Em Terra de Cego Quem Tem Zóio é Rei (FINAL)

Um conto erótico de Bayoux
Categoria: Heterossexual
Contém 3091 palavras
Data: 28/04/2023 11:21:21

Esta história é sobre uma cadela.

Não, não é zoofilia, sai fora, é sobre uma mina que gostava de ser tratada mal, buscava amores impossíveis e, quanto mais fora ela tomava, mais se aferrava à causa, fazendo da vida dos outros um inferno.

Um dia saí do trabalho e fui tomar um chopp com meu Mano, a gente não se via fazia algum tempo e tínhamos muito assunto atrasado. Eu já tinha bebido uns três copos e o primeiro dele ainda estava na metade.

Era evidente que o cara estava compenetrado em outra coisa: ficava só no celular, os dedos nervosos teclando rapidamente - um saco, odeio quando isso acontece comigo. Só perdoei porque era o meu Mano, senão eu jogava o chopp na cara dele, tal como esposa ciumenta.

E tem um outro aspecto, homem só prefere o telefone aos amigos por duas razões: Está dando merda grossa no trabalho ou TEM BUCETA NA JOGADA - e eu não estou falando de uma qualquer, seja merda ou buceta, tem que ser coisa grave.

Percebendo minha contrariedade, ele pediu desculpas, disse que estava tentando se livrar de uma garota que grudou nele, o que não seria grande coisa, se o cara não fosse casado…

Bem, a gente sempre ajuda os amigos! Disse para ele chamar a tal garota e deixar comigo que eu sabia como dar um jeito. Meu Mano não estava muito seguro, mas acabou cedendo de tanto que a mina insistia.

Meia hora depois estamos sentados com uma morena, bem mais jovem que a gente e toda gostosinha. Como combinado, ele inventou uma desculpa e vazou logo em seguida, me deixando com a tal garota.

Eu não sou um cara charmoso, nem sei ficar fazendo joguinhos, então usei a minha melhor qualidade, a grosseria, e fui direto ao ponto: “Olha garota, deixa meu Mano em paz. Ele é casado com uma mulher fantástica, assim que é melhor você arranjar outra rola pra sentar.”

Ela meio que se assustou, mas nem assim se rendeu, me perguntando quem eu achava que era para meter-me em sua vida assim.

Respondi que eu não era ninguém, só um cara que já tinha dispensado mais de vinte piranhas carentes e obcecadas. Ainda bem que ela não estava bebendo nada, senão quem levaria um chopp na cara seria eu.

Sentado com a garota, eu a vi atravessar todas as etapas de um rompimento: raiva, contrariedade, desespero com choro, desespero sem choro, desorientação, orgulho exacerbado e, por fim, aceitação.

Sei que eu havia batido duro no início, mas para funcionar eu deveria acompanhá-la neste processo - e ter certeza de que estava resolvido.

Eu só não esperava que a garota gostasse tanto de ser maltratada a ponto de voltar seu foco para mim…

Não teve jeito, ela teimou e insistiu, quando percebi a garota já estava no meu colo com língua em minha orelha, me falando obscenidades, então reboquei a novinha para casa.

Chamando ela de cadela, a fiz andar de quatro pelada e latindo, ordenei para pôr a linguinha pra fora e lamber meu saco, ela sequer protestava, feliz em seguir todos os comandos obedientemente.

Peguei o bichão duro e mandei ela sentar - e aí a garota se divertiu de verdade, quicando no meu pau comigo apertando seus peitinhos.

Confesso que fiz força para não gozar logo, sua bucetinha era pequena e estava encharcada, fazendo barulhinho de poça a cada quicada que ela dava na rola.

Quando eu não aguentava mais, comandei pra ficar empinadinha no sofá, dei uma cuspida no furiquinho e enrabei como se eu fosse um cachorro montando uma vira-lata, retendo sua cintura e bombando forte na rosquinha até gozar, deixando-a enfim satisfeita e escornada de tando foder.

O que eu também não pensei é que ela daria um jeito de conseguir meu telefone - e daí começasse a me perseguir também.

É, fui ajudar o meu Mano casado a se livrar de uma garota obcecada, mas fiz a coisa mal feita e terminei dando o maior esculacho na garota - e daí ela voltou sua obsessão para mim!

