Experiências universitárias - um calouro hétero sendo assediado

Um conto erótico de bruninh0
Categoria: Homossexual
Contém 4492 palavras
Data: 05/04/2023 13:59:06
Última revisão: 08/05/2023 16:53:34

Sempre me considerei hétero, no ensino médio até tive namoradas, mas minha experiência universitária teve acontecimentos que podem mudar essa ideia.

Meu primeiro dia de facul teve o trote, que os veteranos fizeram várias brincadeiras de mau gosto pra "entrosar" os calouros.

Uma delas foi a de passar cartas de baralho de boca em boca, entre meninas e meninos. Só que como tinha mais calouros que calouras, e uma menina escolheu ficar entre duas meninas pra não correr o risco de beijar algum menino por acidente, acabou que uma parte da roda ficou com quatro calouros homens em sequência, e eu fiquei com um cara na minha esquerda e outro na minha direita. Como é comum nessa brincadeira a carta escorrega e você acaba dando um selinho a pessoa que está passando a carta, então acabei "beijando" duas vezes o cara que estava na minha esquerda e uma vez o cara da minha direita.

Na próxima brincadeira os veteranos mandaram os calouros estourar balões de festa sentando no colo um dos outros. Normalmente eles botavam as calouras pra sentar no colo dos calouros, só que eu acabei fazendo dupla com o calouro que tinha ficado na minha esquerda na brincadeira da carta, o Moises. Como estava difícil estourar o balão, eu comecei a quicar bem forte no colo do Moises, até que todas as atenções voltaram pra gente, e teve até um veterano que falou: "Caralho, esse calouro senta com vontade"! Todo mundo ficou focado na gente até eu conseguir estourar o balão.

Depois das brincadeiras, os veteranos pintaram os nossos corpos e nos mandaram fazer pedágio pra conseguir dinheiro pra festa da calourada. Como eu já estava mais ou menos "entrosado" com o Moises, acabei formando dupla com ele e fomos pro semáforo pedir dinheiro.

Conversamos bastante naquela oportunidade e descobrimos que tínhamos várias coisas em comum, além de algumas diferenças. Ele me contou que era evangélico e que tinha uma noiva, que era namorada dele desde a adolescência, mas que os dois não podiam fazer nada porque na religião deles era obrigatório casar virgem.

Na volta fomos entregar o dinheiro arrecadado e o Moises viu que eu tinha conseguido só 5 reais, enquanto ele pegou 25. Antes de falarmos com o veterano responsável, ele falou: "Vamos juntar nosso dinheiro e dividir pela metade". Achei muito foda da parte dele dividir a grana comigo. Entregamos 15 reais cada um e ficamos bem na fita com os veteranos.

Depois fomos pro banheiro limpar o máximo de tinta do corpo. Como eu ia me apresentar na república que ia morar, eu pedi pro Moises me ajudar a tirar o máximo possível de tinta das minhas costas, enquanto eu lavava a parte da frente. Estranhei um pouco quando ele roçou na minha bunda enquanto me ajudava só que resolvi deixar pra lá e não comentar nada.

Até que uma certa hora eu senti ele parando de esfregar as minhas costas, me puxar pela cintura e ficar sarrando a minha bunda. Eu perguntei:

"Errr, o que você tá fazendo? Meio gay isso aí".

E ele disse:

"E quando tu quicou no meu colo era o quê?", risos.

Eu pensei OK, depois daquela sentada que eu dei no colo dele, isso aqui é até inocente. Acabei ficando quieto, deixando ele me encoxar enquanto eu terminava de me limpar.

Saindo do banheiro ele me perguntou pra onde eu ia e eu falei pra ele o endereço da república. Ele falou que tinha carro e que ia me dar uma carona. Dentro do carro eu aproveitei pra agradecer por toda ajuda que ele tinha me dado, com a coleta de dinheiro, com a limpeza e a carona. Ele disse que não eu não tinha nada pra agradecer e que a gente podia combinar de sempre se ajudar na faculdade, seja com o trote, depois com os trabalhos em grupo, os estudos, etc. Eu falei que no que dependesse de mim ele podia contar pro que der e vier.

