Segundo dia de convenção, continuo a putinha do meu cunhado

Um conto erótico de Isa cavala
Categoria: Heterossexual
Contém 2688 palavras
Data: 11/04/2023 04:19:23

Continuação da história anterior

Era por volta das 7:00, quando meu cunhado bateu em nossa porta nós chamando para o café da manhã, nos arrumamos e descemos, sentamos a mesa, e dava na cara que tinha acontecido alguma coisa na noite passada. Meu cunhado estava tentando entender a minha cara de santa puta, quando sentei ao lado dele. Eu e dn. Lurdes, estávamos muito próximas, uma coisa cheia de ternura, como duas namoradinhas escondidas. Quando dn. Lurdes, se dirigiu ao buffet, eu fiquei sentada ao lado de meu cunhado, ele olhou pra mim com cara de safado e perguntou: o que você aprontou? Respondi a ele com muito fogo, com minha mão pousada em seu pau... Gozei muitoooo!!! Ele olhou pra dn. Lurdes, e olhou pra mim, com cara de tesão. Olhei nos olhos dele, e confirmei com a cabeça positivamente, e o som de hum-hummm... Ele me falou: que vontade de te dar um beijo na boca e arrancar a sua roupa... Me levantei coloquei as mãos em seus largos ombros, e falei em seu ouvido: faz seu bobo! Sou sua pra fazer de mim o que quiser... E sai me dirigindo ao buffet. Durante o café, eu atazanei ele, roçava minha perna na dele, minha mão ia pra baixo da mesa pra alisar suas coxas e seu mastro, enquanto dn. Lurdes, ia passando pra ele como seria a abertura da convenção. Quem ia primeiro, quando ele iria palestrar... Não dei muita atenção. Após o café, subimos para nós preparar. Meu cunhado nos acompanhou até a porta do apto, enquanto dn. Lurdes entrava, perguntei a ele: não quer entrar pra nos ajudar? O vestido da dn. Lurdes, parece complicado, talvez ela precise de ajuda... Dn. Lurdes, me pegou pelo braço e me puxou pra dentro, pedindo desculpas ao meu cunhado. Ela me pôs pra dentro falando, você não tem juízo algum. Rimos muito. Eu estava excitada, já era o segundo dia em que eu pegava no mastro do meu cunhado, e não fazia nada... Esperei dn. Lurdes entrar no banheiro e começar seu banho, tirei minha roupa rapidamente e entrei junto, abrecei-a por trás levando minhas mãos aos seus seios, que rapidamente endureceram os mamilos. Beijava suas costas, quando ela se virou de frente pra mim, abaixou sua cabeça e invadiu minha boca com sua língua... Colamos nossos corpos, a água quente nos dava mais tesão, meus dedos tocaram sua vagina que estava toda melada... Me ajoelhei e comecei a chupar aquela buceta melada, peguei sua perna coloquei sobre meus ombros, abri sua vagina e lambia todo caldo que descia, chupava os pequenos lábio, abocanhava os grandes lábios... Enfiava dois dedos dentro da sua vagina e socava... Ela gozou gostoso... Coloquei-a debruçada na parede, e abri sua bunda. Uma bunda grande, firme, arrebitada e branquinha... Com um pouco de dificuldade minha língua alcançou seu cuzinho rosa, ela gemia, enfiei a pontinha da língua dentro do cuzinho dela, como meu cunhado fez comigo... E o meu dedão enfiei em sua vagina... Ela rebolava gostoso... Me levantei, meu dedão melado de sua vagina, o cuzinho dela melado da minha saliva, e fui colocando em seu cuzinho com cuidado. Ela gemia gostoso, meu dedão é pequeno, mas ela reclamou de dor... Com minha outra mão, tocava uma siririca pra ela, e novamente ela gozou se ajoelhando ao chão... Eu a acompanhei e beijei ela. Ela por sua vez, me deitou no chão do box, começou a me chupar... Sua língua invadia minha buceta, de repente sinto sua mão em minha bunda, seus dedos procuravam meu cuzinho... Ela colocou um dedo e empurrava, eu a ajudei e a ri minha bunda mostrando que aceitava seu carinho, ela enfiou o segundo... E empurrava... Gozei gostoso com ela. Ficamos alguns minutos abraçadas no chão com a água caindo em nossos corpos. Saímos do chuveiro e nos secamos. Peguei meus cremes e fui