A putinha do meu cunhado

Um conto erótico de Isa cavala
Categoria: Heterossexual
Contém 2329 palavras
Data: 08/04/2023 00:01:09

Após um bom banho tomado, não reparei quanto tempo fiquei embaixo da ducha. Quando sai, meu cunhado já tinha ido embora. Meu marido elogiou ele pra mim: cara bacana o Hermes, apesar de ter dinheiro, ele é bem simples e simpático. Mal sabia ele que meu cunhado tem muitas outras qualidades, rsrsrsrsrsrsrs. Falei pro meu marido: vou dormir, estou exausta! E amanhã tenho muita coisa pra fazer. Deitei na cama como de costume, shortinhos folgado e sem calcinha, uma camisetinha leve e solta sem sutiã. Meu corpo todo relaxado após uma surra de rola, eu desmaiei. No dia seguinte, nem com o despertador eu acordei... Me levantei no susto, tomei um banho, me vesti e corri pra empresa. Dn. Lurdes me viu chegando e com um sorriso perguntou: perdeu a hora dorminhoca? Você tem planilhas a fazer, começa logo que eu já levo um café quentinho pra você! Além de ser uma pessoa atenciosa, simpática e educada, ela é muito linda. Alta em torno de 1,80m, cabelos vermelhos até a cintura, seios médios acentuado, com cintura fina e bunda média errebitada. Muito elegante. Não tem homem ou mulher que não olhe com desejo pra essa mulher de 40 e poucos anos. Certa vez ela derrubou café em sua saia, foi ao banheiro para limpar, minutos depois eu entrei para ver se precisava de ajuda. Quando entrei que visão... Ela tinha tirado a saia, e estava só de calcinha, uma calcinha fio dental que aquela bunda branca e arrebitada ficou exposta, na frente uma calcinha transparente mostrando uma vagina linda e lisinha... Confesso que fiquei com água na boca... Na minha adolescência, eu transei com duas amigas, aquelas doidera de adolescentes. Me lembro que foi muito bom chupar outra mulher... Não me faria de rogada se ela quisesse minha língua. Fiquei lá conversando com ela enquanto ela limpava sua saia, mas, foi só um pretexto pra ficar olhando aquela coroa de corpo lindo, semi nua. Voltando aos dias atuais. Fui fazendo meu serviço e não vi a hora passar, só na hora de ir pro almoço e que notei que meu cunhado não tinha vindo trabalhar. Olhei sua agenda, e vi que ele não a seguiu. Arrumei uma desculpa para perguntar pra dn. Lurdes, se isso era normal. Ela disse que isso é atípico, mas já aconteceu algumas vezes. Segui minha rotina. Fui pra casa e no dia seguinte, outra vez nada dele aparecer. Será que aconteceu algo? Quando olhei na agenda, todos compromissos desmarcados. Fiquei me perguntando se ele estaria me evitando. Quarta feira... Minhas lembranças estavam a mil... Sentada naquela cadeira com estofado de couro, lembrando que eu fui empalada numa mesa a oito metros de onde eu estava sentada... Minha xaninha tava melada, a humanidade chegou a molhar o coura da cadeira. Esperei todos irem almoçar, tranquei a porta da sala, e sentei na cadeira do meu cunhado, comecei a me tocar ali... Acariciei minha xaninha, enfiava agora, depois de ser penetrada por ele, três dedos fáceis. Apertava meus seios, passava minha língua nos biquinhos... Gozei em cima da cadeira dele. Fui almoçar, e voltei, mas meu tesão não abaixou, eu precisava de uma rola, pra ser mais exata do mastro do meu cunhado.

Fui pra casa queimando de tesão, sentindo o vazio daquele mastro de 28 cm dentro de mim. Esperei meu marido chegar, usando uma lingerie pequenininha. Quando ele entrou no quarto, entendeu o recado. Foi tomar um banho e quando ele saiu, eu já estava me masturbando. Ele veio e colocou o pintinho dele na minha boca, eu chupava até as bolas, engolia os 14 cm fácil, tirei da boca e fui nas bolas dele, coloquei as duas na boca pra chupar enquanto punheteva seu pintinho. O filho da puta começou a gozar... Aí que ódio... Olhei pra ele e falei: que porra é essa? Um garoto de 26 anos que em 5 minutos goza! E eu fico como? Puxei ele pela cabeça e esfregava minha buceta na cara dele, ordenei a ele: chupa! Chupa essa buceta e me faz gozar, seu puto! Na realidade o que esse corno fazia era lamber meu clitóris, ele acha que sexo oral e língua no grelo... Mas, era o que eu tinha pro momento. Virei de costas e fiquei de quatro na cama, vai seu puto, me chupa! Enfia essa língua em mim! Abria minha bunda e em momento algum esse corno passou a língua no meu cu. Já tinha dado meu cu três vezes, fui ruim, foi estranho e foi gostoso. Mas ele o máximo que fazia era de vez em quando enfiar um dedo, tinha nojinho. Me virei de frente, deitei ele na cama enfiei minha buceta na cara dele e fui chupar aquele pinto mole, pra ver se ficava duro de novo. Falei pra ele: endurece esse pau porque eu estou com tesão. Se você tá comendo alguma puta na rua, chega em casa e me come também. Porque se eu der lá fora, chegando em casa irei te satisfazer. O pintinho dele ficou duro de novo e fui sentar, cavalgava e escapava, mas ia fudendo até que eu gozasse. Olhei pra ele e falei pronto! Tá achando Que é meter gozar virar e dormir? Fui tomar um banho, voltei deitei e dormi.

