Nádia como puta de banheiro

Um conto erótico de Nádia Fonseca
Categoria: Grupal
Contém 500 palavras
Data: 01/04/2023 10:49:53
Última revisão: 29/04/2023 13:06:37

Sou a Nádia Fonseca, mulher de 27 anos, branca e baixinha, casada com 2 homens, um deles oficialmente. Para mim é pouco, então dou minhas escapadinhas. Menti que iria viajar e fui para a rodoviária da minha cidade (médio porte). Era um horário de rush e estava movimentado, o lugar. Fui pro banheiro masculino.

Lá dentro, fiquei encostada na parede de azulejo. Chegou o primeiro cidadão, negro alto, bem-dotado, e vi quando sacou a pica. Não perguntou por que eu estava lá, mas virou-se para eu não ver. Corri e ajoelhei-me na sua frente. Ele disse:

− Preciso fazer xixi.

− Faz na minha boca. – eu respondi.

Ele começou a rir e fez questão da demora. Tanto, que quando soltou o jato de urina, já estava entrando mais 2 homens no banheiro, um outro negão, mas não tão alto, além de um branco sardento. Este último perguntou:

− O que temos aqui? Showzinho de chuva de prata?

− Se chama Golden Shower, ignorante! – rebati.

Ele tirou o pinto e, só de raiva, começou a mijar também, na minha boca. O terceiro rapaz entrou no clima e engrossou a mijação. Entrou mais 4 homens para completar o meu número de sorte. Perceberam que tinha uma puta suja de banheiro à disposição. Então, começou o banho de urina propriamente dito: urina vindo de todos os lados, me inundando toda, escorrendo na minha roupa. Tirei a blusa e vi, que de tão apressada, esqueci de pôr o sutiã. Passei para um deles, que perguntou:

− O que faço com isso?

− Torce na privada e joga no cesto de lixo. – respondi.

Enquanto ele fazia isso, comecei a chupar as picas para limpar. E como ficaram com tesão, quiseram me retribuir, me comendo de pé. Arquei e coloquei um dos pés no ombro de um deles, enquanto continuava com o pau de um outro na boca. Um dos cidadãos tinha uma faca e rasgou a minha saia, bem como a minha calcinha, acrescentando-as ao cesto de lixo. Depois disso, passaram a meter na minha buceta. Um metia, enquanto outro era chupado por mim. Tudo isso sendo suspendida, que é a vantagem de ser pequena. Fizeram até, uma brincadeira geniosa: um cavalheiro segurou no meu quadril, metendo na perseguida, enquanto outro me pegou pelos ombros, socando na minha garganta. Passei de mão em mão e abusaram de mim, bem abusado!

No fim, me soltaram para o chão e gozaram na minha boca. Era porra que não acabava mais! Cafajestagem pura! Terminado o serviço, me deixaram, suja e nua, em um banheiro público que não tinha chuveiro. Pelo “suja”, não tinha problema, pois me lavei, um pouco, na pia. Pelo “nua”, peguei a blusa do cesto e, fiz dela uma saia. Da calcinha rebentada, amarrei nos peitos, fazendo um sutiã improvisado. Ficou meio esquisito, mas deu para os “conformes”.

Peguei a bolsa, que estava no cantinho do banheiro e saí para o pátio. Pedi para um taxista me levar para casa, que foi me alugando pelo trajeto, por achar que sou puta.

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Comentários

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Mais do que uma puta, amiga. Muitas não teriam essa coragem por maior que fosse o cachê. Rsrs. Impressionante como você conseguiu criar esse clima em tão poucas palavras. Parabéns!

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Aí kkk não consegui imaginar essa realidade! Nádia vem no meu email misterlellis@gmail.com e conte mais! Pra eu tentar entender rsrs

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Claro! Se o escritor não escrever pior de que tu, nunca poderá ser melhor do que ti.

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Essa esta subindo pelas paredes....Quanta imaginação....Só um tesão insano para imaginar isso....

Viajou!!!

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