Namoro com Superdotado 1º parte. - O engenheirinho não quis.

Um conto erótico de @da
Categoria: Heterossexual
Contém 3586 palavras
Data: 06/04/2023 17:27:55

Vou contar a primeiro aventura que tive no trabalho, o que me deixa muito excitada, e ao mesmo tempo triste, na verdade além da bela aventura também ficou um grande sentimento, vou dividir em partes, direi a vocês que não precisam ler todas elas, mas quero contar completo.

Ainda estava de estagiária, e trabalho no que na empresa chamam de escritório de processos e projetos, não sou da área de engenharia, estudo administração e meu estágio era no RH, me transferiram para realizar administrativos gerais, agilizar ao RH o feedback da produção, mas esse não é o ponto, um dos meus serviços é colocar informativos nos quadros pela produção, não preciso dizer que chamo muita atenção lá, até por quê na maioria dos setores são só homens, quem leu minha descrição sabe que chamo a atenção, no caso por ser a única mulher passear pela produção, posso afirmar que chamo muita a atenção.

O pessoal da produção sempre tentou puxar assunto comigo, mas nunca dei liberdade com medo de fofocas e ser demitida, pra vocês entenderem sempre ouvi falar muito de um dos funcionários da produção pelo avantajado pau que ele tem, era assunto e piadas infames do almoço entre meninos e meninas, as vezes na sala do café, histórias de que alguém não aguentou, outra que nem tentou de medo, todos falavam bastante, claro sempre era de outra pessoa, minha curiosidade só aumentava sobre o assunto, eu só ouvia (santinha do pau oco, sabe como é), as histórias me excitavam muito, nunca tive coragem de perguntar quem era, mas várias vezes me toquei no banheiro imaginando algum deles me penetrando com algo grande.

Abriram uma vaga para engenheiro júnior no setor, e no café começou uma conversa entre as meninas que um deles era lindo, olhos azuis, rosto delicado, moreno, entre outros detalhes, fiquei muito curiosa, como era na minha área e ele viria trabalhar perto, aguardei quietinha como sempre, alguns dias depois notícia que o rapaz havia passado nos testes e entraria trabalhar, fiquei excitada de tanto comentário do quanto ele era bonito, já sabiam até seu nome , Alex.

Me apresentaram no dia que ele entrou, seus olhos eram lindos, um azul acinzentado bem diferente, realmente destacava, já ele, nem tanto, era bonitinho, realmente conversava muito bem, era gostosa sua conversa, fiquei curiosa e excitada, depois de algumas semanas, sem uma desculpa melhor, pedi ajuda pra colocar os informativos, eu sabia exatamente o melhor caminho pra realizar de forma eficiente, mas não havia encontrado outra desculpa, ele muito solícito aceitou me levar nos quadros que eu "não sabia ir", descemos para a produção e eu achava qualquer motivo pra encostar nele e falar de assuntos particulares e picantes, ele apenas respondia sem dar muita atenção, para explicar as máquinas são grandes e abaixo delas tem o que o que chamam de porão, nunca havia descido, achei uma boa ideia "conhecer":

- Alex, já conheceu o porão que eles falam?

- Não, só me comentaram.

- Sempre quis conhecer, você não pode ir comigo, eu tenho receio de descer sozinha.

- Tá, vamos.

Levei ele até a escada mais escondida, olhei disfarçadamente em volta pra ver se ninguém estava perto e descemos, é um lugar feio sujo e bem estranho, muitos fios, ferros e motores, minha primeira impressão foi estranheza, como podiam descer num local tal estranho e quente, mas logo esqueci e agarrei o braço do Alex com força, encostei mais do que o necessário:

- Que lugar feio, como alguém trabalha aqui!?

- É bem estranho mesmo.

