Para! Atrás não, disse minha irmã.

Um conto erótico de Miguel-M
Categoria: Heterossexual
Contém 2343 palavras
Data: 08/04/2023 02:34:44
Última revisão: 08/04/2023 03:00:31

Sou vingativo? Pode-se dizer que um tanto quanto. Apenas quem leu os dois últimos relatos –– quando tudo começou há uns dois anos, vai entender exatamente o martírio que vou relatar nos próximos parágrafos. E mais ainda, vai entender o que me motivou fazer o que fiz. Digo martírio porque só eu sei o quanto me enchi de expectativa e me senti angustiado depois de tudo ter acontecido e ela ter me tratado da forma que me tratou.

Minha irmã e eu tivemos umas aventuras durante a pandemia, as quais relatei aqui na época que aconteceu. Na verdade, além das insinuações e tentativas de aproximações iniciais, ficamos para valer mesmo apenas um final de semana como contei para vocês naquela época. Tudo isso aconteceu faz bem mais de um ano, talvez já esteja perto de dois anos. Depois daquele final de semana incrível não sei o que aconteceu com ela. Mas mudou completamente comigo e não quis nem falar sobre o assunto, parecia que até me evitava.

Após o ocorrido, eu tentei conversar com ela várias vezes, mas sem sucesso. Para vocês terem ideia de como a situação estava, eu conseguia vê-la apenas quando estava com minha mãe presente. Dessa maneira era impossível abordar o assunto, ela nunca estava em casa quando minha mãe não estava. Se passaram meses comigo tentando uma oportunidade para conversar com ela sobre o assunto e não tive nenhuma chance. Até que um dia minha mãe recebeu umas colegas do trabalho aqui em casa e, enquanto elas ficaram lá embaixo conversando, minha irmã estava no quarto e eu tomei coragem de ir até lá. Fui bem direto! Bati na porta; entrei e já falei que a gente precisava falar pois não dava para continuar daquela forma, senão eu enlouqueceria. Ela sem dar nem chance de eu começar já disse:

–– Olha! Sei exatamente sobre o que você quer conversar e eu não quero falar sobre nada do que aconteceu.

E ainda exclamou em um tom acusatório:

–– O que você fez comigo foi muito errado!

Na hora eu até tomei um susto. Mas respondi: o que fiz não! O que nós fizemos! Eu não fiz nada sozinho! Daí ela com os olhos levemente cheio d’água me olhou e disse:

–– Você sim. Viu que eu estava bêbado quando cheguei e já foi me puxando para seu colo no sofá. Eu mal sabia o que estava acontecendo.

Não me contive e retruquei imediatamente: Como assim? Você chegou, toda alegre e normal, foi ao banheiro, ficamos um tempão conversando antes e só depois você começou me provocar. E sem contar que, no dia seguinte, você se lembra que a gente ficou a tarde toda? Disso você não se lembra? Ela mudou a expressão e falou em tom muito, muito ríspido:

–– Saí daqui, senão vou gritar e contar para todo mundo. Nunca mais converse comigo!

Eu não iria correr o risco de confrontá-la e falar mais nada. Saí. Fui até meu quarto, calcei um tênis e fui dar uma volta com a cabeça a mil. Fiquei perdido, sem entender nada o que estava acontecendo. Desse dia em diante eu mesmo comecei a evitar encontrá-la, inclusive na presença de qualquer pessoa. A gente praticamente nem se via mais. Após uns dias fiquei sabendo, através da minha mãe, que ela estava namorando e depois de mais uns dois meses que ela estava morando com o namorado em Araraquara (uma cidade vizinha daqui onde ela estuda) por isso nunca estava mais em casa.

Após a mudança de minha irmã, minha mãe ficou mais próxima a mim. Certamente porque ficamos apenas nós dois morando aqui. Um certo dia, numa conversa normal, ela argumentou que eu estava diferente, pois nos últimos tempos ficava a maior parte do tempo trancado no meu quarto. Mas que por outro lado, depois que minha irmã se mudou parece que estou mais presente. E me perguntou ainda se ela e eu estávamos tendo algum problema. Eu, naturalmente, respondi que não; e que a gente estava de boa como sempre, mas que ela estava um pouco diferente talvez porque estivesse mais focada nas coisas da pós dela, por isso a gente mal conversava. E disse ainda que até sabia (menti muito bem para não gerar suspeita) que ela estava pensando em morar com o namorado para ficar mais perto do instituto e tal...

Após as acusações que minha irmã fez, confesso que fiquei muitos dias bastante angustiado. Me senti muito culpado pelo que havia feito, cheguei achar que eu realmente aproveitei de alguma fragilidade dela, sei-lá. Talvez as coisas não fossem como eu imaginava... Enfim... Fiquei mal. Porém, ao mesmo tempo, não fazia muito sentido ser culpa apenas minha. Para mim ela estava com as mesmas vontades, senão não teria ela mesma abordado o assunto comigo no início. Portanto, se for analisar direitinho, meio que partiu dela. Mas com o tempo, mesmo com essa mistura de angústia e culpa, a vontade de fazer mais umas aventuras com ela nunca me saia da mente. Com a diferença que depois das coisas que ela me disse eu ainda misturava com tudo isso uma certa “raiva”. Como pode ter raiva e vontade de fazer sexo com a pessoa ao mesmo tempo... Virou uma confusão que demorou bastante para eu ficar mais tranquilo. Tranquilo na medida do possível.