passar em seu corpo, passei em todas as partes terminando com um beijo bem terno em sua vagina. Dn. Lurdes me elogiou: como você é carinhosa, menina. Mas, não tem juízo algum. Nos arrumamos, estávamos deslumbrantes, olhei pra dn Lurdes, e falei: tu tá gostosa! Te pegava fácil! E caímos na gargalhada. Abri a porta do apto, meu cunhado já nos aguardava, convidei-o a entrar. Ofereci uma dose de whisky pra ele, e enquanto ele bebia, mostrava como estávamos. Puxei dn. Lurdes, e mostrei ela fazendo a apresentação do vestido... Ela veio andando elegantemente, e parou... Eu mostrei os detalhes do vestido, mostrando o corte nas coxas dela e puxei até em cima. Ela estava com a micro lingerie, parecia que estava sem nada. E falei pro meu cunhado: fala se esse mulherão não consegue um macho pra dar um trato nela hoje?! Ela ficou vermelha, meu cunhado aplaudiu e disse, que estava sem palavras. Aí foi minha vez de me apresentar... Fui desfilando e andando em volta dele, ele me comia com os olhos... Falei pra ele: você é o homem mais bem acompanhado nesse hotel inteiro, duas mulheres lindas, e seu dinheiro nos vestiu bem. Agora vai lá e arrasa na sua palestra e desfile com nós duas, hoje somos suas para o que você quiser! Dn. Lurdes deu um grito... Menina!!! Ele terminou sua dose, nos pegou uma em cada braço e fomos, ficamos com ele aguardando ele ser chamado para a palestra, e o levamos até em cima, saímos de lá sob aplausos. Fomos para nossa mesa, e ficamos conversando, dn. Lurdes me falou, que homem enorme... Falei: é dn. Lurdes, da pra imaginar um monte de coisas, né? Ela riu... Peguei duas taças de vinho para assistir e conversar... Na real a minha intenção era outra. Fomos bebendo e conversando... Dn. Lurdes me perguntou: você já notou que ele não usa cueca? Quase devolvi o vinho a taça... Rsrsrsrsrsrsrs. Falei pra ela: lógico, você acha que eu durmo no ponto? Agora fala! Já que a senhora notou que ele não usa cueca, já notou o tamanho da rola dele? E ela não conseguiu segurar e devolveu o vinho a taça, arregalando os olhos... Menina... Eu teria medo de dar pra ele. Imagina o estrago. Ele não tem uma rola, e falamos juntas: ele tem um monstro... E demos risada baixinho... Estávamos chamando a atenção... Eu estava sentada ao seu lado, tudo escuro, as toalhas da mesa estavam por cima do nossos copos. Eu botei a mão sobre sua coxa, e fui alisando, cheguei em sua virilha, e meus dedos escorregavam naquela micro calcinha. A safada abriu as pernas para facilitar... Já estávamos na segunda taça de vinho. Passei meus dedos em sua xaninha, ela arranhava a toalha da mesa agarrando-a... Mas assistindo a palestra do meu cunhado. Falei no ouvido dela: imagina ele embaixo dessa mesa te chupando! Ela melou meus dedos. Após 30 minutos, meu cunhado encerrou sua parte, todos se levantaram para aplaudir. Me levantei e olhando pra dn. Lurdes, chupei meus dedos melados. Meu cunhado veio e se sentou com a gente. Dado uns 5 minutos, ele pediu licença e foi ao toilette, continuamos sentada eu com os dedos em dn. Lurdes. Ela bem relaxada. Falei pra ela: ele foi no banheiro, deve tá pegando aquela mangueira agora. A senhora não gostaria de estar ajudando ele? Novamente meus dedos melaram. Quando ele voltou sentou ao meu lado, eu estava no meio dos dois. Tirei os dedos da vagina dela, e discretamente coloquei na boca dele... Ele arregalou os olhos, e eu olhei pra dn. Lurdes. Seu mastro deu um pulo. Me levantei pra pedir ao garçom mais vinho. Mas foi pretexto pra deixo-lo no meio de nós duas. Por baixo da mesa, eu empurrava as pernas dele contra as de dn. Lurdes, que aceitava a roçada de perna sem problema algum. Estávamos os três juntos a mesa, eu atravessei pra pegar a mão de dn. Lurdes. Segurei a mão dela, e fui descendo devagar no colo do meu cunhado... Coloquei a mão dela em cima do seu mastro armado, levou