindo meu tempo entre o trabalho na consultoria e a copa do mundo de futebol, o que era bem divertido porque o povo da nossa empresa-cliente era muito animado: sempre tinha happy-hour, almoço, festinha e estes lances onde os funcionários podiam se conhecer melhor e sair de lá pra foder - em vez de ficarem se pegando no escritório.

Ainda por cima, quando a seleção jogava eles sempre combinavam algum barzinho pra assistir, ou seja, cerveja e mulher a fim de aprontar, combinação perfeita para um divorciado.

O mais engraçado é que as minas ficavam com pena e vinham puxar assunto, perguntando como eu me sentia, se estava sozinho, ou triste, ou sofrendo - pelo visto, ninguém desconfiava que eu já havia me separado fazia anos.

Numa dessas, a seleção tinha avançado e chegamos à semifinal, justamente contra a Alemanha. Caralho, semifinal é coisa séria, era o momento de prestar atenção ao jogo e deixar a putaria para depois.

Estamos no barzinho, era uma turma grande e tinha mulher a dar com o pau. A seleção está jogando horrivelmente, mas torcedor é assim, idiota, sempre tem esperança.

Eu tentando ver o jogo e uma loirinha ficava me pentelhando com o assunto do divórcio. Tomamos o primeiro gol, fiquei puto e dei uma cortada nela.

Antes do segundo tempo, já tínhamos tomado outro gol e eu havia mandado à merda outra garota.

A partida retornou, a mulherada marcando em cima - e a defesa da seleção não marcando nada: quatro a zero.

Olhei pra frente e do outro lado da mesa estava uma morena que o povo babava em cima - e que nunca dava mole pra ninguém. Ela estava me encarando, meio que rindo da minha cara de sofrimento.

“Esse olhar triste aí é por causa da copa ou pelo divórcio?”- ela me perguntou.

Pôrra, eu me sentia como se estivessem me enrabando de quatro e ainda vem uma garota tirar sarro com a merda do divorcio de anos atrás?

Perdi a linha e soltei o verbo: “Olha, eu tô bem pra caralho com meu divórcio, sacou? Tô pegando tudo que é mulher, não tem ninguém pra encher o saco e, se você não está nem aí para o jogo, devia arrumar uma baita rola grossa pra chupar em vez de ficar falando merda.”

Eu sei, eu sei, fui desnecessariamente grosso, mas eu me sentia humilhado pelo papelão que a seleção brasileira estava fazendo.

Inesperadamente, ante o meu rompante de ira, a mulher riu alto e respondeu: “Ôpa, você é fino, hein? Gostei. Então, eu estou justamente tentando arranjar essa rola grossa aí que você falou pra eu chupar, mas aqui só tem piroquinha. Qual é o tamanho da sua consultoria?”

Bem, depois dessa eu esqueci do jogo, da defesa de merda da seleção e dos fatídicos SETE A UM que levamos até o fim da partida.

Saí com a morena do bar e já chegamos no apê aos amassos. Para me animar mais ainda, ela tinha peitão, bundão e era fogosa pra cacete.

Ela era dessas que gosta de verdade de chupar uma rola, que quando você enfia os dedos na xaninha e esfrega a palma no grelo, ela te xinga e jorra gozo longe - adoro.

Comi ela de frente, bombando forte na bucetinha e logo veio outra chuva de gozo.

Botei de quatro, metia na rachinha e dava tapas na bunda. Gozou mais duas vezes.

Ainda com ela de quatro, caí de boca na bucetinha com vontade. Gozou mais uma vez, na minha boca.

Cuspi o gozo no rabão dela, lambi o furiquinho e ela disse: “Safado, vai atacar minha retaguarda é?”

O bichão entrou no toba que nem sabão de tão melado, ela arqueou as costas e aguentou firme, esfregando a própria bucetinha. Mais uma ronda de gozo e a mulher agora estava tremendo.

Daí, olhou para mim e disse: “Me dá esse cacete que eu vou chupar de novo!” - engoliu o bichão se masturbando e logo gozamos juntos, comigo enchendo a boquinha dela.

O placar estava fechado, sete jorros dela contra uma esporrada minha: Sete a um de novo!

Bem, todo mundo quer esquecer do sete a um, mas eu só tenho boas lembranças desse dia - ao contrário de outra copa do mundo de anos atrás, quando eu estava na Argentina comendo uma hermana loira e o brasil tomou outra goleada, desta vez da França.

Bem, mas agora eram outros tempos e eu não estava mais acostumado a comer a mulherada no trabalho - mas nem por isso eu dava descanso ao guerreiro entre as pernas.

Contudo, depois de foder uma mina suburbana lá na casa do caralho num sábado de manhã até ela arregar, apesar de ter sido legal, eu fiquei mais seletivo nos contatos pelo site de encontros.

O que eu comecei a buscar então era algo muito raro: Eu queria intimidade com liberdade!

É muito legal foder e ficar de papo na cama, de repente até dormir de conchinha, mas poder ir embora sem lenço nem documento no dia seguinte - e eu, bem, eu já havia sido casado e buscava algo que parecia não existir.

