Apenas um encontro pra mexer comigo...

Um conto erótico de Bobbv
Categoria: Gay
Contém 1968 palavras
Data: 04/04/2023 00:26:35
Assuntos: ar livre, Gay

Oi! Faz tempo que não escrevo. É pq eu ando muito ocupado com meu novo emprego. Mas voltei aqui para escrever pois dias desses eu passei justamente próximo ao local onde essa história aconteceu. A memória veio muito forte. Então, tenho que compartilhar.

Vou falar aqui sobre um rapaz maravilhoso a quem chamarei gentilmente de "Deilton", outro que conheci também na época do bom e lendário "MSN". Isso foi lá por volta dos anos 2005 ou 2006, eu acho. Ah. E foi bem antes de conhecer meus dois "namorados secretos", que já mencionei aqui várias vezes. Mas vamos lá.

A conversa já acontecia há semanas. Talvez meses (tenho um grave problema em perder a noção do tempo). Mas Deilton era a figura que não saia da minha vida. Sempre foi um rapaz gentil do outro lado da “rede”. Usava palavras bonitas, nunca frases vulgares. Mas sempre deixava claro que queria que houvesse um pouco de pecado entre nós. E eu, mais ainda.

Quando ele enviou suas fotos (sem mostrar o rosto) foi o tempero que eu precisava para gamar de vez nele. A imagem era simples. Apenas uma foto dele de camisa regata, destacando seu tórax levemente musculoso (ah, como eu desejei beijar toda aquela região!). Ele tinha 1,70m, e uns 70kg ("Gostoso" é pouco pra definir).

Eu, por outro lado, fui mais safado. Envie-lhe uma foto minha de cuecas e...deitado, de bruços, com destaque para minha bunda. Ele delirou. Logo, aumentou os elogios e a demonstrar um interesse enorme em nos conhecermos. Foi dali que começamos a elaborar melhor nossos planos desse nosso encontro rolar. A propósito, na época, ele namorava firme uma moça e, fez questão que todo o nosso envolvimento fosse o mais secreto possível. Claro, concordei.

E assim chegou o dia. Combinamos de nos encontrar primeiro em uma parada de ônibus que ficava bem próximo da faculdade onde eu estudava. Sem dinheiro e transporte, não daria para ir a um motel. Teríamos que improvisar. E lá fui eu. Sentado, o coração acelerado, eu pensei diversas vezes em me levantar dali e ir embora. Estava com medo, inseguro. Entendam, eu não sentia o corpo de outro homem desde antes de entrar na adolescência.

Já era algo em torno de 7:30h da noite quando ele chegou no ponto de ônibus. E foi quando pude reparar melhor em como ele era. Forte, pele branca. Não era muito mais alto que eu e tinha um lindo sorriso. Como bons machos, nos cumprimentamos apenas com apertos de mãos. Não trocamos muitas palavras e em seguida já saímos caminhando rumo a um local, sugerido por ele, para o nosso momento de "deleite". Era um terreno baldio, numa área escura e bem reservada.

No caminho, nós falávamos sobre como tínhamos que ser discretos e tudo mais. E também comentamos sobre o fato de não levantarmos a “bandeira gay” dos diretos civis, união estável, adoção de filhos e afins. Tudo o que buscávamos era sexo. O trajeto não era muito longo e demos muitos sorrisos até então.

Ao se aproximar do local indicado, combinamos o seguinte, para não dar muito na vista: Um iria primeiro, entraria no terreno (cuja frente era tomada por árvores, formando ali um ótimo esconderijo) e esperaria o outro. Fui o primeiro a entrar. Esperei uns dois minutos até que Deilton chegasse. Eu estava mais do que nervoso.

Quando ele passou pelas árvores e chegou até mim, eu já estava com o coração quase por sair pela boca. Ele reparou meu nervosismo e me tranquilizou, em forma de carícias no corpo. Tocou levemente o meu rosto, o que me fez estremecer por dentro. Mas suas mãos foram diretamente para mais abaixo. Deilton acariciou meu pau, que não estava duro nesse momento e, logo em seguida, para a minha bunda.

Nos aproximamos, colando nossos corpos. A boca de Deilton procurava a minha, mas eu fugia. Ainda estava nervoso. Ele me beijou no pescoço, devagar. Bem devagar. Nossas mãos exploravam o corpo um do outro. Ele era forte e eu lhe acariciava o peito. Que tesão! Ele se aproximou do meu rosto e disse bem no meu ouvido:

– Quero você!

