Em Terra de Cego Quem Tem Zóio é Rei (02)

Um conto erótico de Bayoux
Categoria: Heterossexual
Contém 2194 palavras
Data: 05/04/2023 09:15:24

Eu estava levando uma vida ótima no trabalho novo, comendo a guardete bunduda todas as sextas.

Em algumas outras noites, depois do expediente, fodia também a coordenadora esquizofrênica do administrativo-financeiro com seus peitos mega-siliconados e seus brinquedinhos lá na sala de reuniões do nosso andar.

Contudo, nesta ocasião em específico era uma noite especial: a gente se despedia, pois ela havia ficado noiva de um desavisado qualquer, ia mudar de cidade e estava terminando o aviso-prévio.

Assim, era hora de aproveitar e realizar algumas coisas pendentes na minha lista: desde o meu primeiro emprego quando era recém-formado, havia visto uma cena na sala de um dos donos do escritório que me perseguia, então resolvi aproveitar a oportunidade para superar este trauma.

Coloquei a esquizofrênica ajoelhada sobre a mesa de reuniões, vim por trás encaixando o bichão e fiquei brincando com seu furico, ameaçando enrabar a mulher enquanto ela tinha um vibrador na bucetinha.

Ela estava quase gozando, eu puxei sua cabeça para trás agarrando pelos cabelos e fui metendo progressivamente no furiquinho, de bombada em bombada, até enfiar tudo.

A bichinha urrava de tesão, suas pernas tremiam e ela começou a ter espasmos incontroláveis quando sentiu os jorros do meu cacete pulsando em suas entranhas.

A foda foi deliciosa, mas me rendeu uma DOR DE CABEÇA do caralho: Uma senhora do RH passou por lá, desconfiou da gritaria e espiou pela fechadura.

Não deu para ela ver quem era a mulher, mas me reconheceu de primeira. Já no dia seguinte, tinha um bilhetinho da velhota sobre minha mesa me convocando para uma reunião.

E lá fui eu, estava sentado à sua frente, ela falando sobre assédio no ambiente laboral, tamborilando os dedos sobre uma pasta e dizendo que era um processo, exigindo que eu revelasse a identidade da colega fodida.

Merda, eu passei anos de coordenador fodendo tudo quanto era funcionária, só de boa - e justo agora que eu era um zé-ninguém ia levar um processo nas costas!

Ok, bastava eu dizer a palavra “coordenadora” e aquela história morreria ali, porque a colega fodida tinha um posto superior ao meu e você não pode ser acusado de assédio quando a pessoa fodida está acima na hierarquia.

Só que eu sou chato, fiquei debochando e falando que, a menos que alguém desse queixa formal, aquele processo dela não valia “a merda que você fez de manhã no banheiro da sua casa.”

A conversa com a senhora do RH terminou ali mesmo.

Com a cabeça mais fria, pensei que, se bem o tal processo não daria em nada, o simples fato dele existir já poderia fazer um belo estrago na minha carreira. Essas coisas ficam arquivadas digitalmente, basta alguém um dia pesquisar na internet e lá está o seu futuro emprego indo para as cucuias por algo mal-explicado.

Não senhor, eu precisava sair das cordas e partir pra cima, antes que fosse a nocaute.

Mas, qual seria o ponto fraco da velhota? O que poderia atingir uma senhora de sessenta anos?

Bem, o RH era bagunçado e não raro desapareciam papéis por lá. Aliás, essa era uma reclamação comum dos funcionários: sempre faltava um papel que eles já haviam entregado e coisas assim.

De repente, tudo ficou claro e eu já sabia o que fazer.

Na sexta-feira ao final do expediente, chamei minha peguete guardete-bunduda e disse que tinha um compromisso, que não ia dar pra gente sair, mas que eu queria trepar no escritório.

Ela ficou meio cabreira, não achava uma boa ideia correr esse risco, mas eu tanto insisti, dizendo que era uma fantasia minha, que ela topou.

Quando ela perguntou o porquê de eu querer que usasse sua chave mestra para abrir a porta do RH insistindo para gente foder ali, eu argumentei que na sala de reuniões era sujeira e que já tinham até flagrado um casal trepando por lá.

Só de pachorra, eu comi o furicão da bunduda exatamente na mesma posição que tinha fodido com a coordenadora: tendo a mulher nuazinha em pelo, ajoelhada sobre a mesa da sexagenária.

Eu fui vindo por atrás, de calças arriadas, agarrando a guardete de costas pelos braços e metendo com tudo até esporrar naquela bunda linda - e ainda deixei de propósito uns pingos de porra no teclado da sexagenária, só para marcar território.

Enquanto nos vestíamos ao final, aproveitei para pegar a pastinha esquálida e enfiar nas costas, por baixo da roupa - e assim o tal processo “desapareceu” como mágica.

Essa senhora do RH ficou me marcando até o dia em que se aposentou. Enquanto isso, eu seguia tocando a minha vida - e tocando todo o terror que um cara divorciado conseguia.

