O Segredo na Montanha

Um conto erótico de J. R. King
Categoria: Heterossexual
Contém 498 palavras
Data: 09/04/2023 22:33:36

– A barraca está pronta? – Perguntei a Fernando.

– Sim, que tal a gente entrar?

Subíamos aquela montanha desde adolescentes. Mas de uns tempos pra cá, havia um motivo especial. Assim que entramos, ele fechou o zíper, nos dando a privacidade que precisávamos.

Puxei Fernando em um beijo intenso e apaixonado. Cada vez mais eu me acostumava com isso. Ele tirou o meu casaco, deixando meu corpo exposto ao frio que fazia no meio daquela mata. Isso foi o suficiente para deixar meus mamilos eriçados e como ele adorava. Logo que tirou o sutiã ele caiu de boca, mordiscando e lambendo do jeito que eu amava.

Ele também tirou a camisa, seu corpo definido e os cabelos no peito me deixavam louca, ainda mais quando nossos corpos se encontraram quando eu o puxei novamente para outro beijo. Se esfregavam, aquecendo um ao outro naquela manhã fria.

Não demorou muito para as partes de baixo de nossas roupas sumirem também. Logo, Fernando estava com sua boca em minha boceta, e como ele chupava bem. Melhor do que qualquer outro que já me chupou. Se eu soubesse que ele tinha essa habilidade há mais tempo, teria poupado anos de relacionamentos frustrados.

Logo após eu gozar pela primeira vez foi que ele desabotoou a calça. Seu pau já estava duro como as rochas que esculpiam aquela montanha. Não precisei chupá-lo por muito tempo até ele querer colocar aquele mastro dentro de mim.

Ele me penetrou bem devagar. Sempre fazia isso, gostava de sentir cada centímetro de seu pau entrando em minha boceta, sentindo toda a umidade e calor enquanto me deixava louca querendo mais.

Era quando entrava tudo que ele começava a me foder com força. Socava com vontade dentro. Sentia seu pau encostar em meu útero, tamanho era sua capacidade de penetração, me fazendo gemer.

Eu gemia alto, no meio das árvores eu era permitida a gemer alto. Deixava o desejo me consumir, pois sabia que não haveria ninguém perto da gente para julgar o que fazíamos.

Fernando gostava de levantar meu quadril, fazendo meu corpo se arquear enquanto me fodia. Depois ele me virou, me botou de quatro, com a cara enfiada no colchão do acampamento. E me comeu com mais força. E quanto mais ele me comia, mais eu pedia. Era um momento sublime, revirei os olhos de prazer. Gozei mais uma vez, e outra, e outra. Fodemos até nossas pernas ficarem bambas, até não haver mais energia para nada. Como se quiséssemos liberar todo o tesão contido em nossos corpos após tanto tempo sem podermos fazer isso, já que subíamos a montanha apenas uma vez por mês.

Quando acabou, logo colocamos nossas roupas e fomos preparar a fogueira. Era hora de recuperar energias para mais tarde. Enquanto acendíamos o fogo, Fernando diz:

– Me lembra de avisar à mamãe que vou limpar o sótão no próximo sábado.

Assim ele me trazia de volta à realidade. Não sei até quanto vai durar esse relacionamento, mas eu quero aproveitar cada momento juntos.

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Comentários

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Bom uso do limite de palavras. Criou um ritmo bem pegado e envolvente para a história e no fim uma conclusão que pelo menos eu não esperava. Vale as 3 estrelas!

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