Ele apenas continuou andando como se nada tivesse acontecido, senti minha calcinha molhada, fomos andando mais para o fundo e ele não fazia nada, comecei a pensar, "esse engenheiro de 3º não vai fazer nada!", minha excitação estava alta, meu coração disparado, não aguentei, pensei "não dei desculpas tão ruins pra entrar nesse lugar horrível e sair sem nada", tirei uma das mãos do braço dele e desci pela barriga até seu pau, olhando pra ele, estava mole, ele assustado deu um pulo pra trás:

- O QUÊ VOCÊ ESTÁ FAZENDO??

- O que estou fazendo não sei, mas sei o que quero fazer.

Não aguentava mais, meti a mão no botão da calça, abri puxei pra baixo com a cueca junta desci e comecei a chupar, mole, pequeno, não subia, demorou pra começar a subir, minha mão esfregava minha amiguinha por cima da calça com vontade de receber um pau, podia ser aquele pequeno, mas eu queria ser penetrada, chupava com vontade e forte esperando que ficasse duro, foi quando entre o barulho de máquina ouvi alguém atrás dele falar alto:

- O QUE VOCÊS ESTÃO FAZENDO AQUI!!??

Me subiu uma raiva enorme, minha vontade era xingar, Alex levantou a calça muito rápido olhou assustado e literalmente saiu quase que correndo, eu não tinha nem me levantado direito, pelo uniforme vi que era da produção, muito sem graça e com raiva me levantei devagar e fiquei imaginando ele contando pra todo mundo o que viu, eu queria sair mas fiquei sem reação, percebi ele chegar perto de mim se abaixou para falar no meu ouvido educadamente:

- Cuidado, as pessoas podem ver e comentar sobre você.

Senti um nó no estomago, vi sua mão espalmar na minha frente como para me ajudar, era morena, ainda não tinha coragem de olhar em seu rosto, ouvi sua voz em meu ouvido:

- Se me permitir posso te mostrar um local onde você pode ficar a vontade com alguém..., se quiser claro.

Eu já tinha feito a burrice que não queria, ser pega por alguém e ficar falada na empresa, pensei "o que tenho mais a perder!?", segurei em sua mão e ainda sem coragem de olhar pra ele o acompanhei, ele segurava minha mão delicadamente, durante o percurso trocou de mão para com a outra me abraçar pelas costas, alegando que era perigoso e eu poderia cair, sua mão levemente abaixo da cintura me excitou, a calcinha já estava bem molhada, senti ele molhar ainda mais, uma mão firme e ao mesmo tempo delicada, no final do corredor que não era pequeno, entre fios, ferros e motores viramos e escondido havia uma porta, ele abriu, era fresco lá dentro, com ar condicionado, claro, havia uma mesa de madeira antiga no canto, algumas cadeiras espalhada, limpo e silencioso, algo surreal depois daquela sujeira, barulho e bagunça toda, foi quando olhei pra ele, um senhor de uns 40 à 45 anos (descobri depois que ele já tinha 58 anos, só não aparentava), muito bonito, tinha 1,87 m com um sorriso daqueles que confortam qualquer pessoa, uma voz bonita, perguntei admirada:

- Que lugar é esse????

Sua risada foi alta:

- Aqui era uma sala com painéis elétricos, quando desmontaram a máquina que utilizava essa área, podemos dizer que nós mantivemos ela pra nosso uso.

Muito curiosa:

- Usoooo...

- Não gosto de ser tão sincero, mas como é curiosa, podemos dizer que muita faxineira e meninas que trabalhavam no acabamento e controle de qualidade conheceram essa sala.

Falando isso, senti sua mão descer até minha bunda, não tentei tirar, apenas o olhei e sorri, percebi um belo volume em sua calça, não resisti e coloquei a mão, era grande e estava muito duro, ele me puxou me beijou gostoso, gemi só de imaginar que seria penetrada:

- HHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM...

Ele apertou mais forte minha bunda agora com as duas mão, não tirei minha mão daquele volume duro e gostos, apertei ele com vontade de rasgar aquela calça, ele percebeu, puxou minha blusa rápido e com muita experiência senti meu sutiã cair, sua boca sugou meus peitos com força enquanto ele abria minha calça e puxava tudo pra baixo, eu gemia de vontade de ser penetrada:

- AAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHH..., AAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHH...,

Escutei:

- Geme putinha, pode gritar que aqui ninguém vai te ouvir.

