O viajante - II

Um conto erótico de Ana Carolina
Categoria: Homossexual
Contém 1110 palavras
Data: 06/04/2023 14:10:38

O viajante – II

Recebi nova história contada pelo meu ex-colega de trabalho no banco, agora meu amigo, que me havia revelado sua homossexualidade reprimida. Eis seu novo relato, que transcrevo na íntegra:

“Viajando pelo interior do estado no fusca da empresa, vendendo seus produtos, cheguei certo dia numa cidadezinha onde só havia um hotel. Já era início da noite e me dirigi para lá. Mas aí houve um problema: o hotel estava completamente lotado, disse-me o recepcionista. Insisti com ele para arrumar-me um lugar para pernoitar, pois não havia mais onde hospedar-me, como ele sabia. Ele disse que lamentava, mas não havia nenhuma vaga mesmo.

Nisso, um rapaz que estava ao lado, conferindo uns papéis sobre o balcão, virou-se para mim e se ofereceu para dividir o quarto comigo, pois dava para colocar mais uma cama nele. Eu agradeci feliz, apertando-lhe a mão. O recepcionista então disse que mandaria arrumar outra cama no quarto do rapaz. E que rapaz! Um jovem, boa pinta, louro, sarado, alto. Abalou minhas estruturas.

Ficamos ali conversando e nos conhecendo, e ele disse que também era representante comercial. Enquanto ele falava, discretamente eu olhava para o volume que a calça justa destacava no alto das coxas grossas. Pouco depois o recepcionista avisou que o quarto estava pronto e nos dirigimos para lá. Entramos, ele apontou a cama que eu iria usar, e coloquei minha mala sobre ela. Não resistia e dava discretas olhadelas na direção de sua virilha; achei que ele tinha percebido.

Disse-me para ficar à vontade e, enquanto eu arrumava minhas coisas, ele iria tomar um banho. Tirou a roupa, ficou apenas com a cueca bem justa e dirigiu-se para o banheiro. Fiquei perturbado com a visão daquele corpo bronzeado e musculoso. Depois de um tempo ele saiu do banho inteiramente nu, olhando para mim com um sorriso malicioso e com o pau maravilhosamente empinado. Podia haver provocação maior? Não resisti e caí de boca naquela pica maravilhosa, retinha, de um tamanho ideal. Ele afagava meus cabelos enquanto eu mamava gostoso, fazendo-o gemer. Eu chupava, enfiava até a garganta e voltava, lambia a cabeça e a rodeava com a língua, fazia carícias nos seus culhões, e tudo o mais. Depois de uns minutos nesse gostoso exercício, senti que ele ia gozar e me preparei para receber deliciosos jatos de porra na boca. Absorvi tudo, engoli e continuei mamando até deixar o pau limpinho. Adoro uma esporrada na boca!

Levantei-me, procurei sua boca e sapequei-lhe um beijo de tirar o fôlego, no que ele correspondeu gostoso. Depois interrompi e disse que agora era minha vez de tomar banho, pois a festa estava apenas começando. Avisei que eu só gostava de ser passivo na relação, que o meu prazer era dar prazer a um macho gostoso como ele. Tirei minha roupa e ele mirou meu corpo, elogiando minha bunda lisinha e arrebitada.

No banho me higienizei muito bem, fazendo lavagem interna com a mangueirinha do chuveirinho e voltei todo perfumado, indo direto para a cama dele, onde já estava deitado, com o pau lindamente ereto. Rapidamente coloquei o pau dele na minha boca e dei início a uma demorada sessão de mamadas e lambidas que faziam-no gemer de prazer. Quando ele estava quase gozando, tirou o pau da minha boca, pediu que eu me virasse de bruços, e começou a me penetrar devagar, dando-me um prazer enorme. Senti o pau entrando gostoso no meu cu, indo ao fundo e voltando, acelerando, até que o gozo dele explodiu dentro de mim, me inundando de porra. Já estava manipulando meu próprio pau, acelerei e logo também expeli jatos de porra de um gozo imenso.

Nossos corpos ficaram colados por alguns minutos enquanto nos relaxávamos. Como a cama era de solteiro, não havia muito espaço para relaxar, e eu passei para a minha, ao lado. Permanecemos quietos por um tempo, repousando da refrega. Passado um tempo ele levantou-se e disse para juntarmos as duas camas, para ficarmos juntos, e assim fizemos.

Fiquei acariciando seu corpo másculo, beijando seu pescoço, os mamilos, a barriga, o pau amolecido e os culhões, as coxas, e até os pés. Ele apenas gemia de prazer. Depois foi a vez dele me acariciar também, me beijando, acariciando, dizendo que eu tinha um corpo bonito, liso e quase sem pelos, minha bunda e meu cuzinho, que achou muito gostoso e quente.

Já descansados, levantamos, nos vestimos e fomos buscar um lugar para jantarmos. Perto do hotel havia uma churrascaria bem simples, mas que fornecia uma carne muito boa e variada. Comemos e tomamos várias cervejas, após o que caminhamos um pouco para ajudar na digestão. Na caminhada, sempre que possível, eu o provocava, encostando e esfregando minha bunda no volume dele. Até que, doidos de tesão, voltamos para o hotel, para “mais uma”.

Mal entramos no quarto fomos arrancando nossas roupas e, quando o pau dele escapou da cueca que o comprimia, abaixei-me rápido e o agasalhei todo na minha boca, mamando gostosamente e fazendo com que ele logo gozasse. Não perdi uma gota sequer do néctar expelido por sua deliciosa piroca. Depois ficamos deitados e, cansados de tanta “luta”, logo dormimos profundamente. No dia seguinte acordei com ele encostado em mim, por trás, com o pau duríssimo tentando invadir meu cuzinho. Não me fiz de rogado: virei-me, enfiei-o todo na boca e o lambi com muita saliva, deixando-o bem melado. Voltei à posição anterior e abri minha bunda com as mãos, pedindo ao meu macho para enfiar tudo. Fodeu-me gostoso, gozando dentro de mim e fazendo-me gozar também. Após um breve descanso, nos levantamos, vestimo-nos e fomos para o café da manhã do hotel. Depois voltamos para o quarto e nos preparamos para partir para o trabalho, pois o dever nos chamava.

Passamos o dia todo visitando nossos clientes, cada um para o seu lado e só nos reencontramos ao final do dia no hotel. Nessa noite fomos mais contidos: eu fiz um delicioso boquete nele, até deixá-lo em ponto de bala para me foder mais uma vez. Depois disso dormimos.

Eu normalmente trabalhava aquela praça em um dia, mas, dessa vez, resolvi prolongar por mais um a fim de aproveitar todo o vigor e tesão daquele macho maravilhoso, que tanto prazer me dava. Assim, tivemos mais uma noite de intensos combates na cama, quando eu suguei sua pica deliciosa, saboreando seu leite denso e quente; também agasalhei aquela maravilha em meu cuzinho, novamente nos proporcionando intensos gozos juntos.

Mas, o que é bom dura pouco e tivemos que nos separar, cada um para um lado. Trocamos endereços, mas nossos trabalhos nos afastaram e não nos encontramos mais.”

Até uma próxima, pessoal. (Ana Carolina)

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Comentários

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Oi aninha, votado bb, gostosa

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Obrigada, querido! Fico tesuda com com esse "gostosa"!!!!! Beijos

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Gostosa Gostosa Gostosa, aninha,

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Aaaaaaiiiiiiii!!!!!! Fico louca desse jeito! Ainda bem que tenho o meu negão para apagar meu fogo!!!

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