A sensação? A melhor possível. Roçávamos nossos paus duros, enquanto nos abraçávamos. O beijo pretendido por ele não rolou ali, mas ele tentou insistentemente. Não sei bem porque recusei. Talvez não estivesse preparado ou sei lá. Ou era “frescura” mesmo.

Deilton então tirou a camisa e pendurou em um dos galhos de uma árvore. Ao ver aquele corpo branco, ligeiramente musculoso, todo pra mim, não perdi tempo. Comecei a beijar.

– Morde meus mamilos! – ele pediu, gemendo.

Obedeci. Nunca tinha feito aquilo. E estava amando. Aos poucos, ele foi tirando o cinto, abrindo o zíper da calça, ficando só de cuecas. Pude ver seu membro duro, por baixo da cueca branca (eu acho).

Uma pausa para tentar descrever o local. Estava escuro, mas éramos iluminados pela luz do luar. Foi o que contribuiu para deixar tudo tão belo. Mas ao redor era só mato e árvores. Onde estávamos era como uma clareira, no meio do terreno baldio. Como se estivesse sido preparada para nós dois.

Deilton abaixou as calças, mas antes de prosseguir, desabotoou minha blusa e tirou minha calça, me deixando de cuecas, com a blusa aberta. Não sei porque não me despiu por completo (sim, era ele quem guiava a experiência). Talvez a imagem minha, ali, semi nu, sob a luz do luar, lhe excitava.

Depois de me observar com um lindo sorriso no rosto, por um momento, ele fez aquilo que eu mais esperava: tirou de dentro da cueca um dos paus mais inesquecíveis da minha vida. Não era grande ou grosso, mas era o primeiro que eu vira em anos. Talvez o primeiro da minha fase adulta. E era lindo. Muito lindo de se ver.

Sem que alguém dissesse alguma coisa, eu fui direto ao ponto. Coloquei na boca aquela preciosidade da natureza (tremendo aqui só de relembrar, com a mesma sensação). De primeira, senti a cabecinha. Fui engolindo devagar, quase lambendo. O sabor? Era docinho. Sério! Pensei “Se esse é o sabor de um pau, quero chupar vários desses por muitos anos!”.

Creio que Deilton percebeu que era meu primeiro oral. Tanto que esperou que eu explorasse melhor seu membro, sem fazer qualquer movimento. Apenas alisava meus cabelos e respirava forte. Então, logo lembrei dos vídeos que vira por quase um ano e comecei a boquetar-lhe o pau. Fiz isso até meio desengonçado, mas fiz. Meu macho, então, apreciou demais minha atitude.

– Nossa, como você chupa bem!

Aos poucos, foi se movimentando, “fudendo” minha boquinha virgem. Eu, de joelhos, com a bunda empinada e com o “buraquinho” piscando, só recebia aquela “surra de rola”. Pude senti o liquidozinho vindo do seu membro, que se tornou uma das minhas maiores “delícias” ao longo do tempo.

Dali, partimos para os “finalmente”. Bom, pelo menos foi o que tentamos. Ele se deitou no chão, por cima do mato mesmo, com a rola dura à mostra.

– Vem! – ele pediu. Então, senti que a hora tão sonhada tinha chegado. Eu iria transar!

Mas como eu disse, já tinha se passado muitos anos e parecia que eu sabia mais como fazer aquilo. Fui me sentando por cima dele, e tentava fazer com que seu pau entrasse em mim. Não conseguia. A rola dele estava muito dura e eu a desejava mais que a minha vida. Mas a penetração não rolava. Deilton tentou também encontrar o “ponto certo”, mas sem sucesso. Comecei a me desesperar. Até que ele sugeriu:

– Quer tentar “de quatro”?

Pensei que seria ótima ideia e então, fiquei na posição sugerida. Ele então posicionou e mandou ver no “ferro”. Sem sucesso. Eu estava “fechadíssimo”. Então, ele me proporcionou outra das minhas inesquecíveis experiências: lambeu minha entradinha. Confesso: nessa hora, dei um gemido fino. Quase feminino. Mas foi involuntário. Ao ver que gostei, ele continuou.

