Ajudando a amiga da minha mulher

Um conto erótico de Diario
Categoria: Heterossexual
Contém 3249 palavras
Data: 05/04/2023 08:21:20

Olá vou me apresentar como André, sou um cara negro de pele bem escura e por ainda ser um tanto novo sempre me cuidei, desde que tomei gosto pela profissão trabalho como pedreiro atualmente tenho 29 anos, simplesmente faço de tudo, com o tempo me especializei na área e logo a maioria dos clientes era de condomínios grandes de bacanas, deixei de pegar serviços mais simples pois não compensava muito, não por falta de humildade mas sim pelo custo benefício pra mim, até que certo dia minha mulher me pede para conversar comigo e diz que queria muito uma ajuda minha, me disse que uma amiga de trabalho estava passando por uma situação muito complicadal, já que era viúva sem filhos e trabalhava apenas um turno como professora e não ganhava muito por isso, precisava pagar o cursinho de infermagem e assim ganhar mais na área que já execia, estava com vários problemas na casa em que morava e todos que ela procurava para fazer tais serviços para ela estavam cobrando muito caro e ela não teria condições de pagar, ela então me perguntou se eu poderia fazer os serviços por um preço acessível por ela, como não sou mercenário disse que faria sim, minha mulher sempre foi muito coração mole e gostava de ajudar as pessoas e sempre me levava junto, então acabei aceitando já que também tinha acabado de terminar outro serviço, seria uma boa pra não ficar em casa sem fazer nada.

Já acertado tudo para próxima semana começar a fazer os tais serviço, então em uma segunda chego no endereço, era uma casa bem simples mas ajeitada, dava pra notar que era uma casa bem cuidada, bato na porta e sou recebido por Letícia, tive uma surpresa a vê uma mulher tão bonita na minha frente que por sinal aparentava ter por volta dos 50 anos, já que minha mulher tem 25, fiquei um tanto surpreso já que imaginava uma idade semelhante ou próximo da minha mulher, confesso que não esperava por isso. Letícia, uma mulher de pele clara, cabelos tom de mel, olhos claros e um corpo que por mais que não fosse um mulherão, ainda sim chamou muito minha atenção, mesmo de vestido longo passando dos joelhos, me permitia imaginar um pouco, cintura amarrada de busto e quadril largo, estilo gordinha gostosa mas sem exagero.

-Seu André? Certo? 'falou assim que abriu a porta'

-Sim isso, mas me chame apenas de André.

-Pois bem, entre quero lhe mostrar algumas coisas antes de sair pro trabalho.

-Não tem problema que eu fique só aqui?

-Não, não, moro sozinha e sei que você é de confiança.

-Fico feliz que pense assim, então vamos lá? 'digo isso rindo sem deixar de apreciar seu belo decote '

Como ela estava com pressa me mostrou apenas algumas coisas simples que eu poderia ir fazendo então saiu, perdi algum tempo me organizando até que comecei a me adiantar, nem percebi o tempo passar e logo Letícia chega, me pede licença diz que precisava de um banho urgente e vai para o quarto, sem demorar muito passa apenas com uma toalha que por sinal bem pequena enrolada no corpo e entra no banheiro, fiquei meio atento a isso mas logo não dei muito importância apenas continue o que estava fazendo, passou um tempo e ela volta para o quarto e logo vem me fazer companhia.

-André você deve está com fome né, já é quase meio dia e ainda não tem nada pronto, mas vou fazer um lanche pra você.

Sem me dá tempo pra falar algo começa andar de um lado para outra na cozinha e logo me vem com um sanduíche, aceitei aproveitando pra fazer um descanso, enquanto ela preparava o almoço conversamos bastante, ela disse que a questão não era falta de dinheiro mas sim que todos estavam cobrando um absurdo, e realmente pelos valores ditados era salgados para poucas coisas que por sinal não eram um bicho de 7 cabeças, almoçamos descansei e fiz mais algumas coisas até ir embora no fim da tarde, tudo se repetiu por mais uns dias da mesma forma, mas ela sempre dava um "deslize" e eu via coisas que não deveria ver, ou pelo menos achava.

Era uma sexta feira e ela chegou mais cedo, foi tomar banho, mas dessa vez de onde eu estava podia ver bem a porta do banheiro da qual ela não fechou, fiquei olhando de canto de olho discretamente e pude vê seu corpo perfeitamente, ela é uma mulher forte, apenas um pouco acima do peso, o que é normal aparentando sua idade, "se você tem em mente uma gordinha gostosa, sabe do que tô falando" mas ainda sim a deixava até mais atraente, sou suspeito pra falar já que tenho um fraco,era o conjunto completo de uma rabo redondo e volumoso e seios grandes, sua pele clara deixava evidente que ela não via muito a luz do sol, nesse momento meu cacete se animou mas parei de ficar olhando por respeito, como ela sempre estava correndo pro banheiro quando chegava achei que poderia simplesmente ter esquecido.