alguns segundos pra ele notar e entender o que era aquilo. Ela tirou a mão assustada e deu risada. Mas se levantou e foi ao banheiro, fui atrás dela. Ela me falou: você me deixou sem graça, como vou olhar pra cara do Dr. Hermes agora? Falei pra ela: dn. Lurdes, desencana! Meu cunhado só tem aquela cara de homem sério, mas é o maior putanheiro. Ela falou pra mim: não acredito, ele é um homem sério, respeitador. Respondi que sim, com certeza era, mas que ele sabia diferenciar trabalho e prazer. Ela para menina, eu nem sei com que cara eu fico agora... Falei pra ela: para dn. Lurdes! A senhora quer que eu prove? Ela me perguntou como? Falei pra ela: eu sou a putinha dele! Ela sem entender me questionou, como assim? E contei toda história pra ela. Ela arregalou os olhos tentando acreditar... Comecei a rir e falei: depois de tudo que aconteceu entre nós duas, a senhora acha que eu não tenho coragem de fazer isso? Ela me olhou e falou: você não tem juízo mesmo!!! Dn. Lurdes, estou dando a chance de a senhora experimentar o que a senhora quer. Ela entoou a voz dizendo que o que ela disse era no calor do que estava acontecendo entre nós duas. Falei pra ela: dn Lurdes, volta pra lá, toma mais umas taças de vinho! E vamos deixar acontecer, ok!? Ninguém vai forçar a nada, se tiver que acontecer, vai, tudo bem? Ela meio que resistindo, aceitou. Terminado as palestras, iria ter o jantar. Mas, fingi um pequeno mal estar. E pedi que me acompanhassem ao apto. Meu cunhado, de pronto atendimento já se levantou. Dn Lurdes, também acreditou e veio junta. Meu cunhado, perguntou o quanto eu tinha bebido... Dn. Lurdes, disse que devia ter sido muuuuito, rsrsrsrsrsrsrs. Quando chegamos no apto, meu cunhado entrou comigo, e dn. Lurdes fechou a porta. Meu cunhado pediu pra ela pegar uma toalha molhada, quando ele pôs em mim, agarrei ele e deu um beijo em sua boca. Ele ficou em choque. Falei pra ele... Shiiiiuuuu, já contei tudo pra ela. Me levantei e fui em direção de dn. Lurdes, e comecei a beija-la. Ela estava super sem graça... Falei se solta dn. Lurdes, fiz sinal pro meu cunhado que veio e nos abraçou, fazendo de dn Lurdes, um recheio. Eu beijava sua boca, e meu cunhado seu pescoço. As mãos dele, me puxavam contra o corpo dela, e a bunda dela ia de encontro com seu mastro... Ela arregalou os olhos... Meu cunhado virou ela de frente pra ele, e tascou um beijo em sua boca. Ela entrelaçou seus braços, em seu pescoço. Eu encoxei ela, pra aproximar mais daquele mastro. Ele enfiou as mãos por dentro do vestido dela, e agarrou aquela bundona arrebitada de dn. Lurdes. Ele foi tirando seu vestido, e elogiando o corpo dela. Ele a pegou pela bunda, e subiu em seu colo, e a levou pra cama, dn. Lurdes se entregou de vez. Ele beijou os seios dela, chupava com fome... Desceu beijando o corpo dela, até chegar na micro calcinha, ele foi tirando e beijando suas pernas, voltou e beijou, lambeu, chupou aquela minúscula xaninha. Me deitei ao lado dela e beijava sua boca. Falei ao ouvido dela: vai lá, livra ele dessas calças, vai ver aquilo que você quer tanto. Ela empurrou ele pra fora da cama, se levantou e ainda com vergonha de olhar pra ele, abriu os botões e tirou a camisa dele... Ela olhou para o peitoral dele e ficou admirando, beijou todo. Foi descendo e de joelhos, tirou o cinto, e abriu o zíper da calça. O monstro pulou em direção ao seu rosto... Os olhos dela brilharam, e ela olhou pra mim assustada. Falei pra ela: é, eu também pensei isso na primeira vez. Ela beijou aquela cabeçona, a boca dela é maior que a minha, e ela conseguiu colocar aquela cabeçorra na boca, logo de primeira, ela desceu lambendo toda extensão até chegar nas bolas, e chupou, colocou uma na boca, e punhetava aquele mastro, depois botou a outra. Eu já não me aguentava mais, 3 dedos enterrados na minha buceta toda melada, me levantei e fui