Ele me levantou facilmente no colo com asa mãos em minha bunda e me colocou sentada na mesa, pensei que ele iria me penetrar gostoso, ele me beijou, abri a calça dele enfiei a mão e puxei pra fora, não cheguei a ver, mas era enorme, ele segurou minha mão delicadamente:

- Calmaaa..., deixa eu chupar essa bucetinha rosinha primeiro, já bati váriaaass pensando nela, agora quero ver bem antes de experimentar...

Desceu beijando, tentei ver, mas o pau dele já estava por baixo da mesa, ele beijou gostoso meus seios e continuou até minha amiguinha, sua língua era gostosa, grande, áspera, ele lambia com vontade, lá de baixo até em cima, cheguei a sentir sua língua penetrando e ele subia até em cima, que delícia, nunca tinham me lambido com tanta vontade, senti escorrer pela perna minha lubrificação, o orgasmo veio gostoso, gemi alto e sem medo naquela língua gostosa:

- AAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHH..., AAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH..., AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH...,

Tive um orgasmo de deixar meu corpo mole, ele subiu me beijando, senti seu pau muito duro por cima de mim, desacreditei, senti ele vir até o meu umbigo, ele disse baixinho:

- Vou te penetrar, se não aguentar avisa princesa.

Ele levantou de cima de mim agarrando minhas pernas, levantei a cabeça curiosa e olhei, era enorme, a do senhor no cruzeiro e o do meu pai eram pequenos perto daquilo, devia ter o tamanho do meu antebraço, sem exagero tinha aproximadamente a grossura do meu punho, devo ter feito uma cara de espanto e tanto, ele olhou pra mim:

- Eu não queria que visse, mas posso tentar te penetrar um pouco!? juro que serei cuidadoso.

A cara de cachorrinho pidão foi linda, eu tinha acabado de ter um orgasmo delicioso com ele, imaginei o porquê ele ter a língua tão gostosa, pois muitas garotas teriam desistido ali, respirei fundo, estava curiosa pra sentir algo tão grande dentro de mim, com medo sentindo ele esfregar aquilo na minha amiguinha da ponta até encostar em mim enquanto educadamente esperava a resposta, a excitação, sua delicadeza comigo e curiosidade de sentir tudo aquilo me penetrar foi maior, em uma de suas longa recuada levei a mão naquela cabeça enorme e terminei de colocar no buraco, foi possível ouvir uma soltada de ar forte de alívio e tesão dele, senti ele devagar forçando, como que com medo de eu desistir, cada entrada da ponta daquela cabeça aumentava ainda mais minha excitação e curiosidade, sentia me abrir com sua investida e voltar, percebi que seu receio era maior que sua excitação, segurei seu braço puxando pra minha direção e falei baixinho:

- Por favor penetraaaa...

Ele segurou minha cinturar e forçou, senti aquilo me abrindo, entrou a cabeça, era grosso, parecia que não iria parar de me abrir, cheguei a sentir uma leve dor, o que me deixou ainda mais excitada, não aguentei:

- AAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHH..., QUE GOSTOSOOOOOOOOOOOOO...,

Senti seu tesão aumentar, ele começou a bombar, primeiro só a cabeça, mas foi pegando confiança e fui sentindo ser aberta por tudo aquilo gostoso, era grande me preenchia, e não parava de entrar, senti a sensação gostosa de chegar no fundo, sabia que sentiria aquela dor que eu gostava tanto num pau grande, ele empurrou eu gritei de dor e quase tive um orgasmo:

- AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH...,

Ele parou na hora, eu queria mais, queria testar até onde aquilo conseguiria entrar em mim:

- Não paarrraaaaaa..., está muittooo bommmm...

