O Soldado Favorito do Sargento - Parte 13: Missão Externa Com o Sargento

Um conto erótico de Seven RJ
Categoria: Homossexual
Contém 860 palavras
Data: 29/04/2023 16:17:38

No dia seguinte, fui chamado na sala do sargento. Meu tempo na base estava no fim e Souza me perguntou se eu queria prorrogar mais uns dias. Como eu estava de férias na faculdade, não ia atrapalhar. Souza colocou uma condição: que eu não ficasse com mais ninguém, que só servisse a ele. Perguntei se ele faria o mesmo e ele respondeu que eu não era ninguém para impor condições. Fiquei quieto e consenti, mesmo me odiando por estar submisso a ele.

Passado algum tempo, tudo rolou calmo, Souza não me procurou nem os outros. Desconfiei de que Alves e Michel estivessem se divertindo com Lucas e que Souza estava me evitando mesmo. Sentia falta do sargento, mesmo ele sendo bruto comigo, eu percebia que ele se preocupava e o fato de proibir que eu ficasse com outros caras, significava alguma coisa para mim. Sentia falta das fodas, também. Com ele, descobri um prazer que eu nem imaginava! Os poucos homens que eu tive antes não eram os homens “de verdade”, tal e qual o sargento dizia. Eram caras jovens que queriam gozar, mas, realmente, não entendiam de sexo! O sargento tinha pegada, tinha cheiro de macho, me fazia sentir realmente possuído por um macho. A maneira que ele me segurava e me apertava, a vontade dele meter em mim e o calor que vinha, eram coisas que deixariam qualquer um louco de tesão e saudade.

Tentei me aproximar dele e puxar papo, mas ele só falava de trabalho. Pensei em desistir, faltavam poucos dias para eu ir embora, então era melhor eu ir me acostumando, também. Voltando para minha cidade, eu não teria mais contato com ele, e eu já sabia o que queria de um homem, então seguiria meu caminho e minha busca. Aprendi muita coisa com o sargento.

No final do expediente, fui chamado na sala do comando. Quando entrei estava o responsável pela base e o sargento. Fui informado que tinha que ir no mesmo dia em uma missão em outra base com o sargento e que precisaríamos sair o quanto antes e pernoitar no caminho para que chegássemos de manhã, era uma urgência. Entendi porque o sargento quis prorrogar minha temporada lá por mais alguns poucos dias. Saí dali e fui para meu alojamento, preparar a machila. Juntei uns relatórios que me pediram, também. Quando estava quase pronto, Souza entrou e disse que sairíamos logo após o rancho, se havia algum problema. Eu disse que não. Assim que ele saiu, um tesão enorme tomou conta de mim, imaginei mil coisas. Entrei no banheiro e encostei a porta e toquei uma punheta rápida, lembrando os momentos que tive com ele naquele quarto. Gozei muito, lembrando do cheiro e do gosto dele.

Por volta das 18:30, pegamos a viatura e fomos para a estrada. O silêncio era grande dentro do carro. Não quis insistir, permaneci calado e olhando o celular. Depois de quase uma hora, o sargento falou:

- Às 22 horas chegaremos em uma cidade pequena, onde vamos pernoitar. Vamos sair de lá às 6 da manhã para poder chegar na base no máximo às 8h. Alguma pergunta?

- Não, senhor. - respondi. O silêncio continuou mais um tempo, até que Souza começasse a falar sobre a missão. Explicou alguns detalhes, fez algumas perguntas e esclareceu algumas questões.

- Alguma pergunta, soldado?

- Não, senhor. - respondi. Ajeitei o banco para ficar mais confortável. De rabo de olho olhava para ele dirigindo, era um tesão de homem. Os braços com as veias grandes segurando o volante, as pernas abertas no banco, com a farda moldando seu corpo delicioso. Cada hora que mexia na marcha eu observava a mão enorme e eu já estava ficando de pau duro. Procurei me conter, não queria dar motivos, na verdade eu queria que partisse dele qualquer tipo de aproximação. Eu tinha certeza que ele também estava cheio de tesão, pois, por duas vezes, ajeitou o pau enquanto dirigia e percebi que estava meio duro. Assim como eu, ele me observava discretamente, também. Fiquei meio de lado, querendo cochilar um pouco, eu estava cansado do dia. Olhei para ele, seu pescoço grosso, seu perfil masculino, o queixo e a boca gostosos. Souza olhou para mim e voltou a olhar para frente. Vi no seu olhar que ele estava começando a querer conversar, mas continuei na minha. Passado mais algum tempo, ele não aguentou e puxou conversa.

- Nós vamos ficar em um hotel de beira de estrada, é simples mas é arrumado, bem melhor que o nosso alojamento, tem até ar condicionado. Vamos poder ter um banho decente e uma boa noite de sono! - disse o sargento.

- Que bom, sargento. Das 22 até às 5 horas vai dar para descansar bem!

- Estou procurando acelerar bem, acho que vamos chegar uma meia hora antes! - disse o sargento. Na hora pensei que seria o tempo para foder bastante, mas fiquei calado. Quando foi 21:20h chegamos na frente do hotel. Souza estacionou o carro, pegamos nossas coisas e nos dirigimos para a recepção. O sargento perguntou pelos quartos e a recepcionista informou que a reserva era de um quarto com duas camas de solteiro. Subimos para o quarto.

(CONTINUA)

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