Em seguida ele parou no sinal fechado e começou a se aproximar da minha boca como se fosse me beijar! Eu falei:

"Ahnnn, sem ofensa, mas eu não beijo homens!"

E ele respondeu:

"Cara tu já me beijou duas vezes na brincadeira das cartas, e outro cara também! Agora é só pra gente fazer o nosso pacto"

Aí eu disse:

"Tá, se for só isso tudo bem"

Então ele foi chegando mais perto até que os lábios dele tocaram os meus. Ele me deu um selinho com os lábios um pouco abertos, que durou só uns 3 segundos mas que foi o suficiente pra me deixar totalmente sem jeito. Então ele falou que o nosso acordo estava selado.

Instantes depois ele me deixou na frente do edifício onde era a república e se despediu de mim com mais um selinho. Eu achei estranho e fiquei um pouco sem graça, mas não quis deixar ele no vácuo, então retribuí.

Já na república, eu fui recebido por Paulo, que me mostrou o apê, me apresentou ao Luciano e me mostrou o quarto que eu ia ficar. Ele também disse que outro morador estava fora e eu só ia conhecer mais tarde. Aproveitei a chegada na casa pra ir pro banho e lavar os resquícios de tinta que ainda sobravam do trote.

Depois da ducha, fui pro quarto me trocar e arrumar a minha bagagem no armário. Foi então que passei por outro momento de erotismo inesperado com outro cara. Tudo por causa da maçaneta do meu quarto que não fechava direito.

Se não empurrasse a porta com força até o final, a lingueta não entrava direito no buraquinho e a porta acabava abrindo sozinha depois de uns instantes. Como eu não sabia disso, eu só fui descobrir essa particularidade de uma forma bem constrangedora, quando o Felipe chegou e ficou me observando pela fresta da porta enquanto eu estava pelado!

Eu tinha saído do banho enrolado na minha toalha e fui tirando as minhas roupas da mochila pro armário até encontrar aquelas que eu ia vestir pra dormir. Quando o Felipe chegou na minha porta, eu estava só com uma camiseta, porque ainda não tinha encontrado o short de pijama que eu ia usar. E o pior de tudo, como eu estava de costas pra porta enquanto eu pegava as roupas pra arrumar, ele conseguiu ficar um tempo obervando o meu bumbum e talvez até o meu cuzinho, enquanto ele ficava parado em silêncio na porta!

Quando eu me virei pro lado contrário e me deparei com aquele cara desconhecido parado ali me olhando, minha única reação foi cobrir meu piru com as duas mãos. Felipe se aproximou lentamente de mim e ficou numa distância meio que desconfortável de tão próxima. Eu falei:

"Errr, oi?"

E ele:

"Olá, tudo bem? Parece que cheguei na hora certa!"

Eu continuei:

"Ahhm, meu nome é Bruno, eu me mudei hoje"

E ele:

"Prazer! Eu sou o Felipe, mas meus amigos me chamam de Fê"

Então ele estendeu a mão pra me cumprimentar. Tive que tirar uma das mãos que estavam cobrindo meu pinto pra apertar a mão dele. Ele pareceu não se importar com aquilo, porque ele apertou a minha mão e ficou segurando ela um tempo, enquanto isso eu só tapando o piru com a outra mão.

Enquanto isso ele foi fazendo várias perguntas sobre mim, o que foi prolongando a nossa conversa e todo esse tempo eu só de camiseta, tapando o pintinho com a mão e super envergonhado. Ele disse que fazia o mesmo curso que eu e que era o meu veterano. Eu perguntei o porquê dele não estar no trote e ele respondeu que era do sexto período, que fazia estágio e não tinha tempo pra essas coisas. Ele falou que o quarto dele era o que tinha a porta de frente pro meu e que qualquer coisa que eu precisasse podia contar com ele. Inclusive ele falou assim:

"Se precisar de ajuda com os estudos, é só trazer esse rabo gostoso lá no meu quarto"

Aquilo me deixou meio envergonhado, então eu respondi:

"Ahhn, obrigado. Só adianto que sou hétero"

E ele:

"Eu também, relaxa. Mas se quiser dar uma sentada no meu colo com essa rabão eu não vou negar. Haha, zueira!"