À tarde comecei um serviço que tinha para fazer na pia da cozinha, estava sentado no chão mesmo quebrando uma pequena parede na sua lateral, até que ela vem até mim perguntando.

-André, eu preciso lavar um louça antes de ir para o curso, se não vai ficará acumulada para amanhã.

-Pode fazer o que tem de fazer, não vai me atrapalhar.

-Mas você tá quebrando, não pode acabar desabando a pia ou algo assim?

-Não, por ela ser no formato de L a parede segura todo o peso, além do mais ainda tem escoras.

Ela começa a lavar as louças e eu continuo meu serviço, como sempre ela extremamente conversadeira e enquanto ambos faziam seu afazeres íamos batendo um papo ela toda impolgada, não demorou muito para começar a dizer como se sentia só, e que não tinha tempo pra namorar entre outras coisas, até que resolvo olhar para cima em sua direção, e vejo que ela usava um vestido curto e um shortinho fino que pelo ângulo que estava me permitiu vê a polpa de sua bunda, até então nunca tinha a visto vestida assim, meu sangue ferveu nessa hora e depois disso não dava para parar de olhar, ela balançava de um lado para o outro e as vezes dava uma empinada quando ia pegar algo mais a frente, aquilo estava me deixando doido, mas por um momento de lucidez percebi o quanto estava sendo ingênuo por ter demorado tanto a entender seus sinais, foi o que me levou a pensar, por um tempo ela está a me provocando e pela nossas conversas logo imaginei que ela estava carente mas com um certo receito de tentar algo ou ir além, fui para casa naquele dia com tudo isso na cabeça, e assim se passou o final de semana, pensando naquela mulher e ansioso para vê-la novamente.

Na segunda ela estava estranha parecendo meia fria, ela se comportou de forma neutra ao me receber, nem parecia a mesma de sexta, o que me levou a pensar que estava imaginando coisas, ou que ela esperava algo de mim na sexta? Ao decorrer da manhã que fiquei sozinho na sua casa, uma grande curiosidade me levou a bisbilhotar seu quarto, olhando em suas gavetas achei uma cheia de calcinhas e entre elas havia algumas minúsculas, nossa aquilo era inesperado, fiquei de pau duro na hora, percebi também que ela tinha vários livros de romance, mas resolvi sair logo para não ser pego ali, aquilo tudo mexeu comigo trabalhei o resto da manhã pensando no que vi e com várias coisas na minha cabeça, ela chegou e como sempre foi para o quarto, mas dessa vez não foi para o banheiro e sim preparar o almoço, conversou comigo normal sem muita emoção, pensei ter algo de errado com ela, mas mal consegui me concentrar nisso, estava doido pra agarrá-la, mas me contive.

Depois que descansei ela passa para o banheiro deixando a porta fechada pro meu azar, então resolvi agir e fui pro tudo ou nada, quando ela saiu e entrou no quarto entrei logo atrás e a agarrei por trás, ela se assustou soltando o gritinho.

-Tá doido ? Me solta, se não vou começar a gritar. 'disse isso tentando puxar minhas mãos que davam a volta na sua cintura'

Não sou de fazer isso, mas se gritar vai levar uns tapas! 'falei isso já beijando e lambendo sua orelha'

Ela soltou um gemido quase que instantâneo, até senti seu corpo arrepiar, tentei tirar a toalha que enrolava seu corpo mas ela resistia segurando firme, depois do leve gemido era nítido que estava se fazendo.

-Para com isso, tu és casado e isso é errado.

Eu não parava de provocá-la com a língua no seu pescoço e orelha, percebi que ela passou a soltava uns suspiros profundos mas também meio que choramingando continuava a me pedir para parar, por um breve momento pensei em recuar mas a merda estava feita e não ia dar pra trás já que o tesão falava mais alto, ela ainda resistia segurando a toalha com muito força e não cedia por nada, também não ameaçava mais a gritar, entendi que ela estava se fazendo de difícil ou simplesmente esperava que eu desistisse? Já estava meio que sem paciência, resolvi ser um pouco mais bruto, a empurrando para cama e assim que caiu na mesma puxei a toalha de vez tirando qualquer oportunidade de se agarrar a ela novamente, ela tentou se cobrir botando as mãos sobre os seios e fechando as pernas, peguei nos seus tornozelos e a forcei virar de bruços em seguida a puxando para mim deixandoa com os joelhos a beirar a cama, por consequência da força que aplicava ela acabou abrindo um pouco a perna, o suficiente para que eu peguasse na sua bunda e a abrir com as mãos, "confesso que estava gostando da brincadeira", sem perder tempo enfiei a cara no meio daquela rabo gostoso, fui logo lambendo seu cuzinho rosadinho e pequenininho, descia a língua até a sua bucetinha que pra minha surpresa estava raspadinha, não demorou e já sentia seu mel escorrer na minha língua, ela começara a gemer e já não mostrava resistência e nem mesmo reclamava, a virei de frente e abri bem suas pernas, ficando de frente pra uma buceta gordinha de lábios grandes que cobriam completamente seu grelinho minúsculo, comecei a chupar novamente e ela apenas se contorcia e gemia, chegou a segurar minha cabeça dizendo que ia gozar, o que me deu mais gás pra continuar, dei o meu melhor até que ela estremessese tendo espasmos em seguida me empurrando, olhei ela gozando enquanto fui tirando minha roupa, já completamente nu abri suas pernas novamente, bati com a cabeça do pau encima da sua buceta, ela estende a mão e segura meu cacete fazendo um movimento de vai e vem com cuidado e calma me olhando com uma espressão safada sai da cama e se ajoelha na minha frente.