Falando em dicvórcio, eu perdi a conta de quantas vezes fiquei de pau duro e tive que me masturbar pensando na ex-mulher do meu Mano. Porra, o cara mal havia se divorciado e já tinha uma outra garota grávida dele!

Normalmente eu nem daria trela para isso, são coisas da vida, mas tudo mudou quando a sua ex-mulher começou a me procurar, desejando algo mais que um ombro amigo para chorar as mágoas.

Isso mesmo, a ex-mulher do mano me procurava no Whatsapp, me seguia no Facebook, me curtia no Instagram, sempre ali, sondando as redondezas e marcando território.

Então, a primeira coisa que fiz quando saí do casamento do meu Mano com a segunda esposa, devidamente grávida, foi escrever para a sua primeira esposa, dizendo: “Então, vamos marcar de encontrar? Eu tô livre agorinha, e você, está fazendo o quê?”

Ops, isso pode dar uma ideia errada do meu caráter - ou não?

O fato é que eu sempre tive tesão nela, desde que eles namoravam. Depois que se separaram, eu fiquei me roendo para não cometer essa traição com meu Mano, sua ex me dava bola e eu ficava só na retranca, tirando a bola da área para não meter o bichão nela.

Daí, quando ele se casou, foi demais para mim, eu não conseguiria resistir nem por mais um segundo, por isso escrevi para a ex-mulher em seguida - e também foi por isso que ela me respondeu no ato: nunca subestime o DESEJO DE VINGANÇA de uma mulher magoada!

Dessa vez não tinha conversa em barzinho nem café da tarde, saí do cartório direto para a casa dela, que me recebeu com um longo abraço.

Minhas mãos não se controlavam, já foram descendo de sua cintura até a região de meu desejo, suas nádegas, as quais apalpei e apertei à vontade. Sentindo minha vontade imensa, ela não precisou dizer nada, apenas me beijou a boca com uma língua macia e inexplorada.

Ainda na entrada do apartamento, fui retirando seu vestido e explorando seus seios já em riste de tanto tesão, ela me olhou com carinha de safada, se ajoelhou, abriu a calça do terno e puxou o bichão para fora, acolhendo na suavidade de sua boca numa carícia dedicada.

Passei a foder sua boca, no início com suavidade e depois com mais determinação, ela se deixou, engoliu, pôs na garganta e ficou até rindo quando engasgou.

Me tomou pela mão e me levou até o sofá, onde ficamos nus nos acariciando e conhecendo mutuamente nossos corpos, ao que ela sussurrou em meu ouvido: “Você está vindo de lá, do casamento dele, não é?”

Sem saber o que responder, apenas acenei positivamente com a cabeça. Ela então se pôs de quatro, me permitindo a visão do meu tão sonhado objeto de desejo.

Agora era real, seu furiquinho estava ali, na minha frente, piscando para mim. “Quero no cú. Quero que você me foda onde ele nunca entrou. Antes eu não deixava, mas agora, quero você todinho fazendo o que quiser no meu cú!” - ela ordenou.

Justo eu, que tanto imaginei ela de quatro, gemendo e fazendo movimentos suaves enquanto eu comia sua bucetinha, com um dedo enfiado na sua rosquinha e dizendo: “Amigo do ex-marido é pra essas coisas!”

Realmente, aquela oferta ia muito além dos meus sonhos. O meu Mano que me perdoe, mas ele vacilou…

O furiquinho da sua ex-mulher foi o mais gostoso que eu já comera até ali - e não haviam sido poucos.

Ela sabia rebolar na pica como uma jovenzinha de dezoito anos e pedia para socar tudo como se fosse uma piranha de beira da estrada. Meu cacete se espremia no brioco apertadíssimo, saia e voltava a entrar, cada vez mais fundo, cada vez com mais força, enquanto ela se masturbava e tinha vários orgasmos, me chamando de gostoso.

Durante os meses seguintes, comi muito e cheio de vontade aquele furico tesudo, sempre realizando aquela fantasia que por tanto tempo me perseguiu.

Ok, eu perdi a coordenadora esquizofrênica que foi embora se casar com algum otário e também a bunduda que mudou de edifício na rotação das garotas da empresa de segurança, mas eu havia arranjado o melhor furico proibido do mundo para foder!

E foi então que as coisas se complicaram…

A história da velhota sexagenária do RH que me pegou comendo alguém na sala de reuniões ainda não havia terminado. Se bem eu fiz o tal processo de assédio que ela armou “desaparecer”, infelizmente o tema não acabou aí.

A dona botou olho em mim, a todo momento investigava se eu comia alguém, se assediava as funcionárias, enfim, passou anos pegando no meu pé.

Ao completar sessenta e cinco anos, ela finalmente se aposentou. Por fim, eu estaria livre do escrutínio diário! Erro meu: nem bem a nova coordenadora do RH assumiu, fui chamado no setor.

Cheguei lá e me deparei com uma garota com metade da minha idade, loirinha e muito tesuda. Feitas as apresentações, ficou perguntando sobre o tal processo que “desapareceu” do RH. Nem demorou para dar-me conta de que a garota não era boba: Estava bem informada sobre quem eu era, o que fazia e com quem andava.