Depois dele se despedir, fechei melhor a porta e continuei a organizar as minhas roupas. Em seguida deitei pra dormir. Antes de pegar no sono fiquei refletindo nos acontecimentos do dia e com todo aquele assédio de dois caras héteros.

Acordei no dia seguinte e percebi que a minha porta estava entreaberta de novo, a lingueta da maçaneta devia ter cedido durante a madrugada. Como era meu costume dormir de bruços e estava vestindo só o shortinho do pijama, possivelmente o Felipe tivesse reparado na minha bunda quando passou na frente do meu quarto.

Vesti uma camiseta e fui pra cozinha procurar o que comer. Passando pela sala, vi o Paulo saindo pra faculdade. Na cozinha, encontrei o Luciano sentado à mesa, tomando café da manhã. Tive que passar por trás dele pra chegar na geladeira. Nisso chega Felipe na cozinha e também vai até a geladeira. Como o espaço atrás da cadeira do Luciano era bem apertado, Felipe encosta por trás de mim e eu sinto o pau dele bem duro encostando na minha bunda, que estava coberta só pelo tecido bem fininho e desgastado do meu shortinho de pijama.

Felipe perguntou se eu tinha comprado alguma coisa pro café da manhã e eu respondi que não, com a correria do primeiro dia de aula e do trote eu não tive tempo de fazer compras. Então ele falou:

"Se quiser pegar um dos meus iogurtes eles tão na primeira prateleira da geladeira"

Eu agradeci e falei que ia repor assim que fosse no supermercado. Nisso, Luciano terminou o café da manhã e saiu da cozinha, deixando eu e Felipe a sós.

Felipe falou que se eu quisesse uma banana também podia pegar, qualquer "banana" que eu quisesse...

Fiquei bastante desconcertado com aquelas situações eróticas na república, mas logo tive que tomar meu banho e ir pra aula.

Chegando na facul, fui pra sala de aula do primeiro turno e encontrei Moises me chamando pra sentar do lado dele, na cadeira que ele tinha reservado pra mim. Assistimos à aula e sempre que um tinha uma dúvida o outro ajudava, e vice versa, concretizando aquilo que nós tínhamos combinado no dia anterior de sempre se ajudar.

No primeiro intervalo, a maior parte dos nossos colegas de classe se levantou pra ir pra fora, somente alguns mais dedicados nas primeiras fileiras ficaram trocando anotações de aula. Eu e Moises nos levantamos e fomos olhar pela janela na lateral dos fundos da sala. Eu me encostei no parapeito e me estiquei pra olhar pra fora, o que me deixou meio que com o bumbum empinado. Então logo em seguida senti o Moises passando a mão na minha bunda!

Primeiro olhei assustado na direção dele, e depois olhei ao redor pra ver se não tinha ninguém nos vendo. Percebi que devido à nossa posição quase estratégica atrás de uma coluna da sala, praticamente não tinha risco de ninguém ver a gente, a não ser que alguém se levantasse pra ir pro canto oposto da sala e olhasse bem na nossa direção. Por isso, achei mais cauteloso não fazer nenhum barulho e nem esboçar nenhuma reação que pudesse chamar atenção, e então acabei tendo que deixar Moises continuar passando a mão na minha bunda.

Uns instantes depois eu tive que falar alguma coisa, porque faltava pouco pra turma retornar pra assistir a aula do segundo turno. Eu disse:

"Errr... melhor parar agora."

Ele me soltou e retornamos pros nossos lugares. Começou a segunda aula e dessa vez a minha atenção estava um pouco dividida, porque eu estava distraído com os pensamentos que brotavam na minha mente devido a todo aquele assédio masculino que eu estava experimentando pela primeira vez. Mesmo assim eu dei o meu melhor para copiar o máximo da matéria e é claro sempre que possível ajudar o Moises com as dúvidas dele.