beijar meu macho. Beijava sua boca, chupava sua língua. Dn. Lurdes, já estava mamando aquela rola de novo, eu botei a mão em sua cabeça e empurrava, fala pra ela: mama vadia, chupa o mastro do meu macho. Desci e fui ajudá-la, ela chupando aquela cabeçorra, e eu chupando sua bola... Eu empurrava a cabeça dela, e ela engasgava mas não parava. Meu cunhado mandou que parassemos, e fossemos para a cama, ele queria nos assistir... Dn. Lurdes veio me chupar, eu esfregava a minha buceta em seu rosto. Fiquei esfregando até gozar na sua boca. Me virei em fizemos um meia nove, eu abria a bunda dela, pra ele ver. Lambuzei bem meus dedos e fui enfiando em seu cuzinho, primeiro um, depois outro, ela gemia... Fizemos o famoso cola velcro, mas como nós duas somos luzinhas, ficou no cola baba, de tanto que nossas bucetas estavam meladas. Dn. Lurdes saiu de cima de mim, e foi engatinhando até meu cunhado, pegou aquele mastro com as duas mãos, e começou a punheta-lo, meteu a boca até engasgar, sua mãozinha, ficava massageando as bolas dele. Eu fui e fiquei em pé na poltrona com a minha vagina em seu rosto, ele começou a me chupar. Ele abria a minha bunda, passava o dedo pela minha vagina, lubrificou e enfiou no meu cuzinho. Dn. Lurdes se levantou e veio sentar em seu colo... Falei pra ele: da atenção pra ela, ela é muito apertada. Por mais que dn. Lurdes estivesse melada, fui na minha bolsa e peguei um óleo para ajudar, despejei no mastro e passei na entrada de sua vagina. Ela começou a descer, sentada de frente pra ele. A bucetinha dela parecia não querer abrir. Mas com toda paciência, meu cunhado foi descendo ela, ela ia gemendo a cabeça entrou anunciado por um urru dela. Meu cunhado a beijou, e esperou um pouco, começou a devagarinho descer ela, subia e descia alargando aquela xaninha. Eu ia e lambia o cuzinho dela. Ele já a segurava pela cintura, ela com as mãos nos ombros dele, subia e descia, a metade já havia entrado. Meu cunhado passou seus braços, por baixo de suas pernas e a levantou, se dirigiu a cama, colocou ela deitada e começou a ir mais fundo, ela gemia de dor e prazer, ela lançou as pernas pela cintura dele e não deixava ele sair, de repente ela lança um fode! Fode meu macho, me faz de sua puta! Eita que, dn. Lurdes, tinha se escancarado. Fiz sinal pra ele, virar ela de bruços. Ele saiu de dentro dela, e colocou-a de bruços, começou a penetra-la de novo. Falei pra ela, fica de quatro, vadia! Ela ficou. Me coloquei de baixo dela, e falei: chupa! Chupa minha buceta, enquanto teu chefe te come, vadia! E puxei a cabeça dela pra minha buceta. Meu cunhado já estava socando nela, as batidas do corpo dele em sua bunda, diziam que aquele mastro já estava todo dentro dela. As estocadas eram fortes, as mãos de meu cunhado, abraçavam a cintura de dn. Lurdes, me levantei e fui ver o estrago de perto, quando abri sua bunda, a bucetinha dela, estava colada de tão apertada que era, saia e voltava grudada... Quando meu cunhado viu eu enfiando a língua no cuzinho dela, não aguentou e começou a gozar... Dn. Lurdes, por sua vez começou a gozar também. Meu cunhado foi tirando de dentro dela, e foi gozando em suas costas, eu tentei aparar com minha boquinha, mas era muito esperma que saia, dn. Lurdes se virou e veio ajudar, ficamos tomando leite de macho juntas... Quando meu cunhado, parou de jorrar esperma, fui na bucetinha de dn. Lurdes, e vi aquela minúscula xaninha, agora arrombada. Fui limpando com a língua, todo leite de dentro. Meu cunhado deitou no meio de nós duas e dormimos os três abraçadinhos.

Tem continuação.

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Comentários

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Duas safadinhas. D. Lurdes então...se fazendo de santinha mas é uma verdadeira vagaba. Ki deliciaaaa de conto

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