Consolando a cunhada

Um conto erótico de JayPg
Categoria: Heterossexual
Contém 944 palavras
Data: 06/04/2023 12:36:35

Quando conheci minha mulher ela estava com a Estela, sua cunhadinha, na época tenha 20 anos e já tinha um casal de filhos. Passei anos vendo aquela mulher batalhadora crescer, mesmo com o merda do marido não parando em empregos, logo veio a cachaça e ela mesmo assim fez da sua lojinha um negocio grande e vencedor! Sempre tivemos muitas conversas, eu era o equilibrado da família, a quem todos recorriam para ajuda nos problemas, e com ela não era diferente, e como é muito inteligente, as conversas fluíam por horas, e éramos considerados os chatos também. Sempre que pude dei uma secada nos seus seios médios, cintura fina e rabão grande, parecia um violão, mas nunca tivemos um momento pra falar de algo mais íntimo, mesmo que em alguns momentos ela tenha me dito coisas do tipo: ele não merece! Adoraria ser vista como mulher, entre outros desabafos. Um dia ela me liga pedindo para passar no meu escritório, e lá contou que recebeu uma proposta de uma amiga para comprar suas lojas pois estava saindo do mercado, ela não tinha toda a grana e precisava de ajuda pra tocar, disse que só aceitaria se eu dividisse com ela e sem pensar disse que podia contar comigo! Neste momento, ela estava sentada num sofá e eu encostado na minha mesa, uns 2metros um do outro, e ela toda emocionada levantou e me abraçou, fui pego de surpresa, mas ela ficou perfeitamente entre minhas pernas, e falando que estava contente e tal ficamos grudados, e eu pra quebrar o gelo disse: relaxa, sempre soube que nos encaixaríamos perfeitamente! Ela riu e me deu um beijo no rosto. A partir dai passamos a sair juntos para visitar as lojas, acertar os detalhes e dias depois a apanhei em casa e ela estava triste, entrou no carro sem falar nada, retocou a maquiagem muda. Perguntei o que era e ela deu de ombros e disse: esse tal de ganha-ganha que você vive dizendo não existe! Ri e disse que depende de onde a gente procura vitória, mas enfim. O dia foi trabalhoso, já eram mais de 19:00 quando estávamos no novo estoque organizando as coisas, e ela recebe uma ligação, saiu do local e voltou meia hora depois muito brava, e quando perguntei o que havia acontecido ela contou: não aguento mais, meu marido agora deve em todos os bares do bairro e da meu telefone para os caras me cobrarem! Continuou trabalhando mas sentou desanimada, fui por trás e fiz carinho no seu ombros, apertei e iniciei uma massagem, e ela fechou os olhos e curtiu o momento, até que me olhou e disse: Jay, sei que é uma péssima ideia, sei que pode dar merda, mas preciso de carinho, preciso me sentir mulher, me beija! Nos abraçamos e o beijo foi carinhoso, quente e molhado, passeei com as mãos pelo seu corpo e ela se entregou, tirei sua blusa e seus seios estavam apertados dentro do sutiã, continuei beijando e soltei eles, ela tirou minha camisa e ficamos nos esfregando até que desci a boca e suguei um deles, ela se arrepiou, chupei o outro, ela queria ser beijada, já tirei a saia e minhas calças, ficamos nus em segundos nos esfregando, sem dizer nada ela levantou a perna e meu pau encostou na sua buceta, senti que estava muito melada, fui alternando entre beijar sua boca e sugar seus seios até que encostamos num sofá, ela deitou e me abraçou com as pernas, meu pau todo melado de esfregar nela apontou na entrada e ela forçou o corpo pra cima, a cabeça entrou e ela gemeu, fui metendo até o fundo, ela ficava sem ar e eu ali chupando aqueles seios deliciosos bombando na sua buceta, ela tapou a boca com a mão, gemia e pedia mais, fui bombando mais forte e ela gemendo até que me agarrou forte, suas unhas nas minhas costas cravadas e ela gozou, gemeu muito e tremeu. Foi relaxando e voltamos a nos beijar, coloquei ela no meu colo, sentou gostoso no meu pau e deslizou, rebolou e meteu forte, não queria fazer amor, queria ser comida, ser fudida, queria é trepar, e foi cavalgando até cansar, seus seios estavam vermelhos e marcados, coloquei ela de quatro, bombadas fundas na buceta, dedo melado no cuzinho e arranquei mais um orgasmo delicioso da cunhada carente. Logo ela me olhou e disse: goza pra mim, me lava de porra! Dei umas bombadas mais fortes, ela gemendo, tirei e ela sentou na minha frente, abriu a boca e me punhetando levou um jato no rosto, outro na boca, e asism foi, até ficar com o rosto e seios cobertos de porra. Sentei ao seu lado, ela se limpou com um pano e me abraçou, ficamos quietos uns instantes e fomos nos limpar. Já repostos ela me evitava, não me olhava, então a peguei de frente, beijei sua boca com carinho e disse: estou aqui pra você, a hora que quiser, adorei transar com você, você é gostosa demais e vou te comer de novo muitas e muitas vezes! Ela me beijou com força, rimos e fomos jantar. Depois dessa transa, marcávamos reuniões durante a tarde duas vezes na semana e transávamos como loucos. Tirei seu cabaço no cuzinho, o maridão tinha nojo, e virou meu deposito de porra. Tudo funcionava perfeitamente pra nós dois, cada um com suas mazelas no dia a dia e uma válvula de escape durante nossos momentos, tudo ia bem, funcionou por uns 3 anos, até que sua filha adolescente nos viu saindo de um motel, ai complicou tudo, mas depois eu conto o que aconteceu.....

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