No segundo intervalo, todo mundo saiu da sala para ir na cantina fazer um lanche ou simplesmente ficar no pátio socializando. Como estávamos sentados no fundão da sala, eu e Moises fomos os últimos a sair, e ele veio me bolinando pelo caminho, apalpando a minha bunda enquanto íamos em direção à porta, até porque não tinha ninguém atrás da gente que pudesse nos ver. Acabei deixando para não causar nenhum tipo de furdunço, o que seria muito pior, porque aí sim poderiam ver o que estava ocorrendo.

Discretamente tirei a mão dele da minha bunda quando atravessamos a porta em direção ao corredor e quando vimos uma pequena fila que se formava para pegar o elevador, ele sugeriu que a gente descesse de escada.

Já no térreo, fomos até a cantina, onde ele pediu um lanche. Ele perguntou se eu não ia comprar nada e eu respondi que tinha esquecido de trazer dinheiro, mas que não estava com fome mesmo. Ele se ofereceu para me comprar o que eu quisesse, mas eu neguei a princípio. Como ele continuou insistindo, eu acabei aceitando uma coca zero.

Depois que acabamos, eu agradeci por ele ter me comprado o refri. Então ele falou:

"Será que eu não mereço uma recompensa? Talvez um selinho?"

E eu:

"Aqui não, todo mundo tá vendo"

Logo já estava na hora de voltar para sala para a aula do terceiro tempo. Como tinha uma fila ainda maior na frente dos elevadores, resolvemos subir pelas escadas, que praticamente ninguém tinha escolhido. Assim que passamos pela porta de aço, Moises falou:

"Agora não tem ninguém olhando".

Aí, como não tinha mais desculpa, acabei dando o selinho que ele me pediu. Moises me empurrou contra a parede, ele colocou a mão atrás da minha cabeça para não deixar ela bater e nossos lábios se tocaram. Nosso beijo durou cerca de cinco segundos, um pouco longo demais para um selinho inocente, e fez um pequeno estalo quando nossas bocas se separaram. Instantes depois ouvimos vozes femininas vindo em nossa direção. Nos separamos na hora e começamos a subir bem apressados.

Meu coração batia acelerado, parecia até que ia sair pela boca, em parte pelo perigo que corremos de quase sermos descobertos, e em parte pela simples sensação estranha de ser beijado por um cara, especialmente o Moises, que estava se tornando um grande amigo.

Enquanto subíamos as escadas, Moises falou:

"Agora só faltam mais dois"

E eu:

"Mais dois o quê?"

E ele retrucou:

"Mais dois beijos. Ontem você me deu três"

Fiquei perplexo com o fato de um hétero querer tanto beijar outro amigo hétero, e além disso com a questão dele ter considerado como beijos aquelas vezes que nossos lábios se tocaram acidentalmente na brincadeira das cartas.

De volta na aula, aí que eu não conseguia mais prestar atenção em nada, com a minha cabeça e o meu coração a milhão! Só consegui anotar algumas frases soltas da professora, e as dúvidas que Moises me perguntava eu não sabia responder.

Aí veio o terceiro intervalo e a maioria dos alunos permaneceu na sala, porque faltava pouco para a aula do último tempo. Mas Moises se levantou e perguntou:

"Tá a fim de ir lá fora?"

E eu:

"Pode ser".

No momento que me leventei, ele passou a mão na minha bunda bem rapidinho, terminando com um leve belisco na bandinha esquerda. Me assustei com a ousadia dele porque a gente estava bem próximo da menina que sentava na minha frente e do cara que sentava ne frente dele. Apesar disso, ninguém conseguiu ver nada, até porque não tinha ninguém atrás da gente e os alunos que também sentavam no fundão, mas no lado oposto da sala, já tinham se levantado pra sair.

Já fora, no corredor, Moises disse que ia no banheiro e me chamou para ir com ele. Eu disse:

"Errrm, OK".