Depois de todo esse tempo, eu já com a vida em paz depois de quase ter ficado doido, apesar de nunca mais termos conversado, eu já estava numa situação supertranquila. Até que na semana passada numa conversa com minha mãe, ela falou que minha irmã viria para uma despedida de solteira de uma das amigas e que, para não voltar dirigindo, dormiria aqui em casa. Na hora eu gelei... Não sei nem se consegui disfarçar a ansiedade. Mas respondi: que legal! Ela tem a chave de casa? Pois chegaria tarde e todos já estaria dormindo. Minha mãe disse que sim. Que ela deixaria o carro aqui em casa e iria para a festinha delas e depois dormiria aqui.

Após a notícia fiquei atordoado! Toda aquela mistura de sentimentos estranhos tomou conta de mim novamente, porém com uma intensidade muito maior. Na parte da tarde para não correr o risco de encontrar com minha irmã fui para a academia mais cedo, fiquei conversando e enrolando o tempo por lá bem depois do horário normal. Quando voltei para casa, vi o carro dela na garagem. Entrei torcendo para ela já ter ido para a festa. Ao entrar minha mãe estava na sentada na sala com o laptop fazendo algo, eu perguntei sobre minha irmã e ela respondeu:

–– Já foi para festa. Nem parecia a antissocial de sempre. Estava numa animação...

Fiquei um pouco aliviado, porém os sentimentos continuavam. Subi, tomei um bom banho, depois fui comer e fiquei conversando com minha mãe um tempão até que ela foi se deitar e eu fui para meu quarto.

Fui para o quarto, mas nada de consegui pegar no sono. Até que já passava de uma hora da manhã quando ouço umas conversas na rua, reconheci a voz de minha irmã (que estava falando muito alto) no meio das vozes de algumas de suas amigas. Após um tempinho, fez-se silêncio e ela entrou sozinha, atravessou a sala e a ouvi chegando no quarto, depois tomando banho e voltando para o quarto. Eu estava lá agoniado e inquieto! Após mais um tempo chegou uma mensagem no meu whatsapp... Pasmem! Uma mensagem dela após todo esse tempo sem nenhum tipo de contato. Meu coração quase saiu do peito. Na mensagem estava escrito: “Você ainda está com raiva de mim?” Eu respondi bem direto: Não. Ela enviou outra mensagem assim: “Vem aqui para a gente conversar um pouco”. Eu simplesmente não pensei em nada. Só vesti um short e fui no quarto dela.

Cada passo que eu dava lentamente em direção ao quarto dela (eram pouquíssimos) parecia que eu ia ficar sem ar. Acho que nunca fiquei tão nervoso em toda minha vida. Quando abri a porta ela estava deitada embrulhada com o lençol e com a luz do abajur acesa. Entrei com a voz meio trêmula falei: Oi tudo bem? Ela respondeu:

–– Estou ótima. Estava precisando de desestressar um pouco e a despedida da “fulana” foi boa para isso. Bebemos umas batidas e demos muitas risadas. E como vi que a luz do seu quarto estava acesa mandei a mensagem.

Respondi: deu para ver que vocês estavam bem animadas mesmo. Chegaram falando alto aqui na porta. Falando isso e com um sorrisinho tímido. Daí ela falou:

–– Será que a mamãe acordou?

Respondi: duvido muito, aquela ali depois que dorme ninguém acorda.

Ficamos ali conversando coisas normais de como estava sendo morar apenas com minha mãe, de como era morar com o namorado e outras coisas. Mas nada de tocar no assunto. Nem ela nem eu. Até que depois de um tempo ela disse que estava triste porque eu estava com raiva dela. E que queria que a gente voltasse ser amigos como antes. Eu disse que tudo bem, que eu estava de boa e que para mim não tinha problema.

Mas vou contar para vocês, só de ver como ela estava eu já estava ardendo por dentro... Após mais umas conversas ela já com o lençol cobrindo da cintura para baixo, mas dava para ver que estava com um shortinho de dormir que combinam a parte de cima tipo pijaminha, desses panos molinho. Já tinha voltado toda minha vontade por ela novamente. Quando senão no meio de uma das conversas ela me diz:

–– Você me dá um abraço? Estava com muita saudade.

Eu respondi que sim. Ela se levantou. Eu abri os braços e ela me abraçou de forma tão, mas tão gotosa... Aquele abraço apertado. Gostoso. Que abraça o corpo todo. Não tive como evitar. Meu pau encostado nela e latejando (eu estava sem cueca e só com o short) e eu só apertando ela firme... Ficamos assim por um tempinho ali apreciando o afeto. Depois de uns instantes ela cochichou no meu ouvido:

–– Nossa! Olha como você ficou!