Como era difícil achar, caí no ciclo da punheta, só em casa, sem banho, deixando a barba crescer e descabelando o palhaço.

Até que um dia, inesperadamente, eu topei com uma figura diferente.

Em lugar de buceta, lingerie ou figuras misteriosas, seu avatar no aplicativo de fodelança era um rosto que parecia ser de carne e osso. Loirinha, magrinha, sorriso simpático e olhar direto.

Ou era tudo mentira, ou era A MAIS PURA VERDADE.

Em seu perfil, dizia que era divorciada, que gostava de sexo mas não de extravagâncias, e que só buscava uma parceria sexual sem compromisso de ambas as partes.

Aquilo ficou na cabeça, rondando os neurônios, chamei no chat e ela respondeu, então aproveitei para ressaltar o que tinha me chamado a atenção nela. Funfou, a loirinha topou encontrar, mas só pra me conhecer, tomar um café e essas coisas.

Na tarde seguinte estou limpinho, cheiroso e barbeado, sentadinho no café. Depois de uma hora esperando em vão eu desisti, pedi a conta e já estava saindo.

Eis que aparece por lá a mina da foto, de minisaia e blusinha de onça, com o sapato na mão e mancando. Me olhou de cima a baixo e se deu conta de que eu era o tal cara.

“Peraí, não vai embora não, desculpa o atraso… Tomei uma vaca e torci o pé, eu quase não uso salto, queria impressionar e desequilibrei, mas já tá tudo legal, eu tô de boa. Vamos tomar aquele café?”

A conversa durou pouco, nem bem uns vinte minutos.

Mal terminamos o cafezinho, ela me convidou para ir até o seu apê, dizendo: “Afinidade a gente tem, mas temos que ver se o lance funciona na cama.”

Só que a mina dava dois passos mancando e parava, com cara de dor. Olhei para o seu tornozelo e parecia uma bola de futebol - e é só por isso que eu me lembrei desta história, afinal, tínhamos justo acabado de ser eliminados da copa do mundo!

Carreguei a loirinha no colo, ela não pesava quase nada e a saia deixava todo mundo ver sua calcinha enfiada na bunda. Meti a garota no carro e toquei pro hospital.

Duas horas depois, estou deixando a loirinha da calcinha enfiada na bunda em casa com uma bota de gesso no pé e medicada à base de anti-inflamatórios. Sem poder pisar, ela se apoiava em meu ombro e foi saltando até o apê, segurando a sainha para a calcinha enfiada na bunda não aparecer a cada pulo.

Depositei ela no sofá e, ao me despedir, ela disse: “Ei, peraí, depois de tudo isso a gente não vai foder?”

Caralho, depois de tudo aquilo ela ainda queria trepar?

Sinceramente, me impressionou a disposição da loirinha! Nos comemos ali mesmo no sofá, com certa dificuldade, pois a bota de gesso limitava as possibilidades.

A posição mais confortável foi ela deitada de lado com uma perna esticada e outra encolhida, comigo ajoelhado por trás, entrelaçado em suas pernas, comendo a bucetinha, apertando seus mamilos cor de rosa e explorando aquele corpinho com as mãos.

Ela era magrinha, suave, aconchegante - e sua buceta depiladinha parecia feita pra mim.

Nem precisávamos chegar a gozar para dar-nos conta de que na cama a coisa entre nós funcionava bem para caralho. Mesmo assim, quando sua respiração acelerou, pus a mão sobre o grelinho em movimentos circulares e ela gozou lindamente, entre pequenos espasmos e risos contidos.

A partir de aí, a coisa fluiu com encontros frequentes, mas sem nenhum outro compromisso além de desfrutar o sexo juntos - cada um seguindo sua vida sem dar satisfações um ao outro. Isso durou uns bons meses, até quando a loirinha me avisou que estava noiva e iria casar.

Não foi fácil achar uma parceira igual, e foram muitas as tentativas.

Pelo visto, isso de ter intimidade sem compromisso não é algo muito comum, parecia mais difícil que esquecer o meu eterno objeto de desejo - isso mesmo, a loira gostosona, a irmã do meu amigo Atentado, de quem eu nunca mais tive notícias!

Nota: Confira os capìtulos ilustrados da Saga Zóio em mrbayoux.wordpress.com

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Comentários

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Nada como uma boa transa para esquecer as frustrações futebolísticas. Naquele dia no jogo do mineirão, meu celular não parou de tocar. Era clientes e mais clientes me procurando. Lendo este relembrei do fato. Rsrs. Gostei deste início de série. Beijocas.

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A irmã do atentado só vai voltar a ver se ir na cidade que você cresceu, ela deve estar por lá com uma penca de filhos kkkkk e vai tocando a vida comendo todo mundo

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Já pensou? Ia ser muita maldade comigo!!!

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E eu quero saber, e muita gente também, quando você comeu a irmã do Atentado.

Contos ótimos, divertidos e tesudos.

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Vai vendo, essa é a última temporada da saga e eu prometo que ela volta!

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