Funcionário Tarado e Patroa Sádica

Um conto erótico de Augusto
Categoria: Heterossexual
Contém 2558 palavras
Data: 10/04/2023 16:55:17

Meu nome Ricardo, sempre fui muito sedutor, corpo malhado, tenho voz meio rouca, as mulheres falam que gosta, tem algumas que falam que até ficam vontade de fazer loucuras, depois de muitas noitadas gastando meu dinheiro, numa noite acabei batendo meu carro em um outro parado, perdi a carta, quase fui preso paguei a fiança só que me afundei nas dívidas, ainda bem que eu não me feri, só bens materiais, ali foi o fundo do poço, eu não me cuidava, quase entrei na depressão, comecei a ir psicóloga e igreja, tinha mudado, minha patroa é muito exigente, ficava no pé que era um saco a minha vontade era abandonar tudo, mas eu estava com dívidas e tinha que manter o emprego.

Eu trabalho num escritório de contabilidade, cada um tem o seu cúbiculo e claro somos monitorados por câmeras, minha patroa além de ser dona também uma advogada, muito linda e inteligente sempre com muitas jóias maquiagem, roupas chiques e perfumada, seu nome é Alice uma japonesa gostosa com uma bunda mediana e muito gente boa, mas quando tem que ser brava, ela é impiedosa, a gente estava no mês de fazer a declaração de imposto de renda, ficamos sempre fazendo hora extra, teve um dia que eu tive uma coceira na bunda bem no ânus, já era quase 19:30, eu mesmo comecei a coça a bunda, mas não tinha jeito, eu tive que colocar a mão dentro da bunda e comecei a coça bem na portinha do cu, só que eu comecei e não conseguia parar de coçar, tava tão gostoso, mas como estava sendo filmado fui no banheiro.

Cheguei lá abaixei as calças e comecei a coçar, depois olhava o dedo pra vê se estava sujo, cheirei meu dedo, como eu estava a muito tempo sem transar, o cheiro de cu me deu um tesão, meu pau foi ficando duro, eu não me aguentei e começei a me masturba, cheirando o dedo não aguentei e gozei na pia, limpei tudo dei um tempinho e sair dali suando e desconfiado, mas isso virou tipo um fetiche meu, eu sempre colocava o dedo no cu e cheirava.

Passado uns dias, estamos nessa correria ainda, já era tarde quase às 19:30 horas, minha bunda começa a coçar, eu soquei o dedo dentro da calça no cubículo, só que nesse momento, teve duas batidas na minha porta, eu tirei a mão da bunda e quase foi pego de surpresa, eu olho assustado minha patroa.

Ela disse: Tomou um susto, Ricardo.

Ela deu risada.

Eu disse: Tá trabalhando ainda, já são quase 7:30.

Ela disse: É que tô cuidando da empresa de energia solar, se tem os arquivos anteriores, se poderia me mandar por email.

Foi nesse momento, que cheiro de bunda suada começou a subir, como era um cubículo e o ar ligado ficou pior ainda a situação, ela me olhando passando a mão no nariz, percebo que ela também sentiu o cheiro, eu morri de vergonha, foi bem desagradável, ela saiu da sala a porta ficou encostada, eu coloquei o dedo no nariz, eu falei sozinho, nossa que cheiro de cu, nisso ela deu uma olhada pra trás.

Ela disse: Você falou algo ?

Eu disse: Falei sozinho.

Ela disse: Se tá ficando doido, vai embora toma um banho.

Eu disse: É verdade, eu tô precisando.

Ela disse: Uhumhum.

