Noite normal de uma puta

Um conto erótico de Paulinha Putinha
Categoria: Heterossexual
Contém 1114 palavras
Data: 01/04/2023 20:39:31

Faziam dois meses que eu era a aprendiz de puta de Rick e não poderia estar mais feliz.

Rick sabia bem como me dobrar, me colocar em meu lugar de piranha. Ele fez umas compras para mim e agora eu me vestia como uma puta realmente deve se vestir.

Deixei de ser a garota tímida e comecei a demonstrar a mulher sexy que é estava me transformando. Resultado: filas de machos querendo me comer.

Porém eles ficavam só na vontade, pois pra entrar nesse corpinho, só se Rick permitisse.

Ele adorava saber que os machos da rua queriam me comer e eu adorava contar.

Mas alguns deles percebiam para que casa eu ia depois de rebolar no bairro atiçando todo mundo. Foi uma dessas noites em que vesti um xort curtinho que fiz questão de enfiar na bunda logo que sai da rua onde morava e de abrir alguns botões da blusinha deixando um sutiã de renda branco aparecendo, que um cara muito grosseiro começou a pegar no pau em minha frente e me xingar.

- Lá vai a piranha da o cu pro coroa, né putinha? Quero ouvir teus gemidos da minha casa.

Eu toquei a campainha, pois exatamente naquela noite fui esquecer da minha chave.

- Cada grito seu me deixa louco - disse roçando o pau na minha bunda, eu estava muito nervosa com tudo aquilo, mas não conseguia pedir para ele se afastar, o tesao tomou conta de mim - toda vez que como minha mulher penso que é seu cuzinho que estou fudendo.

Logo escutamos passos então ele se afasta, foi só o tempo de Rick abrir o portão e caiu em seus braços gemendo.

- O que houve?

Então conto tudo a ele e rindo me manda tirar a roupa. Rick puxa meu cabelo e me vira de costas pra eles.

- Acha que ele está do outro lado do muro te ouvindo agora? - pergunta sussurrando em meu ouvindo enquanto esfrega a barba em meu pescoço.

Confirmei com a cabeça, pois estava difícil falar. Rick me esfregava não parede e meus seios eram arranhados no processo, ele enfiou a mao na minha buceta é viu como eu estava molhada.

- Tão vadia. Toda molhada por saber que aquele cara te imagina quando come a coitada da esposa. Quer dar pra ele, quer piranha?

Continuei calada. Uma coisa era dar para Rick e os amigos sexta dele, outra era abrir às pernas para um velho qualquer é que morava próximo a minha casa.

- Não senhor - consegui dizer - prefiro você e seus amigos.

- Tem certeza? Porque você está babando mais que o normal.

- Foi só excitação da situação, senhor!

- Ok vadia, mas vamos fazer um showzinho pro seu fã.

Ao dizer isso enfiou o pau na minha buceta, eu gozei na hora.

Tremendo e gemendo e levando pica, era assim que minha noite começava.

Rick me mandou subir e como uma boa cadelinha fiz o que ele mandou, quando cheguei na escada inovei e subi de quatro, dando uma boa visão do meu cuzinho pra ele. Rick riu e deu uma bela tapa na minha bunda me fazendo andar mais rápido.

Ao entrar na sua casa continuei a andar de quatro até Rick sentar e balançar o pau pro meu lado. Corri e enfiei todo o pau na boca que estava com o gosto da minha buceta, mas quem se importa? Chupei enquanto ele dava tapinhas na minha cara e pedia mais.

Rick me coloca deitada em seu colo de bunda pra cima e me dar palmadas por ser uma novinha safada que anda por aí seduzindo todo macho que encontra.

- Sabe, - diz ele ao enfiar o primeiro dedo em meu cuzinho - tô começando a achar perigoso você vim aqui toda noite.

Tensionei meu cu com medo do que ele ia dizer.

- Relaxa o cu piranha. - disse e enfiou mais um - acho que a gente deveria fazer uma viagem pra um lugar onde ninguém te conhece. Você vai se sentir mais liberal e vai ficar excitada o tempo todo.

- Essa é a melhor ideia que você já teve - falei animada - eu e você juntos por aí, vai ser lindo.

- Lindo não é bem o que eu tô pensando. - diz enquanto me fode com os dedos - e não será só eu e você. Vai ter alguns amigos, ou até um desconhecido, o que acha?

Involuntariamente empinei o cu pro meu dono e ele ri e enfia mais um dedo. São três dedos me comendo agora, o que significa que Rick acha o suficiente pra me comer com seu pau.

Ele me joga no sofá e vem por cima, metendo aquele pau no meu cuzinho sem muito carinho, me fazendo gritar de prazer. E talvez até tenha gritado mais alto armas pro vizinho ouvir.

- Se quer espera o amigo né?

Me assustei quando vi Paul entrar na casa, mas logo relaxei, ele era tão gostoso quanto Rick e um pau na buceta agora faria milagres.

Logo ele se aproxima com aquela benga na minha cara e abro a boca pra chupar mais uma pica essa noite. Quando estava bem duro Paul se enfia embaixo de mim e enfia pau na minha buceta, e se antes eu tava gritando, agora o escândalo era maior.

- Aí meu cuzinho, me fode porra. Mete forte, vai, arromba minha buceta.

- Quer pau piranha? Toma no cuzinho, toma. Puta como você precisa ser fodida todo dia.

- Que buceta gostosa essa puta tem, vai vadia rebola levando dois paus.

E eu rebolava e gritava e gemia e pedia pra apanhar. Rick batia na minha bunda enquanto Paul dava tapas em meu rosto. Logo Rick goza no meu cu e Paul sai da minha buceta pra comer meu cuzinho também. Mesmo já estando laceada ainda senti incômodo quando ele meteu sem do.

Depois de gozar tomamos um banho rápido e sentamos no sofá para descansar. Na verdade eles sentaram no sofá, eu sentei no colo de Paul logo depois de trazer cerveja para eles, primeiro as obrigações como escrava.

Enquanto Rick contava da nossa viagem e fazia planos, eu e Paul namorávamos um pouco. Rick ainda se recusava a me dar longos beijos, coisa que Paul sempre me dava e enquanto meu dono não se importasse eu continuaria fazendo aquilo.

Meia hora depois já tinha uma listinha do que eles queriam fazer comigo na viagem e depois de chupar meu dono até ele gozar na minha boca, ele me dispensou pela noite. Me deixando livre com Paul que comeu meu cu mais uma vez no beco, segurei para não gritar naquele momento, pois sabíamos que as fofoqueiras estavam na calçada.

Beijei meu segundo homem favorito da vida e fui pra casa me preparar para a tal viagem.

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