O Soldado Favorito do Sargento - Parte 14: Matando a Saudade do Meu Macho

Um conto erótico de Seven RJ
Categoria: Homossexual
Contém 1148 palavras
Data: 29/04/2023 16:21:44

Quando entramos, colocamos nossas bagagens em cima de uma bancada. O quarto era ótimo! O sargento começou a tirar a roupa, dizendo que estava doido para um banho. Evitei olhar na direção dele. Ele pegou a toalha e foi para o banheiro. Tirei minha farda, ficando de cueca e fui ajeitar algumas coisas. Liguei a TV. Reparei que ele tinha deixado a farda em cima da cadeira. Peguei a cueca dele e cheirei. O cheiro de suor de homem que exalava dele, estava ali. Fiquei com muito tesão, vendo a marca do volume dele na cueca. Cheirei bastante, matando um pouco a saudade. Procurei disfarçar. Souza saiu do banheiro, enrolado na toalha. Passei por ele e fui tomar meu banho. Dei uma relaxada e pensei em como seria a noite, sem criar expectativas. Terminei e me enxuguei. Quando saí do banheiro, vi que o sargento estava deitado em uma das camas, sem roupa. Fingi que não vi e fui pegar o controle da TV e ouvi ele falar:

- Matou a saudade do seu macho?

- Como assim?

- Vi que você mexeu na minha cueca, cheirou, encostou no rosto…

- Desculpe, sargento…

- Se eu soubesse que você estava assim, teria tomado banho depois para você aproveitar mais o cheiro de homem que tanto gosta. Pega aí minha cueca e vem cá.

Eu fui, cheio de vontade e tesão. Deitei ao lado dele e entreguei a cueca usada. Souza me empurrou para mamar seu pau. A situação era muito diferente das anteriores: cama com lençóis cheirosos, ar condicionado, colchão confortável e privacidade total! Passei a boca pelo seu corpo e esfreguei meu rosto nos pentelhos fartos. Comecei a passar a língua em volta da cabeça grande e roxa, hora enfiando na boca, hora lambendo, tirando gemidos baixos do meu sargento. Fiz o que ele mais gostava: enfiei tudo o que dava na boca, forçando a cabeça na minha garganta, fazendo pressão. Como era gostoso fazer tudo isso à vontade e sem pressa! Bati o pau dele no meu rosto, lambi o saco, enfiei cada bola na boca. Fiz questão de descer mais, curtir as pernas definidas e chegar onde eu nunca tive oportunidade, nos pés. Souza tinha os pés enormes e mal cuidados, o que dava mais tesão. Passei meu rosto neles, lambi o peito dos pés, chupei dedo por dedo, enquanto massageava. O macho se contorcia todo, percebi na hora que ninguém tinha feito isso nele e caprichei mais ainda. Passei a língua pela sola do pé, no tendão e tornozelo e voltei para os dedos. Deixei o dedo maior bem molhado e me levantei, me posicionando para sentar nele. Encaixei meu cu e fui sentando, sentindo entrar aquele dedo de macho no meu rabo.

- Que cu quente, Saulo, que boca, como você faz isso, onde aprendeu? Tesão isso! - Souza estava bem diferente do que das vezes que transamos no quartel, se entregava e se deixava curtir. Depois de brincar com os pés, voltei para desfrutar daquele corpo delicioso. Avancei pelo seu peito, mordisquei seus mamilos, passeei pela cintura e comecei a tocar uma punheta de leve nele. Sentindo que o pau já estava melado, fui espalhando o líquido transparente por toda a cabeça do pau, como se estivesse massageando e usando como creme. Quanto mais eu fazia, mais ele se melava. O sargento pediu para parar, disse que queria gozar em mim e me virou de bruços, deitando por cima. Caiu de boca na minha bunda e ainda com o pau melado, começou a meter e colocou no meu rosto a cueca usada dele. Na hora o perfume de macho invadiu meu nariz. Eu estava usando todos os meus sentidos naquele momento e todos voltados para o homem mais gostoso que eu tinha conhecido. Senti seu peito nas minhas costas e seu pau deslizando em mim e senti o cheiro do seu corpo na cueca que ele segurava no meu rosto e olhava a mão grande dele. Estava sentindo toda a tora dele em mim eao mesmo tempo o perfume de pau na cueca. Para completar os sentidos, Souza mandou eu lamber a cueca e o gosto salgado do suor veio deliciosamente na minha boca e o sussurrar dele nos meus ouvidos, com a voz rouca e falando sacanagens, me deixaram entregue àquele macho. Ficamos alguns minutos assim, eu degustando todo ele e tendo a melhor experiência de sentidos com um homem. Depois, ele me virou e, sem tirar o pau, me fez sentar. Cavalguei nele, sentindo bater no fundo do meu cu aquele mastro grosso e grande. Fomos aumentando o movimento e senti a veia dele pulsar, era o sinal do gozo.

- Era pica que você queria? Tá feliz sentindo meu pau te arrombando? - disse o sargento com voz de tesão.

- Não aguentava mais a vontade de cavalgar nesse cacete grande! - disse eu.

Eu estava sentado na vara, de costas para ele e comecei a me masturbar para chegarmos juntos ao orgasmo. Começamos a gozar juntos, cada estocada dele era um jato meu. Paramos ofegantes, senti o corpo dele relaxar. Comecei a sentir dor e me levantei devagar para tirar o pau de dentro e escorreu boa parte do esperma que ele tinha jorrado em mim, espalhando pelo seu pau e pentelhos. Era muita porra. Tomei cuidado para não sujar o lençol e fui para o banheiro. O sargento veio em seguida. Tomamos um banho.

Ainda era cedo. Souza disse que ia lanchar e perguntou se eu queria ir, do jeito dele. Fomos em um restaurante perto do hotel. Conversamos sobre amenidades e um pouco sobre o trabalho. Ele estava mais à vontade e menos emburrado e eu estava adorando conhecer um pouco mais dele. Conversamos como tínhamos entrado para o Exército e coisas voltadas à parte profissional. Falei um pouco da minha cidade e da minha família. Percebi que o sargento prestou muita atenção e ficou calado. Terminamos e voltamos para o quarto. Estávamos um pouco cansados. Perguntei se ele queria uma massagem e ele disse que era coisa de viado, mas como eu era viado mesmo, ele deixaria eu fazer, e riu. Ele deitou na cama e fiz massagem nas pernas e nas costas dele. Já estava com tesão de novo. O sargento percebeu e resolveu matar minha sede:

- Estou cansadão, mas esse cu sempre vale a pena. - disse, me virando e se posicionando atrás de mim, ficamos deitados de lado na cama. Cuspiu no meu cu e na mão para lubrificar o pau e começou a meter. Ele levantou minha perna para abrir minha bunda e segurou enquanto metia. Apesar de estar sentindo uma dorzinha, estava delicioso. Sentia a respiração dele na minha nuca até que ele gozou, desta vez um pouco mais rápido. Souza gozou e relaxou em seguida. Fiquei parado, sentindo o pau dele dentro de mim, aos poucos amolecendo e saindo. Segurei a porra para não escorrer. Quando percebi ele estava dormindo.

(CONTINUA)

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 18 estrelas.
Incentive Seven RJ a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil genéricaSeven RJContos: 93Seguidores: 88Seguindo: 0Mensagem Escrevo histórias reais. seven2002@bol.com.br

Comentários