E saiu, fiquei morrendo de vergonha, nisso me passou um monte de coisas na cabeça comecei a mexer no Instagram comecei a ver umas postagens, quando eu percebi já estava no rells, que quase todos eram de sexualização, eu estava tão confortável no meu cubículo, que tinha até tirado o tênis comecei a passar a mão no pau, quando eu lembrei que minha patroa tem Instagram, fui olhar, ela era bem famosa tinha 50 mil seguidores, era um espetáculo de mulher, tinha fotos dela biquíni na praia, mostrando o decote, tinha uma foto dela short bem colado no corpo, ela sentada de costa com a bunda arrebitada e cara de safada, eu não me aguentei coloquei a mão dentro da calça, estava com muito tesão meu pau começou a ficar duro, eu fui no banheiro comecei a me masturba olhando suas fotos, foi nesse momento, meu ânus voltou a coça, eu com uma mão batia punheta, com a outra coçava a porta do ânus, eu acho que nem tinha reparado mais tava sincronizado, as coçada com a punheta era tão bom, eu acabei gozando muito rápido, eu olhei o meu dedo tava com sangue, nem eu tinha acreditado, me limpei ainda com o pau meia bomba voltei pro cubículo.

Eu acho que essa minha pesquisa demorou mais tempo do que eu imaginava, pois a minha patroa bateu na minha porta novamente.

Ela disse: Tá tudo bem aí ?

Eu disse: Tá sim.

Ela disse: Aí parece que se faz meio pálido.

Eu engoli seco.

Eu disse: Tá tudo bem.

Ela disse: Cadê os meus arquivos que eu pedi.

Eu disse: Eu acabei esquecendo, vou enviar agora.

Ela disse: Mais se tava com tempo de ficar no celular né? Tava curtindo até fotos antigas minhas.

Ela falou com uma cara que queria me matar.

Eu disse: Não, não.

Então ela me mostrou, eu fiquei constrangido.

Ela disse: Se devia tá trabalhando, mas fica no celular olhando fotos minhas e ainda curtiu justo essa que a minha bunda é o destaque.

Eu não tinha palavras para responder, ela me mostrou um vídeo era eu mexendo no celular com a mão no pênis. Eu fui ficando amarelo, verde, azul e suava bastante.

Ela disse: Aí você foi no banheiro fazer sei lá oque, pra eu não falar oque eu acho que você foi fazer.

Eu não tinha palavras para argumentar.

Ela disse: Posso mandar você embora por justa causa, se acha que eu ia gostar disso? Se ia gostar disso ?

Ficou um silêncio constrangedor eu ficava só calado.

Ela disse: Eu tô cheia de serviço, atolada e ainda tenho que lidar com um tarado.

Ela deu uma respirada funda e saiu andando, mesmo com ar condicionado ligado eu suava, mandei os arquivos o mais rápido, fui para casa preocupado. No outro dia eu cheguei no serviço, estava tudo normal, nenhum comentário, eu fui pro meu cubículo e trabalhei dobrado, não podia perder o emprego. Já era depois do expediente, fazendo hora extra quando deu umas 19:00 horas, meu telefone toca, era a minha patroa pedindo pra eu ir na sua sala.

Eu cheguei entrei todo respeitoso.

Ela disse: Eu andei pensando bastante no seu caso, eu não sei o que fazer com você.

Eu disse: Eu sinto muito.

Ela disse: Se sente muito por ser um tarado é isso ?

Eu disse: Eu sinto muito, eu gosto do trabalho, eu preciso bastante do serviço.

Ela disse: Hum.

Com uma cara nada satisfeita.

Ela disse: Você é solteiro ?

Eu disse: Sim, eu moro com os meus pais.

Ela disse: Então não paga aluguel.

Eu percebi que ela estava inclinada a mandar eu embora, fiquei bem preocupado.

Eu disse: Eu preciso do dinheiro, tô pagando parcelas do meu carro, que deu perda total, tenho que pagar o conserto do outro carro, tive que fazer um empréstimo no banco, tô sendo processado tô gastando um monte dinheiro com advogado, meu Deus.

Ela disse : Então, não me sinto tão confortável com você no serviço.

Eu disse: Me desculpe.

Ela disse: Imagina se construir algo e chegar nele e não se sentir à vontade.

Eu engoli seco.

Ela disse: Mas tenho uma solução… que tal fazermos um contrato.

Eu disse: Contrato!

Ela disse: Sim, se você quebrar as regras eu posso te mandar embora sem você questionar, e também sem nenhum dinheiro no bolso.

Eu fiquei assustado.

Eu disse: Não precisa disso.

