Aulas particulares: dando para Ryan

Um conto erótico de Professor Urso
Categoria: Gay
Contém 907 palavras
Data: 10/04/2023 11:59:38
Assuntos: Aluno, Gay, Novinho, Professor

Nunca pensei que um dia iria sentir a vibração da voz do Ryan pelas pregas do meu cu, mas isto acabou de acontecer. Sou professor, e alguns alunos maiores de idade de vez em quando adquirem um certo "tratamento especial". Tenho relatado estas experiências aqui. Decidi, então, compartilhar esta enquanto ainda escorre porra por entre as minhas coxas.

Esta é uma história real. Ryan é meu aluno. Obviamente, este não é o nome verdadeiro, informação que omitirei por motivos óbvios. Também não revelarei sua idade, ainda que pelas habilidades que sua piroca possui, não se discute que já é um homenzinho.

Este homenzinho meio bagunceiro precisou da minha ajuda para passar na prova e constantemente sentava ao meu lado, na minha mesa, para obter uma ajuda mais detalhada. Esse garoto sempre foi desbocado e sempre estava falando de sexo com os colegas e por vezes soltava alguma piadinha pra cima de mim, como "fessor, o senhor é muito gostoso", que eu retribuía costumeiramente com um "obrigado, mas você não faz o meu tipo". Mentira. Ele faz exatamente o meu tipo. Novinho, loiro, sempre com o calção do uniforme da escola, em helanca azul, deixando a silhueta da pica e do saco em bastante evidencia. Mesmo de calção e cueca dava pra ver que era circuncidado e sua cabeça era enorme.

De uns tempos pra cá notei que as piadinhas foram se tornando mais intimistas e ao invés de falar alto, ele se aproximava sussurrando ou esfregando a rola em mim, mas disfarçadamente. Outro dia, se aproximou por trás de mim enquanto eu estava sentado de modo que sua pica ficou pressionada nas minhas costas. Fingi indiferença e ele sussurrou algo do tipo "fessor, acho que vou ter ficar do seu lado. Meu pau tá muito duro". De fato, fazia um volume muito constrangedor. Perguntou-me se eu poderia ajudá-lo com aquele problema, mas disse que ali, na frente da turma era impossível, mas que eu poderia dar umas aulas particulares pra ele.

No sábado, aparece na minha porta aquele jovem de regata e o mesmo calção da escola, todo surfista, com aquele cabelo meio comprido, loiro e encaracolado com o rosto dourado de sol.

-Bom dia, Ryan!

-Bom dia o caralho. Fica de quatro que eu vim comer esse rabo, fessor.

Eu pensei em milhões de coisas pra responder, mas decidi entrar no jogo e fiquei em silêncio. Tranquei o portão e assim que entramos na casa ele foi tirando o tênis e a meia e me mandou chupar seu pé. Ali estava eu, numa ensolarada manhã de sábado chupando os dedos do pé de Ryan. Confesso que aquilo me deu um tesão incontrolável e eu comecei a subir minhas mãos para acariciar a pica dele sobre o short.

-Você gosta mesmo de pica, né fessor? Então vem mamar.

Cheirei por cima do short. Mordi levemente. Puxei o short e o deixei de cueca, estampada, da calvin. O pênis estava duro e apontava para a esquerda. Ele sentou no sofá abriu as pernas e deixou escapar o piru e o saco pela perna esquerda. Estava cheirosa e limpinha. Simplesmente coloquei a maior quantidade de pica que pude na boca. Ele gemeu, tirou a pica da minha boca, me deu um tapa no rosto e gritou "mama, sua vadia". Iniciou um vai e vem na minha garganta que eu não conseguia controlar, apenas me deixar ser usado. Vez ou outra parava com a cabeça da pica na entrada da boca para que eu mamasse como um bezerro, assim o fiz.

-Aí fessor, mostra essa bundinha pra mim.

Segui suas ordens, ficando completando nu. Logo em sequencia mandou que eu ficasse de quatro. Montei no sofá, ficando de 4 e completamente arreganhado. Só de lembrar me dá um tesão da porra. Como se não bastasse eu estar nessa posição, Ryan deu um tapa na minha bunda, ajusta a altura que ele prefere e fala um monte de putaria. As falas são interrompidas e sinto a língua dele circular o anel do meu rego. Ele não parou exatamente de falar. Ainda tentava produzir palavras, e a vibração dessas palavras eu conseguia sentir pelo meu cu. Ele percebeu que eu estava tomada de tesão e começou a me masturbar enquanto linguava meu cu. Ele até arriscou uma lambida na cabeça do meu pau, mas se levantou, com mais tapas na minha bunda e falou que tinha chegado a hora. Senti entrando de uma única vez. Eu gritei. Ele me bateu. "Geme, fessor! Pede pica, fessor".

-Me fode, Ryan. Que delícia.

Trocamos de posição e eu fui sentar nele, que começou a chupar meus mamilos, meu ponto fraco. Meu piru duro roçando na barriga dele, a boca dele sugando meus mamilos e a piroca dele deslizando pelo meu cu. Gozei sem avisar sobre o abdômen dele.

Recebi vários xingamentos em retribuição. Trocamos novamente de posição e eu fiquei contra a parede enquanto ele veio por trás e me comeu. Falava obscenidades no meu ouvido até que anunciou o gozo. Eu senti jorrar dentro de mim enquanto ele urrava. Foram uns 6 ou 7 jatos. Retirou o pau do meu cu e o rastro de leite começou a descer.

-Aí fessor, só porque você se comportou eu vou te dar um brinde.

E me tascou um beijo de língua que durou uns 5 segundos.

Ele acabou de sair da minha casa. A porra dele ainda escorre pelas minhas coxas. Estou gozando novamente ao lembrar.

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Comentários

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Adorei esta tua fantasia. Temos a mesma profissão e os mesmos fetiches: adorava, mas nunca consegui, ser putinha de alunos...

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PELO MENOS TEVE BEIJO. PORQUE SE FOSSE APENAS XINGAMENTOS SERIA MUITO RUIM.

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O melhor são os xingamentos, a humilhação verbal. Se o macho faz isso bem feito, chego a gozar só a mamar nele...😋

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