Entramos no banheiro, que estava pouco movimentado, somente um cara na seção dos mictórios e outro lavando as mãos. Eu fiquei na parte dos lavatórios, lavando as mãos e me olhando no espelho, enquanto Moises foi mijar. Em seguida, os outros dois caras saindo, deixando Moises e eu sozinhos. Ele terminou de mijar e me encoxou nos lavatórios. Em voz baixa eu falei:

"Acho que tamos correndo risco aqui"

Ele respondeu:

"Fica tranquilo, a porta abre pra dentro, se precisar eu te solto antes de alguém conseguir ver"

Em seguida ele tentou abaixar a minha bermuda e botar a minha bunda pra fora. Eu segurei ela pela cintura e falei:

"Aqui não".

E ele:

"Tá bom, deixa pra quando você for estudar lá em casa"

Voltamos pra sala na hora do quarto tempo de aula. Até consegui me concentrar um pouco mais na matéria, só que ainda estava um pouco distraído pensando nos acontecimentos daquele dia e o que o Moises queria fazer comigo no carro. Mesmo assim anotei tudo o que consegui.

No final da aula todos se levantaram pra ir embora ao mesmo tempo. Moises não me assediou de nenhuma forma naquela hora até porque não tinha como fazer nada sem sermos vistos. Na verdade até saímos conversando sobre a matéria com a menina que estava sentada na minha frente e outro cara. Fomos nos falando até a descida de elevador, quando a menina e o cara saíram no térreo, enquanto Moises e eu continuamos até a garagem.

No estacionamento tinha poucos alunos além de Moises e eu, porque a maioria não dirigia. Nos encaminhamos até a vaga que ele tinha deixado o carro dele, numa parte mais escondida da garagem, atrás de uma pilastra e com pouca iluminação. Ele destravou o alarme e abriu a porta de trás pra mim. Eu perguntei:

"Ué, você também vai entrar aqui atrás?"

E ele:

"Só pra cobrar uma dívida"

Dei uma risadinha porque sabia o que ia acontecer e entrei. Logo em seguida ele veio também, sentou do meu lado no banco de trás e fechou a porta. Ele ficou me olhando com um sorriso malicioso por um segundo, mas parecia que aquele momento estava durando uma eternidade.

Ele se aproximou e me deu um selinho, não muito demorado, mas com a boca entreaberta, passando bem os lábios nos meus... depois mais um.... e aí quando veio me dar o terceiro, ele plantou os lábios nos meus e meteu a língua na minha boca! Primeiro eu me assustei porque aquilo não era parte do combinado, mas eu retribuí, até mesmo por amizade, pra não deixar ele no vácuo e sem graça.

Abri os olhos enquanto a gente se beijava pra observar ao nosso redor, e notei que não tinha risco de nos verem, porque o carro tinha película e as pessoas estavam bem distante. Só teria perigo se alguém viesse olhar com a cara encostada na janela do carro.

Continuamos nos beijando mais alguns minutos, eu com as mãos meio que abraçando ao redor do pescoço dele, e as mãos dele descendo pelas minhas costas até chegar pra apalpar a minha bunda.

Terminamos de nos beijar, eu bem sem jeito, sem saber o que dizer, até que ele quebrou o aquele silêncio constrangedor:

"Beijão gostoso mano ..."

Eu dei uma risadinha e respondi:

"Não sei porque mas estou começando a suspeitar que você não seja tão hétero assim..."

Ele só deu uma risadinha. Fomos pros bancos da frente e ele me deixou em casa.

Já na república, tomei meu banho e saí semi-enrolado na minha toalha que era um tantinho só maior que uma toalha de rosto. Eu viajei só com aquela toalha obviamente porque ela ocupava muito menos espaço na mochila, só que por outro lado mal dava para me enrolar nela: as duas pontas mal e mal se encontravam dando a volta na minha cintura, tendo eu que segurar o nó pra ele não soltar. Além disso ficava uma fenda do lado que exibia a minha coxa e a lateral do meu quadril.

Foi desse jeito que Felipe me encontrou no corredor da casa naquele fim de tarde. Ele não pareceu se importar e nem se dar conta que estava sendo meio inconveniente, quando ele veio me cumprimentar e me parar pra conversar, barrando minha passagem no corredor.