Ela disse: É isso ou pode ir embora.

Eu respirei fundo sem ter alternativa, acabei aceitando, ela começou a falar o que estava digitando no computador.

Ela disse: Contrato firmado, de forma sã, sadia entre as duas partes me assegurando que eu vou ter o controle que o empregado não tenha prazer e nem libido durante o serviço, vou restringir atos do tarado através de métodos na conversa ou até mesmo na dor moderada.

Ela colocou a data e assinatura.

Eu fiquei meio preocupado com essa frase de dor moderada, ela ia me bater ? Ela criou uma lista onde dizia.

Ela disse: Agora vem as ordens…

Primeira-Submeter o libido no serviço.

Segunda-Dispor sempre a disposição, fazer até o serviço a mais sem reclamar.

Terceira-Chegar 20 minutos mais cedo, fazer pelo menos uma hora extra, todos os dias.

Quarta-Abrir não do salário da hora extra a partir de hoje.

Quinta-Nao manter segredo da sua Dona, contar tudo.

Sexta-Ter sempre paciência, evitar displicência.

Sétima-Nao usar celular no serviço.

Oitava-Tratar a dona sempre de forma respeitosa, chamando ela de senhora.

Nona- Caso, não tenha controle no libido, podendo utilizar acessórios.

Décima- Nunca discorda da sua Dona.

Décima Primeira-Sempre que escreve o seu nome, deve ser em letra minúscula, para mostrar a inferioridade.

Décima segunda - Sempre informa quando sentir tesão ou vontade de fazer algo no serviço para a sua Dona.

Eu fiquei bem preocupado, com aquela lista, ela fez outra lista de punições.

Ela disse: Caso quebrar qualquer regra, terá punições que eu mesmo vou aplicar, caso não resolva em último caso será a demissão.

Lista de punições.

Práticas que causam dor (Chutes, murros, tapa na cara e arranhões)

Grampos no saco.

Humilhação verbal.

Chuva prateada(suor, saliva).

Xingamentos.

Confinamento em jaula.

Estimulação elétrica.

Pet play.

Podolatria.

Demissão.

Eu fiquei preocupado, não sabia de quase nenhum termo usado por ela, mas alguns eu entendi muito bem.

Eu disse: Humilhação verbal como assim?

Ela deu uma risada.

Ela disse : Uai você é um tarado, que tem que ser curado, vamos tentar nas palavras, se não der certo, seus problemas eram piores que eu pensei, aí vamos para punição mais graves, a humilhação verbal, é bem simples, eu mostro como eu sou superior e você aceita calado.

Eu disse: Meu Deus onde eu fui me meter.

Ela disse: Deus não tem nada a ver com isso, é você que precisa de tratamento, seu idiota vou fazer você ficar constrangido, inferior, vou quebrar a sua autoestima de tarado. Se você não melhorar assim, eu vou piorar… nossa tô ficando com nojo de olhar para sua cara, porque se já não começa olha pro chão.

Ela imprimiu, voltou com o contrato, ela assinou.

Eu disse: Realmente precisa disso?

Ela disse: É claro, o certo era te mandar embora, aonde já se viu você fica no serviço batendo punheta e ainda pra mim. Eu sei que eu sou gostosa, mas você não tem 15 anos, cadê seu autocontrole?

Eu disse: Me desculpa.

Ela disse: Eu já tô ficando irritada, não quero desculpas.

Ficou um silêncio.

Ela disse: Senta no colo da mamãe.

Eu fui indo, era estranho sentir que podia sentir seus peitos redondos e macios nas minhas costas.

Ela disse: Não vai ficar com tesão hein, eu sei que você é um tarado dissimulado.

Ela assinou e na hora que eu fui pegar a caneta da sua mão, ela jogou no chão, fiquei puto na hora, mas sabia que ela queria me testar, calmamente me levantei e peguei quando voltei perto da mesa, ela passou a mão na minha bunda deu até um tapa.

Ela disse: É assim que vocês tarado agem, gosta disso ?

Eu coloquei a caneta em cima da mesa.

Ela disse: Senta no colo da mamãe.