Foi delicioso. A “cunis” era alternada com um de seus dedinhos. Experiente que era, Deilton estava me preparando, me deixando mais relaxado. Então, novamente tentou me penetrar. Não conseguiu. Tentou mais uma vez, bem devagar. Foi enfiando, enfiando...senti dor. Gemi alto (um “ai” bem sonoro, porém másculo. Diferente da primeira lambida).

Ele parou um pouco, sem fazer movimentos, para que eu me acostumasse com seu membro. Senti gotículas de seu suor de macho caindo sobre minha bunda. Mas só me pedia calma, de forma doce. Então, deixei acontecer. Não tinha escapatória: eu era dele, naquele momento.

O pau de Deilton foi entrando mais, mais, e mais, até que atingiu o limite necessário para o prazer. Seu pau entrou por completo. Senti suas bolas. Ainda havia dor. Mas se dissipava aos poucos. Então, ele prosseguiu com os movimentos. Finalmente, eu estava devidamente transando com outro homem.

Por algum tempo, não mudamos de posição. Exceto por um momento em que nossos corpos foram para trás, onde eu meio que fiquei sentado em seu pau. Agarrei-lhe o pescoço e beijei seu rosto. Estava excitado e totalmente entregue a ele. Assim, apenas com as imagens de filmes pornôs na mente, cavalguei em sua rola. Meus gemidos ficavam mais altos e eu já não me importava se alguém estivesse ouvindo. Só queria saber dele.

Deilton então pediu para ficarmos na posição inicial, pois ele queria ver meu rosto enquanto me fodia (só me contou isso depois). Dessa vez, a penetração não foi dificultosa como antes. Não foi tão fácil, mas aconteceu bem melhor que na primeira vez. Sentia sua rola entrando em mim cada vez que eu forçava a cavalgada. O olhar de Deilton diretamente para mim, com uma expressão séria de prazer, me excitava ainda mais. O tesão, porém, veio forte, de forma incontrolável. Sentei pra valer naquela rola, até minhas forças se esgotarem. Logo, gozei. De forma mágica.

Minha porra caiu toda na barriga de Deilton. Ele só passou a mão, tirou o esperma e passou para uma folhagem ao lado dele. Lentamente, me levantei de cima dele. Ele queria gozar dentro de mim, mas não foi possível. Compreensível que só ele, apenas sorriu.

Mas ele precisava gozar. Ele então pediu que eu beijasse os peitos dele e mordesse os mamilos, como fizera no início. Quando comecei a fazer, ele se punhetou forte. Pediu que eu não parasse e os movimentos eram mais fortes. Quando disse que iria gozar, parei e fiquei apenas observando, ele gozar enlouquecidamente, de tanto tesão. Foram três jatos de gozo.

Mas os movimentos não pararam. A punheta prosseguiu. Em menos de um minuto, inexplicavelmente, ele gozou pela segunda vez. Foram apenas dois jatos de porra, já ralinhos. Nunca vou me esquecer de seu rosto, sua respiração e o som de sua voz enquanto gozava. Ele era lindo e aquelas expressões só realçavam sua beleza.

Assim foi a minha primeira transa adulta. Aos poucos, fomos nos vestindo, sorrindo, comentando sobre alguns momentos daquela experiência. Deilton disse, repetidas vezes ali, o quanto eu era gostoso e o quanto fui bem na minha “primeira vez” com ele. Fomos embora dali, mas nossos planos eram de repetir, porém, num quarto de motel.

Dali em diante, não tirei ele da cabeça. Me masturbava muito pensando nele. Eu o queria só pra mim. Planejei mil coisas, ótimas cenas e milhares de formas de excitá-lo. Eu e Deilton trocávamos fotos e até chegamos a conversar via webcam, onde fiquei nuzinho pra ele.

Porém, o segundo encontro nunca ocorreu. Aos poucos, as conversas foram esmorecendo. Isso porque ele resolveu assumir a homossexualidade, largou a namorada e engatou um novo relacionamento, dessa vez, com outro cara. E assim, só trocamos algumas poucas mensagens, até ele desaparecer por completo das minhas redes sociais. Mas não da minha mente. Para sempre, as cenas daquela quinta-feira, 09 de novembro daquele ano, permeariam meus desejos, sempre na esperança de encontra-lo mais uma vez...

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