Ele praticamente me empurrou contra a parede do corredor enquanto a gente conversava, com uma mão escorada na parede, na altura da minha cabeça, e a outra brincando com a minha toalha: ora tentando puxar ela pra cima pela ponta, ora tentando desfazer o nó lateral. Eu ficava tentando bloquear a mão dele pra impedir ele de me despir, ao mesmo tempo que eu respondia como se nada estivesse acontecendo, até mesmo pra não chamar atenção dos outros moradores.

Conversamos sobre as aulas, os professores, as minhas primeira impressões sobre o curso e sobre a faculdade. Parecia que ele queria saber cada detalhe do meu dia e do que eu estava pensando. Ou talvez só quisesse prolongar a nossa conversa pra ter mais tempo pra tentar tirar a minha toalha!

Eu comentei que tinha feito compras no mercado e que ele podia comer qualquer produto meu na geladeira. Então ele respondeu:

"Não precisava. Sempre que tu quiser uma banana ou um leitinho, pode vir me pedir!"

Se fosse uma cantada, aquela frase teria sido muito vergonha alheia, mas como era só uma brincadeira entre dois amigos héteros, achei engraçada.

Continuamos conversando mais um pouco, até que conseguiu desamarrar o nó da minha toalha e puxar a ponta de baixo fazendo ela cair, me deixando peladinho na frente dele! Eu me assustei e imediatamente cobri meu pinto com as duas mãos. Quando me virei e me abaixei para recolher a toalha do chão, ele me encoxou e ficou sarrando a minha bunda. Senti o volume do pau no meio das minhas nádegas, só com o tecido fino do short dele.

Para não causar nenhum estardalhaço e não chamar atenção, eu deixei um pouco ele ficar me encoxando alguns instantes, mas depois de um tempo me afastei.

Em seguida voltei pro meu quarto, fechei bem a porta e fui olhar minha própria bunda no espelho, pra tentar entender o que estava acontecendo para eu estar provocando todo aquele assédio de outros caras héteros.

Logo depois resolvi fazer uma experiência: deixei a maçaneta defeituosa da minha porta quase a ponto de abrir, e aí fui estudar de bruços na cama, vestindo só uma camiseta um pouco mais longa, com comprimento suficiente para cobrir parte da minha bunda, deixando as bananinhas de fora. Sem short, sem cueca, sem nada por baixo!

Alguns minutos passaram e dito e feito, a porta se abriu sozinha. Continuei a estudar normalmente, como se não tivesse percebido. Pouco depois percebi um vulto, que só poderia ser do Felipe, saindo do quarto da frente, dando uma paradinha na fresta da minha porta, e depois seguindo. Aí, na volta, notei que ele parou de novo e ficou me olhando em silêncio uns segundos e voltou pro quarto dele.

Na sequência escutei a porta do quarto do Felipe se abrir de novo e notei a presença dele de novo parado na fresta da minha porta. Como ele ficou parado ali mais tempo, não dava mais pra fingir que eu não tinha reparado. Eu falei:

"Ah, você tá aí?"

E ele:

"Posso ver o que tu tá estudando?"

Respondi:

"Aham"

Vi que ele estava só de cueca quando entrou no meu quarto. Ele fechou a porta e em seguida veio se deitar em cima de mim, encaixando o volume do pau no meio da minha bunda e fingindo que estava prestando atenção no livro aberto na minha cama. Ele começou a roçar o pau no meu rego enquanto fazia alguns comentários sobre aquela matéria e o professor, meio que me dando dicas.

Depois de um tempo meio que acabou o assunto sobre o estudo e ficamos em silêncio, ele só roçando o pau duro no meio do meu bumbum e eu só deixando. Com mais alguns movimentos senti que ele gozou na cueca, porque um pouco da gala dele atravessou o tecido e lambuzou a minha bunda!

Ele se levantou como se nada tivesse acontecido e saiu.

Depois que ele saiu, continuei um tempo deitado de bruços, com o bumbum lambuzado, para não correr o risco de ser visto junto com ele. Só quando levantei que eu fui ver que ele não tinha fechado bem a porta e que eu tinha ficado vários minutos daquele jeito com a porta entreaberta!