Falou no meu ouvido, mas sem afastar. Eu respondi: olha, não consegui evitar. Foi sem querer... Ela respondeu:

–– Gente, e agora?

Respondi: não sei nem o que te dizer. Ela respondeu:

–– A gente não pode nem pensar nisso... Agora sou praticamente casada.

Eu respondi: Eu sei. E não vamos fazer isso.

Mas agora veja só que bandida... Nesse momento ela desceu a mão e deu uma apalpada. Não sei se essa apalpada/apertada com a mão foi por curiosidade ou por vontade... Mas deu! Em seguida girou o corpo, ficando de costa para mim disse:

–– É melhor você ir para seu quarto senão eu não vou aguentar.

Falou isso com aquela voz manhosa... E mesmo virando de costa para mim não se afastou. Dava para ver que ficou ali sentido meu pau com a bunda. Eu a abraçava por trás e ela esfregava a bunda no meu pau. Eu segurando-a pela cintura fui descendo a mão para dentro do shortinho dela. Ela sem calcinha e nem fez questão de resistir. Atolei o dedo na buceta carnudinha dela que estava até babando. Ela se contorcia toda de tesão, eu tirei o dedo enfiei na boca dela e cochichei no ouvido: “olha como você está. Está com a buceta até pingando”. Ela respondeu com a voz manhosa outra vez:

–– Não sei o que acontece. Mas não consigo ficar assim com ninguém. Estou com medo de não aguentar!

Veja vocês, falou isso enquanto ela mesma puxava o shortinho pra baixo! Eu não pensei na hora... Empurrei ela para cima da cama. Ela se deitou de bruços com as pernas levemente abertas. Eu tirei meu short, puxei uma das pernas para o lado e ajoelhei no meio das pernas dela, posicionei o pau na entrada da ppk, soltei o corpo sobre o dela e o pau foi entrando, suave, lubrificadíssima. Eu deitado em cima dela dando umas estocadas bem lá no fundo e falando. Você quer me deixar doido? Ela só disse:

–– Vai forte que estou gozando.

Eu tinha batido umas duas punhetas antes. Apesar de tarado não estava nem perto de gozar. Eu vendo-a ali gozando e se entregando. Tirei o pau da ppk e posicionei no cuzinho já colocando pressão que entrou um pedacinho da cabeça. E ela:

–– Para! Atrás não.

Eu só falei: Não faz barulho senão a mãe vai acordar. Agora você vai ter que aguentar. E fui empurrando com firmeza sem dó, só com a lubrificação do pau que estava na ppk. Ela puxou o lençol, mordeu com toda a força. Batia com os pés para cima e para baixo como se estivesse nadando. Juntava o lençol com as mãos e puxava tentando escapar, mas não tinha como. Atolei o pau naquela bundinha até não ter como enfiar mais um milímetro. O tesão foi tanto, mas tanto que depois de enfiado tudo, meti o dente na nuca dela e mordi com muita força que deve ter ficado a marca, e ainda tentava enfiar o pau mais fundo, apetava com toda força do mundo e até que soltei uma gozada tão intensa que eu até tremia e tinha espasmos. Depois de gozar o pau meio que saiu naturalmente de dentro, foi só saindo suavemente e até isso me dava tesão. Eu caí para o lado de barriga para cima ela virou para mim, deitada no meu braço falou:

–– Você estava tentando me machucar? Uma hora vou pegar você desprevenindo e vou fazer a mesma coisa para você o tanto que dói.

Respondi em tom de safadeza: Se prepara porque da próxima vez vou gozar na sua cara!

Depois desse momento rolou mais umas paradas encontros/desencontros, mas estou com sono e vou encerrar o relato aqui (essa era a parte em que fui sacana de propósito).

No outro dia quando me levantei ela já não estava mais por aqui. Ainda não tive coragem de entrar em contato com ela. Nem para falar oi.

Como vocês acham que devo proceder? Se tiverem alguma sugestão ficarei grato. miguels200101@gmail.com

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Comentários

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Nossa que tesão, essa mistura de raiva e ansiedade por ela, não querer tocar no assunto na época só fez o tesão por ela ficar mais intenso.

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Foi um ótimo relato,ela apenas q se fazer de difícil com vc, pq vc é irmão dela,mais pelo fato de vc ser irmão dela e está relação ser proibida produz uma grama tão grande de prazer nela q o tal namorado jamais irá conseguir igualar ao q vc lhe proporciona, mais uma coisa,tente domina lá pois com toda certeza ela ficou louca pela forma q vc a pegou dessa vez e com toda certeza ela vai querer outras vezes iguais,basta apenas surgir a oportunidade

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Tome cuidado que isso pode não acabar bem. Você não devia ter ficado com ela, pois tinha chegado de uma festa e estava alcolizada. Mesmo que pelo seu relato ela supostamente quisesse, você não devia.

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