Senti ele voltar a bombar devagar, ele começou a empurrar, no começo uma dor gostosa, aquilo me excitava muito, depois parecia que ele não iria parar de penetrar nunca mais, pensei que iria furar meu útero, minha excitação e vontade de sentir tudo me fez segurar a dor, ele continuou penetrando, seu gemido aumentando:

- AAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHH..., CADELLAAAA..., AAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHH..., NUNCA PENETREI TÃO FUNDOOOOO..., AAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHH..., SAFADAAAAAAAAAAAAA, PUUUUUTTTTTTTTTTAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA, VVVVVVVVVVVVAAAAAAAAAAADDDDDDDDDDDDDIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA...

Quanto mais xingava, mais alto falava, eu estava adorando aquilo, tentei por um momento apertar o pau dele, era impossível, era como se me segurasse aberta, arreganhada, achei que não aguentaria, quando senti ele encostar em mim, penetrando com muita força, apertou bem fundo segurou, foi um misto de dor êxtase, vontade de sentir mais com vontade de pedir para tirar, ele deu um grito:

- DELÍCIAAAAAAAAAAA PORRRRAAAAAAAAAAAA...,

Continuou a pressionar, senti toda vontade de não tirar nunca mais tudo aquilo, eu aguentei tudo aquilo imaginando entre muita excitação como ficaria o buraco, após alguns segundos senti ele relaxar e começar a bombar, a sensação era incrível, eu sentia aquela coisa enorme sair inteiro e depois entrar, dava pra sentir em cada entrada me abrindo novamente e empurrando lá no fundo, nunca havia sentido com tanto detalhe entrando e saindo, esqueci a dor ficou só excitação, eu gemia alto em cada bombada:

- AAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHH..., AAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHH..., AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH...

Ele continuou xingando aos gritos bombando com muita vontade dentro de mim:

- PPPPPPPUUUUUUUTINHAAAAAAAAAAA..., SSSSSAAAAFADDDAAAAAAAAAAAAAA..., DELIIIICIIIIIAAAA..., DE BUCETAAAAAAAAA..., CARALHOOOOOOOOOOOOOO...

Meu orgasmo veio, abri os olhos pra olhar pra ele, ele me comia não só com aquele pau enorme, mas sentia sua mão muito firme no meu quadril, seus olhos encarando eu em cima da mesa, parecia que ele não pegava uma mulher a anos, sua vontade só fez meu orgasmo ficar mais gostoso, gemi aos gritos gostoso tentando apertar aquele pau que me abria inteira por dentro:

- AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHH..., AAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH..., AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH..., GGGGGGGGGGOOOOOOOOOOOOOOSSSSSSSSSSSSSSSTTTTTTTTTTTTOOOOOOOOOOOOOOOOOOOSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO...

Gemia aos gritos naquele pau enorme, senti que ele gostou, ele bombou mais forte e firme e seu grito soltando todo seu esperma dentro foi uma delícia:

- PPPPPPPPPPPPPPPPPOOOOOOOOOOOOORRRRRRRRRRRRRRRAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA..., GGGGGGGGGGGGGGGGGGOOOOOOOOOOOOOOSSSSTTTTTTTTTTTTTTTTTOOOOOOOOOOOOOOSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA...

Não sei se pelo tamanho, ou pela fartura dele gozando, mas senti em detalhes seu pau latejando enquanto ele apertava bem no fundo, a pressão do esperma sendo esparramado dentro de mim, não parava mais de latejar e relaxar, parecia que não iria parar nunca, minha vontade era que não parasse mesmo aquela sensação gostosa, sem tirar nem um centímetro se abaixou me beijando e acariciando gostoso todo meu corpo, suas mãos grandes eram leves e carinhosas, seu beijo era quente, lembrava meus primeiros beijos com meu noivo, com muito amor e carinho, seu olhar de ternura, seu sorriso eram lindos, seu carinho era reconfortante, fiquei quietinha sentindo seu carinho e seu pau diminuir dentro de mim, não queria mais sair dali, me pareceu que ele também não, ele me beijou e acariciou com aquele pau enorme mesmo mole dentro de mim até ele começar a ficar duro novamente, enquanto me beijava com muito carinho falava em meu ouvido:

- Princesa, você me permite fazer amor com você novamente?