Na manhã seguinte saí do meu quarto lavei o rosto no banheiro e fui tomar café só de camiseta regata curta e meu shortinho do pijama. No caminho, dei bom dia pros que estavam na sala, que eram Felipe e Luciano. Quando passei pelo Luciano até um ponto que só o Felipe conseguia me ver, eu enganchei um polegar em cada lado da cintura do meu short e dei uma abaixadinha nele, deixando a minha bunda meio pra fora. Olhei por cima do ombro e vi que o Felipe estava me olhando, enquanto o Luciano ainda estava de costas. Então terminei de abaixar a parte de trás do meu short e levantei um pouco a blusa, deixando a minha bunda toda de fora enquanto eu entrava na cozinha. Logo a seguir ouvi o Felipe levantando do sofá.

Quando ele chegou na cozinha, eu já tinha endireitado o short. Ele veio me encoxar na pia e tentou arriar meu short. Eu não deixei. Depois, fui até a geladeira e ele veio atrás. Ele me encoxou de novo e abaixou o meu short. Como a porta aberta da geladera bloqueava a visão da sala, eu deixei ele ficar um tempo assim comigo.

Depois de um certo tempo, já estávamos demorando demais com a porta da geladeira aberta, então dei uma bundada pra afastar ele e falei:

"Aqui pode ser arriscado"

E ele:

"Relaxa, tem só nós dois aqui, e o Luciano tá se arrumando pra sair"

Enquanto eu arrumava a mesa para comer, ele ficou me assediando sempre que podia, ora bolinando a minha bunda com a mão, ora me encoxando rapidinho. Quando vimos que o Luciano levantou na sala pra ir embora, Felipe se afastou de mim e foi pegar uma banana na fruteira pra disfarçar.

Depois que ouvimos o Luciano sair e o som da porta da sala ser fechada, Felipe veio na minha direção, me debruçou na mesa da cozinha, arriou o meu short e encaixou o pau direto no meio do meu rego. Como eu senti na pele que ele estava pelado também, eu disse:

"Cara, se você quiser continuar, tem que ser sem penetração"

Ele respondeu:

"Tranquilo cara, eu não sou gay. Só de zueira"

Tenho que confessar que gostei muito de ser encoxado daquele jeito, e suspeitava que o Moises fazendo o mesmo comigo também ia ser bem gostoso. Ele prometeu que ia rolar quando eu fosse na casa dele estudar...

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Comentários

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Hummm...que gostoso!! Época deliciosa a faculdade..Minha futura esposa sendo 2 anos mais velha que eu foi minha veterana e sabendo que eu era bissexual fez trotes muito gostosos comigo (a gente já se conhecia de antes da faculdade)...

Seus contos parecem que vão ser ótimos

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Delícia de texto! Tesão puro! Eu quero encontrar um hétero assim que me deixe sarrar na bundinha dele toda hora que eu quiser...rsrsr..

Dá uma olhada no meu perfil. Tem dois contos participando do desafio do site. Abraços!

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Obrigado pelos comentários! Já publiquei a segunda parte!

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CLARO QUE VC ESTÁ GOSTANDO DE TUDO ISSO./ OS CARAS TE BOLINAM E VC NÃO FAZ NADA PRA CHAMAR A ATENÇÃO DOS OUTROS. RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS VC NUNCA VAI FAZER NADA PRA NÃO DESPERTAR A ATENÇÃO DOS OUTROS E OS CARAS VÃO FAZER O QUE QUISER COM VC. RSSSSSSSSSSSSSSSSSS ISSO É SER HETERO???? NEM AQUI NEM NA CHINA.

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Caralho!!! você está de parabéns. Continua, continua.

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Que conto maravilhoso, parabéns você realmente sabe envolver o leitor. Continuaaaa

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Que tesão de história!!!! Continua desse jeitinho, por favor! E ah, descreve pra gente como cada um dos boys é!

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Tesão de conto,continue rápido por favor 3 estrelas

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