Estava agora ajoelhada na minha frente com o rosto bem abaixo do meu membro lambendo meu saco quando me punhetava, parecia está feliz com o que segurava e pusera na boca, já que tenho a sorte de ter uma boa ferramenta se é que me entendem, fiquei ali olhando com atenção enquanto ela saboreava meu pau como uma cadela esfomeada não parecia nem um pouco a mesmo pessoa de minutos atrás, depois de um tempo já não aguentava mais a vontade de socar aquela buceta, então a agarrei pelos cabelos lhe forçando a levantar, lhe dei um beijo em seguida lhe joguei na cama sem delicadeza alguma para que em seguida colocasse-a de quatro na cama com o rosto colado na mesma, tinha aquele rabo voltado para mim então era hora de me divertir, sem cerimônia encaixei a cabeça na entrada e entrei com tudo a fazendo soltar um grito e indo pra frente.

-AÍiii, você vai me machucar assim…

-Se tu ainda não foi comida do jeito que merece fiquei feliz pois chegou o dia.

Falei isso a forçando ficar do mesmo jeito então repeti a estocada lhe arrancando mais um grito mas dessa vez a segurando pelo quadril, eu estava adorando tudo aquilo e, nossa ela estava apertada realmente estava um bom tempo na seca, comecei o vai e vem firme e cadenciado, ela gemia as vezes com dor e murmúrios me xingando, não demorou pra que ela tivesse outro orgasmo o que deixava a sua buceta ainda mais molhada deixando tudo mais gostoso, meu cacete era abraçado enquanto escorregava pra dentro até tocar no final da sua gruta, depois de um tempo tirei meu pau pra fora e a soltei, ela deixou um corpo cair na cama e ficou ali ofegante, fui para o outro lado cama e me deitei em seguida a mandei que subisse, ela veio sentando na posição tradicional de cavalgada e então disse que não era assim.

-De costas pra mim, quero olhar pra teu rebo…

Ela apenas obedeceu e se sentou fazendo meu cacete deslizar pra dentro novamente, agora ela estava no comando da situação e foi executando os movimentos com mais calma se esfregando para frente e pra trás em vez de subir e descer, provavelmente por não ter mais forças pra isso, eu apenas olhava aquela bunda se movendo na minha frente, não resiste e comecei a dar tapas naquela bunda cada vez com mais força de um lado depois de outro, ela soltava um gemido a cada tapa e parecia jogar a bunda para trás pra que eu pudesse bater com melhor eficiência, se passou mais alguns minutos então a puxei fazendo com que deitasse de ladinho a ajeitei e fiquei ali meio que de conchinha com ela, eu a beijava e moda forte no pescoço enquanto ela passou a gemer alto como um puta, logo ela gozou novamente foi então que resolvi aproveitar seu corpo mole e fraqueza pelas gozadas, ainda de ladinho tirei o pau da buceta e comecei a procurar seu pequeno cuzinho usando o dedo indicador como guia, não demorou e achei o aquela preciosidade mas ela interveio colocando a mão para trás me empurrando.

-Aí não, pode arregaçar a buceta mas esse aí não.

Estava com um dos braços por baixo da sua cabeça ao mesmo tempo que acariciava seus seios e beijava seu pescoço em conjunto brincando com sua orelha.

-Porque não quer me dar esse cuzinho?

Falava isso ainda tentando pincelar seu rego.

-Por que vai doer, e eu já disse que não pode esquecer !

Ela responde botando a mão para trás novamente impedindo que eu fizesse qualquer coisa, então com minha mão que estava livre segurei sua mão e levei até minha outra mão assim a segurando firme, ela tentou girar o corpo mas sem sucesso já que eu a segurava com força, aproveitei e coloquei uma perna por cima da sua deixando a mais presa, em seguida passo saliva no pau e volta a procurar a entrada, novamente ela tenta argumentar.