Eu sentei, eu fiquei apreensivo, não sabia se assinava ou não, me levantei e estava quase tendo uma crise.

Ela disse: Porque você não assina de joelhos.

Jogou o papel no chão.

Ela disse: Assina ou vai embora !

Eu me ajoelhei, era humilhante, assinei.

Ela disse: Pronto, agora você tem o seu serviço de volta.

Eu fui saindo.

Ela disse: Mais uma coisa.

Eu olhei pra ela, que me deu um chute no saco fiquei morrendo de dor, que diabos foi aquilo, saí o mais rápido possível voltei pro serviço, muito preocupado com tudo, mas os dias foram passando ela nunca conversava comigo, não dizia nada, sempre que ela passava por mim, virava a cara, eu já estava me sentindo mal.

Era sexta feira todo mundo foi pro barzinho beber, eu fiquei trabalhando, já passava das 20 horas quando o meu interfone tocou, era minha patroa me chamando pra sala dela, me deu um embrulho no estômago.

Ela disse: Queria ir embora tô exausta, mas tenho que ficar conferindo nas câmeras se você tá trabalhando ou se masturbando.

Eu fiquei calado, sabia que não tinha quebrado nenhuma regra.

Ela disse: Bom me conta se você ficou com vontade de se masturbar no serviço.

Jamais ia falar, que de vez em quando tinha vontade de bater punheta no serviço com o dedo na porta do cu, então eu neguei qualquer coisa. Mas mentir era muito ruim, nossa como era constrangedor aquilo, meus lábios ficam secos, minha boca não tinha saliva.

Eu disse: Nenhuma senhora.

Ela disse: Bom mesmo, mas você descompriu uma regra, hoje eu vi uns documentos que você escreveu o seu nome com a letra maiúscula !

Eu nem tinha percebido, eu gelei.

Eu disse: Eu esqueci.

Ela com os documentos na mão.

Ela disse: Olha que porcaria.

Ela veio até perto de mim.

Ela disse: Dá vontade de fazer você comer esses documentos… Tem mais, ela pegou.

Ela disse: Olha essa porcaria.

Eu estava com medo de perder o emprego.

Ela disse: Você esqueceu, mas eu vou refrescar a sua memória, que punição você quer? Um chute no saco ou que tal grampear as suas bolas?

Eu não sabia responder, fiquei muito preocupado com ela falando aquilo, foi quando ela pôs o pé na frente.

Ela disse: Beija meu pé.

Eu fiquei sem entender, me agachei até beijar ela estava de salto preto.

Ela disse: Será que realmente precisa do emprego !

Eu disse: Preciso muito.

Ela disse: Lambe a sola.

Ela ergueu o seu pé.

Eu disse: A sola ? Tá suja.

Ela disse: Tá mesmo, eu andei por tantos lugares com esse sapato, shopping, calçadão, no serviço, foram tantos lugares, ele tá precisando ser limpo não acha ?

Eu concordei e lambi, fazendo careta mas lambi, ela me mostrou contrato com as punições, eu lia e não sabia responder, eu não queria nenhuma.

Ela disse: Escolhe logo… que tal eu escolher para você, se já apanhou de mulher depois que ficou grande ? Porque adulto não é, seu sem vergonha.

Ela mandou um tapa na minha cara, já fiz um drama até cair no chão.

Ela disse: Vai porco rola no chão.

Ela pegou uma caneta e uma folha.

Ela disse: Vai escrever o seu nome, sem parar até encher a folha.

Eu fui escrevendo meu nome, com na folha sulfite, enquanto ela ficava no celular, eu escrevendo de joelhos no chão.

Ela disse: Ninguém mandou você ser um tarado, um idiota.

Ela ficava falando, aquilo me estressa de um jeito, depois de ficar com os joelhos doendo e com mão também de tanto escrever, finalmente acabou, entreguei para ela que pegou a folha.

Ela disse: Me acompanhe.

Ela foi até o meu cúbico e pregou na parede, saímos do escritório, eu sempre ia de ônibus, porque não tinha mais veículos, mas como já era tarde, não tinha ônibus tive que ir apê.

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