Seu carinho cheguei a me arrepiar, minha vontade era de pedir para ele me levar pra casa dele, beijei sua orelha bem carinhosamente:

- Com um cavalheiro como você, vou adorar.

Ele começou a bombar devagar enquanto o pau crescia dentro de mim, ele me beijando carinhosamente levou a mão na minha bunda e delicadamente começou a acariciar o buraquinho, devagar introduziu um dedo, percebendo que era fácil, introduziu de um em um até ter quatro dedos dele me penetrando, percebi sua excitação com seu pau crescendo bem rápido dentro de mim, delicadamente beijou meu ouvido:

- Será que você me deixaria comer esse rabinho arrebitado e gostoso que já me fez me masturbar tantas vezes!?

Fiquei quieta, meu medo era grande, na amiguinha foi difícil de aguentar, imaginei "como tudo isso vai entrar lá atrás!?", minha demora para responder fez ele falar:

- Tudo bem, sei que foi demais, já estou muito satisfeito só por você ter me aguentado.

Sua voz de ternura, era irresistível, eu sabia que iria me arrepender, mas respondi:

- Posso tentar se você tiver cuidado.

Os olhos dele brilharam me olhando, ele me beijou com amor, carinho, com agradecimento, foi um beijo muito com e demorado, ele ainda estava bambando em mim sem colocar tudo, após o beijo demorado e seu pau entrando e saindo devagar me abrindo em cada entrada ele falou:

- Vou continuar assim até você gozar depois eu tento.

Era lindo todo aquele carinho e preocupação comigo, olhei pra ele:

- Meu amor, pode tentar, eu vou adorar te sentir dentro de mim.

Ele se levantou, percebi sua vontade de penetrar minha bunda, quando tirou escorreu farto pela perna um monte de esperma, me virei na mesa de costas pra ele, sentindo escorrer pelas pernas, tentei arrebitar a bunda mas minhas pernas estavam penduradas no ar, ele puxou uma das cadeiras rápido e colocou de baixo do meu pé, dobrei as pernas sobre a cadeira e arrebitei a bunda pra morrendo de medo em êxtase esperar tudo aquilo, ele abriu um pequeno armário perto que eu não havia reparado, tirou um pote branco abriu e melou o pau dele, com algo branco e pastoso, senti ele enfiar os quatro dedos em mim com aquele produto, era estranho, gemi com os dedos dele me lubrificando:

- AAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHHH...,

Arrebitei ainda mais a bunda e senti suas mãos grandes firmes e carinhosas segurar meu quadril gostoso e por a ponta, ele forçou devagar, senti me abrindo como nunca, era muito grosso, antes de terminar de entrar a cabeça já senti doer, apertei os dentes tentando aguentar, minha bunda nunca abriu pra algo tão grosso, segurei um grito de dor, era mito pra minha bundinha, quando a cabeça entrou não aguentei, gritei de dor:

- AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA...

Ele parou, percebi em suas mão no meu quadril a dúvida, ele não tirou nem colocou mais, senti sua briga entre a vontade de continuar penetrando e de tirar para parar de me machucar, respirei sentindo doer, não era a primeira vez que ficava com o rabo ardendo, esperei diminuir a dor, senti ele começar a tirar, levei as mãos sobre as dele:

- NÃÃOO..., por favor continue, mas devagar.