-André não faz isso, vai me machucar, tô te pedindo por favor para.. 'falava em um tô meio desesperado'

-Calma, ficam calminha, relaxa que fica mais fácil.

-Não André, eu nunca dei pra ninguém, não faz isso porra, que droga.. 'falava tentando de debater'

Nossa, agora mesmo que eu vou te comer todinha.

Falei bem no seu ouvido de forma maliciosa, ela ficou quieta por um tempo mas choramingando sempre pedindo que eu não fizesse isso, logicamente não liguei já que depois de ouvi que aquele cuzinho ainda era virgem meu pau ficou ainda mais duro e o tesão só aumentou, foi meio difícil achar a entrada já que ela fazia de tudo pra que eu não procedesse, passou a se mexer com frequência e trancar o anelzinho, tentava forçar a cabeça e aquele cuzinho estava me dando trabalho, eu sempre passava mais saliva tanto no cuzinho quando na cabeça do pau sempre falando do seu ouvido que deveria relaxar e não resistir tanto já que só iria piorar tudo, então por um pequeno vacilo dela acabei acertando e fui entrando de leve e firme até que a cabeça pulou pra dentro como um plug, ela deu um pinote quando passou, tentei acalma-lá sempre com carinhos usando a boca, até falei pra que ela parace de fazer manhã, parecia ter dado certo pois ela ficou mais quieta, aos pouco fui fazendo um vai e vem apenas com a cabecinha e só isso já estava gostoso de mais, ela soltava gemidos de dor o que almetava mais ainda minha tara mas me mantive calmo e paciente , fiquei um tempo tirando a cabecinha e entrando novamente, quando percebi que o anelzinho já havia acostumado era dada a hora de entrar com o restante da carga, tirei novamente e lubrifiquei ambos novamente, entrei com a cabecinha novamente e me ajeitei, achei melhor tampar sua boca com a mão livre e assim fiz, então a segurei firme e fui enterrando sem dá pausa, seus gritos eram abafados pela minha mão, como foi gostoso sentir rasgar aquele rabo de cuzinho minúsculo e ex virgem, seu cuzinho apertava meu pau como se estivesse segurando e mesmo passando da metade ainda sentia resistência.

Depois que enterrei tudo fiquei parado com um pau pulsando lá dentro, esperei um pouco até tirar a mão de sua boca boca já que ela ainda fazia muito escândalo até algumas lágrimas rolaram,ela chorava e me xingava como podia, então ela me surpreende .

-Vai filho da puta, tu não queria comer meu cu? Tá esperando o que? Soca no meu rabo porra!

Ela falou aos gritos por pura raiva, entao com prazer acatei suas ordem e não tive dó, já na primeira estocada tirei quase tudo e entrei de uma vez, queria ouvi seus gritos e ouvi em alto e bom sim junto de ofensas e como não a segura mais a mão tentava me esmurrar, dei ritmo a estocadas forte que chegava a estalar ecoando o som pelo quarto, fiz nosso corpos girarem na cama a deixando de bruços pra mim, passei a usar o peso do corpo nas estocada, não sei o que era mais gostoso de ouvir, o som produzido pelo impacto das estocadas ou seus rosnado de dentes serrilhados, e como aquilo tudo estava prazeroso arregaçar um cu virgem sem pena não tem preço, depois de pouco mais que uns 5 minutos seu cuzinho já acostumava com meu pau, ela nem reclamava mais e passou a soltava gemidos sutis e baixinhos, coloquei ela de frango assado e entrei naquele cuzinho novamente, ela já gemia igual puta de filme porno com a boca no pé do meu ouvido, até que não aguentei e gozei tudo dentro, fiquei lá até meu pau amolecer e seu cuzinho o expulsar pra fora, fiquei um tempo encima dela nós dois suados e ofegantes então fui bem o ouvido dela e disse, "apartir de hoje tu vai ser a minha puta", ela apenas acenou com a cabeça que sim, depois de alguns minutos me levantei a virei de bruços e afastei suas pernas pra vê o estrago, seu cu e buceta estava vermelhos e o cuzinho já voltando ao normal deixava um pouco de porra sair enquanto piscava pra mim, tomei um banho e sai a deixando na cama toda arregaçada, dali em diante Letícia se tornou minha amante e nossas fodas estavam apenas começando.

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Comentários

Foto de perfil de Jomara

Parabéns! Por ser seu primeiro conto vai levar três estrelas.

Se eu precisar de ajuda para consertar um pequeno vazamento na pia da minha cozinha, posso te contratar? Só não precisa ser taaaoooo violento assim. Com um pouco de calma e paciência, acho que você vai gostar do "pagamento".

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