No dia seguinte, levantei o café estava feito, mesa posta. Ele me perguntou se estava tudo bem? Disse que sim! Ontem você parecia possessa! Sim, a tempos que estou calada. Você chega me come, goza vira e dorme. Eu sou o que? Depósito de esperma? Calma você está estressada. Tá trabalhando muito. Olhei pra ele e disse: o que eu faço no trabalho é que tira meu estresse, chegar em casa e fazer o homem gozar e ele nem olhar pra mim é que me deixa perturbada. Me levantei e fui pra empresa. Quando foi por volta de 14:00 dn. Lurdes me fala que Dr. Hermes pediu pra ela descer que o carro a esperava. Meu coração bateu a milhão... Desci o mais rápida que pude. Cheguei lá um táxi me aguardava... Fiquei frustrada. Ele me levou a uma clínica. Tinha horário marcado em uma ginecologista, me examinou. Falei que tinha tido relação na noite passada. Ela me receitou anticoncepcional, a primeira caixa ela deu. Fui ver o preço... Era caro. Marcou retorno para o próximo mês. Enfim chegou sexta feira, quando deu 15:00, dn Lurdes, vem me avisar pra descer de novo que estava a espera. Dessa vez eu nem tive pressa. Fui no banheiro, retoquei meu batom, tomei um copo de água, levei uns 20 a 30 minutos pra descer. Quando cheguei na entrada do prédio, quem me esperava? Hermes, aquele deus grego do meu cunhado. Entrei no carro com o coração acelerado. Ele me deu boa tarde e perguntou como eu estava. Olhei pra ele e falei: como eu estou? Morrendo de saudades de você. Fiquei a semana inteira pensando em você. Ele ficou quieto o restante da viagem. Perguntei, aonde estamos indo? Ele continuou dirigindo sem dar uma palavra, pegamos a estrada e saímos da cidade. Chegamos em uma casinha de campo muito linda. Descemos do carro, ele pegou umas sacolas e me levou até lá dentro. Não aguentei mais, pulei em seu pescoço e beijei ele com tesão, ele botou suas mãos na minha bunda e me pegou no colo. Senti aquele mastro me tocando por baixo. Fui beijando seu pescoço e descendo, conforme eu ia descendo meu corpo ia passando por aquela tora. Abri sua camisa e fui beijando seu tórax, passava as unhas levemente nele, beijei aquele tanquinho. E cheguei naquele falo. Beijei por cima da calça, abocanhava. Abri o zíper e ele saltou pra fora, beijei muito ele esfregava no meu rosto e batia ele no meu rosto. Abri minha camisa, coloquei meus enormes seios pra fora, coloquei aquele mastro no meio e comecei uma espanhola, a cabeça vinha até minha boca e eu babaca em cima dela, deixei todo melado. Ele botou a mão na minha cabeça e direcionou. Coloquei a boca e fui forçando para entrar, depois