Ele afirmou a mão e começou a bombar, doía muita, cada vez que ele forçava pra entrar entre as bombadas a dor era enorme, achei que depois daquilo eu nunca mais sentaria, ele foi delicado, e com uma calma enorme foi bombando, sinceramente adorava que penetrassem na minha bunda, mas não tinha como relaxar, eu apertava a mão dele forte, tentava aliviar a dor, ele foi bombando devagar com calma e penetrando bem devagar, eu aguentava como podia, ele gemia alto mesmo bombando divagar, percebi que ele estava gostando, não podia dizer o mesmo, estava muito arrependida de ter aceitado, aquilo não terminava nunca, e eu não tinha coragem de pedir para parar, minha sorte foi que ele gozou antes de terminar de entrar tudo, senti seu pau latejando pra gozar, minha bunda ardeu com cada uma das latejadas daquele pau, ele até enterrou mais um pouco enquanto gozava, não aguentei e levei a mão da mão dele para sua barriga pra segurar, ainda estava longe de terminar, falei:

- Por favooorrrr..., paraaaaaaaaa...,

Ele parou onde estava com seu pau ainda dando latejadas com as gozadas, a dor era enorme, aguentei acabar, dessa vez ele não deixou dentro, tirou rapidamente, o que foi um grande alívio, me levantou em seus braços me segurando de frente pra ele com as pernas abertas e começou uma sequência de beijos com muito carinho e pedidos de obrigado, palavras de carinho ao pé do ouvido, elogios, eu fiquei curtindo tudo aquilo, mas não me recordo de suas palavras, a dor era grande.

Depois de um bom tempo de todo aquele carinho, ele sentou na cadeira ainda suja de muito esperma, e ficamos abraçadinho, eu deitada em seu peito sentindo seu carinho em mim, conversamos, descobri seu nome, Jorge, casou só uma vez, separou logo, ela não aguentou tudo aquilo, pela conversa nenhuma aguentava, a maioria nem deixava ele tentar, e as que deixaram nunca aguentaram, posso dizer que sei bem o porquê, continuou contando pra mim como se fossemos conhecidos a anos, talvez eu ter aguentado.

Levantamos, fiquei preocupada de como iria me vestir toda melada e cheirando a sexo, ele me mostrou um pequeno lavatório bem no cantinho, fiquei imaginando como a sala era bem preparada e quantas meninas já tinham sido levadas ali, me deu um pano limpo, molhei e me limpei, percebi que minha bunda estava sangrando um pouco, ele viu e pediu mil desculpas, veio e delicadamente pegou mais um pano e me limpou, apesar da dor, adorei seu carinho, nos vestimos ele pegou o número do meu celular, queria me encontrar mais vezes, eu dei já arrependida, mas também queria tentar outra vez. na saída do porão escutei alguém falar:

- Aí está você Jorjão, achei que tivesse ido embora.

Ele do meio da escada deu sinal pra mim voltar, meu coração disparou, voltei e fui procurar a saída do outro lado, consegui sair sem ninguém me ver, encontrei o gerente da área de processos e pedi para ir embora que estava passando mal, eu estava mesmo, minha bunda ardia como nunca, minha amiguinha parecia que tinha sido invadida por um jumbo 747, era estranho até pra andar, ele permitiu, entrei na sala peguei as coisas e fui embora, passei na farmácia, comprei pomadas para aliviar e passei alguns dias sentindo invadia.

Agora na sala de café e almoço corria o "boato" de alguém que havia aguentado o bem dotado, que ele estava apaixonado e que não falava de outra coisa, mas ninguém olhava pra mim, percebi que ele foi discreto e não contou quem era, o Alex foi correndo falar para o Jorge que eu era uma vagabunda, que eu tinha o levado lá, que ele era inocente e não queria ser demitido, Jorge o demitiu no mesmo dia, dizendo para o Alex que ele não era homem, e que deveria aprender a não difamar um mulher no serviço, foi quando descobri que o Jorge era um gerente antigo que entrou na produção como ajudante, estudou e cresceu dentro da empresa e agora trabalhava como consultor ajudando a produção em soluções de problemas.

Sim nos encontramos mais algumas vezes, agora no apartamento dele, namoramos por um tempo sem ninguém da empresa suspeitar, irei contar nos próximos capítulos.

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