Se “a verdade vos libertará”, nesse caso, “a mentira salvará a sua pele!”

Entreguei que só havia comido uma mulher na sala de reuniões porque fui obrigado, pois a tal mulher era uma coordenadora, com um cargo maior que o meu.

Ok, essa não era exatamente a verdade, eu não havia sido obrigado a nada e bem que gostava de comer a esquizofrênica, mas a esta altura eu queria mais do que tudo enterrar este assunto - e confesso que estava de olho em enterrar o cacete na novata também.

Pela maneira como contei a história, para a novata parceria que havia sido eu a VÍTIMA DE ASSÉDIO - e que só agora me sentia confiante de relatar ao RH porque a tal coordenadora já não trabalhava ali.

Terminei de falar essas bobagens fingindo choro e, a esta altura, a novata me olhava com compaixão pelos anos de injustiça: tadinho, senti até pena de mim!

Mas, contrariando minhas impressões, a garotinha ainda me questionou: “Só tem uma coisinha… Nunca vi homem ser vítima de assédio! Porque justo você sofreu isso?”

Merda, a mulher era bem esperta e não ia ceder assim tão fácil! Mandei a primeira coisa que me veio à cabeça: “Porque meu pau é grandão e eu fodo gostoso!”

Obviamente, a novata ainda não acreditava nisso tudo, afinal, convenhamos, minha versão dos fatos era um absurdo que só piorava. Após uns incômodos minutos pensando, ela retrucou: “Bem, novamente, não temos como provar nada do que você está alegando. Olha, eu quero te ajudar, odeio injustiça, mas como você pode comprovar sua história?”

Essa era fácil, quando acuado eu sempre parto para o ataque: Levantei, abri a calça e coloquei o bichão para fora.

"Não me parece tão grande assim”, ela observou sem muito espanto, para minha surpresa.

“Ele cresce se for estimulado”, retruquei.

“É o que veremos”, ela respondeu, já segurando em torno do meu pau e começando uma punheta. “Ainda não parece nada extarordinário”, ela comentou já com o cacete meia bomba em sua mão.

“Isso porque a senhorita tem que se esforçar mais”, respondi.

A garota caiu de boca, num oral bem babadinho de fazer inveja a muita mulher experiente.

Meu pau já estava duro e a ponto de bala, latejando, a cabeçona piscando, ao que ela comentou: “Realmente, admito que é grande mesmo… Agora você vai me provar que sabe foder bem acima da média?”

Caralho, eu comi a nova coordenadora do RH em sua cadeira logo na primeira reunião.

Quando ela disse que a foda era apenas regular, respondi que era porque ela ainda não tinha levado aquela rola no furico, minha especialidade.

Ela respondeu abrindo mais as pernas e mandando eu me esforçar para dar o melhor de mim, se quisesse solucionar o tema de vez.

Eu fodi, fodi e fodi até ver a garota tremendo de gozo.

Caso encerrado, eu pensei. Mais um engano de minha parte, nas semanas que se seguiram, fui chamado regularmente à sala do RH, para provar que minha história era consistente, sendo sempre lembrado que “Ou demonstra de novo que sabe foder gostosinho, ou o senhor vai para a rua!”

Legal, agora eu estava sendo realmente uma vítima de assédio - e logo com a coordenadora gostosinha do RH.

É por isso que eu amo o mundo corporativo!

Nota: Confira os capìtulos ilustrados da Saga Zóio em mrbayoux.wordpress.com

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Comentários

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Muito bom, Bayoux! Fantasia ou realidade, o mundo corporativo certamente é campo fértil de histórias dessa natureza. E nada melhor que um especialista em furiquinhos para se aproveitar de todos os escalões na empresa. Rsrsrs

Nota 10, ⭐️⭐️⭐️

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Essa saga começou na adolescência e terminará nesta temporada, com a fuga do mundo corporativo. Vai vendo, hahaha

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Kkkkkkk esse é o melhor assédio, agora tem duas gostosas pra ficar comendo kkkkkk

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E essa fila vai andar rapidinho, Grb, hahaha

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HAHAHAHAHA COM MAIÚSCULAS! Essa foi a melhor de todas! Por Enquanto. No mundo corporativo, cada furico conta! Hahaha Me lembrei de uma chefe de setor numa grande empresa do RJ que era a cliente dos meus trabalhos para a Companhia. A cada decisão que ela tinha que tomar sobre cada orçamento que eu apresentava, eu tinha que ir almoçar depois da praia de domingo na casa dela. E a safada da ruiva sardenta gostava de barba, cabelo e bigode. Hahaha Foram muitos orçamentos aprovados na véspera num apto. de Ipanema, e depois ela fazia almoço para nós dois. Vida boa essa e tempo bão demais. 3 estrelas. Como sempre.

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Oi Leon, obrigado pela visita! Essa última temporada da saga vai expor as mumunhas do mundo corporativo: chantagens, sacanagens e fuleragens, hahaha

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