De muito esforço a cabeçorra invadiu minha boca, ele empurrava minha cabeça com a mão, e forçava o mastro contra. Ele tirou de dentro e já forçou de volta, ele estava fodendo a minha boca. Eu de joelhos no chão tendo a boca fodida. Sentia que ele queria fazer com que eu engolisse aquilo, mal cabia a cabeçona na minha boca, já estava toda preenchida, mas ele ia forçando, chegou a tocar a garganta... Aquilo foi me sufocando, ele não parava, empurrava cada vez mais, minha boca cheia de saliva ia babando tudo, meus olhos cheios de lágrimas de me afogar, e minha buceta encharcada, eu gozei sem ao menos me tocar. Fomos para o quarto, uma cama enorme, ele me empurrou em cima dela, abriu minhas pernas e desceu a boca na minha vagina... Eu delirei... Chupava minha buceta, lambia ela toda, por dentro e por fora, enfiava a língua dentro dela, enfiou um dedo dentro da minha buceta, depois outro... Chupava com a boca e fodia com os dedos... Me virou de bunda pra cima, mandou eu abrir a bunda. Eu abri, e ele enfiou a língua no meu cu... Eu fui as estrelas. Um macho de verdade chupando meu cu. E lá foi ele novamente enfiando dois dedos dentro da minha bucetinha e chupando meu cu, sua língua invadia meu cu. Gozei gostoso naquele macho. Ele pegou óleo que trouxe na sacola e despejou naquele mastro, colocou a cabeçorra na minha buceta e foi entrando e eu delirando. Caralho!!! O vazio dentro de mim estava preenchido. O cavalo cobria sua cavala, era assim que eu me sentia. Fiquei de quatro, ele me pegou pelos cabelos e puxava, parecia que estava conduzindo uma égua. Não demorou muito e já sentia sua bolas batendo nas minhas coxas. Ele tirou e deitou do lado, ordenou: vem cavalgar! Subi aquele mastro e fui descendo com cuidado. As mãos dele abraçaram minha cintura e ele conduzia a cadência. As mãos dele foram parar na minha bunda, ele abria minha bunda e ia conduzindo, deu um tapa na minha bunda com força que parecia que tinha dado em uma égua... Minha buceta encharcou de novo e eu gozei com aquele mastro socado na minha buceta. Ele saiu de dentro de mim, eu fiquei ali deitada de bunda pra cima. Ele já abriu minha bunda e foi beijando meu cuzinho, pegou um óleo e foi passando nele... Enfiou um dedo... Foi doido. Tirou e mais óleo. Eu sabia o que estava pra acontecer. Eu estava morrendo de medo, mas queria que acontecesse. Eu virei e perguntei o que ele iria fazer. Ele me deu outro tapa na bunda, minha buceta melou a cama. Ele deitou sobre mim, seu mastro tomava a extensão da minha bunda e chegava às minhas costas. Botou a mão em volta do meu pescoço e falou: eu vou comer o seu cuzinho, minha putinha! Você quer me dizer algo? Eu só balancei a cabeça com gesto negativo. E eu disse: sou sua putinha, faça o que você quiser! Ele colocou mais óleo e um gel, com certeza era anestésico. Enfiou dois dedos, ardeu. Ele ia abrindo os dedos para lacear, enfiou o terceiro. E vou falar pra vocês: “3 dedos dele é muita coisa”. Ele começou a foder meu cu com os dedos... Ele tirava e colocava de novo, e mais óleo. Ele pegou dois travesseiros e colocou debaixo do meu ventre. Daqui a pouco senti... Sentia aquela cabeçona entrando... Foi rasgando... Eu agarrei os lençóis, mordi o outro travesseiro. A cabeçorra já estava dentro. Ele ficou parado por um tempo, meu cuzinho foi acostumando com o invasor. Quando me senti pronta, eu mesma fui rebolando e empurrando pra trás. Ele com todo cuidado me envolveu e fui devagar acompanhando os movimentos. Fui acelerando... Ele me agarrou pela cintura e ia até aonde eu aguentava. Em momento algum ele forçou. Ele sabe o monstro que tem no meio das pernas, e é um verdadeiro cavalheiro. Dado momento ele tirou e colocou de volta tudo... Nossaaaa!!! Eu gozei. Ele ia empurrando e batendo na minha bunda. Deitou sobre mim e mandou eu falar: fala o que você é minha! Eu prontamente com a voz melosa disse: sou sua putinha, me fode meu macho! Ele me colocou na beirada da cama e começou a foder de verdade... Já nem sabia quanto tempo aquilo estava durando, mas eu estava adorando. Eu estava me sentindo uma mulher. Tinha uma macho me fodendo, eu tava sendo comida de verdade. Ele derramava suor. Cada solavanco que ele dava empurrando no meu cu, minhas tetas balançavam, meu corpo também derramava suor. Aquele mastro não entrou todo dentro de mim, acho que mais por cuidado dele, mas já estava o estrago feito. Mandei ele parar e ficar quieto. Comecei a rebolar e ir pra frente e pra trás, fui conduzindo a penetração. Comecei a sentir as bolas tocando na minha bunda. Olhei pra trás e falei pra ele: fode meu macho! Arromba sua puta! Ele socava sem dó. Me pegou pela cintura e era só estocada. Eu comecei a sentir o mastro dele ficar maior e inchando... A respiração dele foi aumentando... Senti a primeira jorrada de porra no meu cu... Não aguentei e gozei junto... Gozei chorando, agarrando e mordendo os lençóis. Perdi as contas de quantos jatos de esperma foi esguichando dentro de mim... Caímos os dois na cama, molhados de suor. Ele deixou sua rola ir diminuindo, só tirou quando já estávamos relaxados. Minhas lágrimas iam descendo pelo rosto. Mas, eram de alegria. Eu gozei como uma mulher, fui comida de verdade. Ficamos ali abraçado, até que estávamos recuperados. Tomamos banho, nos arrumamos e fomos embora. Ele me deixou. Quando entrei, vi o que não era surpresa. O corno já estava dormindo. Por mim tudo bem, estava muito satisfeita, bem servida. Cu doendo. Mas bem comida.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 65 estrelas.
Incentive Isa cavala a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Uma foda bem dada é o paraíso. Duas fodas bem dadas é o nirvana em terra. E um anal feito com maestria é tudoooooo

0 0
Foto de perfil de Homem Simples

Muito obrigado por compartilhar, conto delicioso nossa, desta vez me segurei para não gozar... Nossa

0 0
Foto de perfil genérica

Mulher satisfeita se denomina putinha com prazer. O prazer que um anal bem feito traz!!! mais um conto muito excitante! Parabéns!

0 0
Foto de perfil genérica

Mulher tem que ser comida com vontade mesmo. Adoraria ver uma foto deste cassete que te enrabou e desta bunda claro euamoavida2020@gmail.com

0 0