Para falar a verdade eu estava me divertindo, nunca tinha rolado um lance assim de macho dominador comigo - muito menos as mulheres que eu conhecia até então tinham se prestado a serem MINHAS ESCRAVAS.

Era um mundo diferente e totalmente inédito ainda por explorar. Durante uns dois meses fiz todo tipo de bizarrice com a garota, e ela obedecendo fielmente.

Quando eu falo de bizarrice, não me refiro a essas coisas comuns de cuspir na cara e dar tapas enquanto você tora o furico da mulher, que isso eu já fiz muito na vida.

Estou falando de coisas como enfiar um espanador na bucetinha e mandar ela limpar o piso andandando agachada, esporrar na comida e ficar vendo ela devorar, ou ainda enfiar cachaça no furiquinho dela e fazer a garota expelir para depois lamber tudo do chão.

O pior é que, quanto mais maldade eu fazia, mais a cadela gostava. Eu nem me dei conta, mas aos poucos tudo foi se transformando, dentro e fora de mim.

Meu apartamento parecia uma sex shop, tinha roupas de látex espalhadas, coleira, algemas e uns brinquedinhos escabrosos para usar na garota. Eu me sentia estranho, essas práticas não combinavam comigo, mas ao mesmo tempo sentia um tesão imenso em tê-la como escrava sexual.

E aí teve aquela tarde, quando ela apertou um baseado, colocou dentro da buceta e tirou algumas vezes, para então colocar na minha boca, acender e ficar pelada no canto, agachada, vendo eu fumar e esperando pelos próximos comandos.

Sim, enquanto eu divagava em pensamentos alucinógenos, dei-me conta de que aquilo não era para mim, realmente não me fazia bem, apesar de ser muito tesudo, estava me destruindo por dentro como pessoa.

Ok, pode que tenha sido somente um efeito do baseado e da birita em meus poucos neurônios ativos, mas tomei coragem e disse à cadelinha: “ Olha só, isso de ser seu mestre já não tem mais graça, eu quero tentar coisas diferentes. É melhor você procurar um outro esquema que funcione para você, sei lá, faça novas amizades, arranje outro carinha legal, enfim, faz teu corre aí.”

Nem precisa dizer que eu fui enfático a este nível porque sabia que ela era obcecada, tampouco é necessário comentar também que eu me arrependi já no dia seguinte, sem a escravinha por perto.

Mas tudo bem, é vida que segue e eu estava seguro de que superaria aquilo tudo e voltaria a ter uma rotina mais convencional.

Não se passaram nem três dias e eu já estava tendo uma crise de abstinência, roendo as unhas e pensando em sair e ir a algum bar, ver se conhecia gente nova e descolava alguma buceta para comer, quando a campainha tocou.

Era a cadelinha, vinha acompanhada de outras duas garotas loirinhas, todas com roupas muito estranhas e coleira no pescoço, além de um carinha meio afeminado que estava com elas.

A garota estava animada, dizendo que agora sim ia ficar legal, que eu era um ótimo mestre por dar essa oportunidade a ela, complementando: “Então mestre, cumpri bem a tarefa? Gostou das novas amizades e do carinha legal, ou vai me castigar? Ai, por favor, me castiga, meu mestre!”

O pior é que o grupo ouviu aquilo e gritou: “Sim mestre, por favor, castiga a gente! Quais são as suas ordens?” - isso é que dá ter uma escrava tão obediente!

Ah, sim, eu dispensei o carinha legal e fiquei só com as três escravas… Contudo, uma delas era gostosíssima, de pernas longas e olhos azuis como o céu e só devia ter uns vinte aninhos, e isso era um problemão.

Bem, vocês devem estar se perguntando qual era o problema, se aí só havia vantagem.

Pois então, ela me lembrava em tudo o meu eterno objeto de desejo, a irmã do meu amigo Atentado, por quem eu era obcecado desde a adolescência, mas a quem nunca havia comido - nem nunca mais havia visto!

Olha, desculpem, eu sei que vocês desejavam que eu narrasse todas as sacanagens que fiz com as três escravas, mas na verdade eu não fiz nada. Eu não consegui, a semelhança daquela loirinha com a irmã do Atentado me deixou atônito e eu tive que acabar com aquela palhaçada de sado-masoquismo logo depois de comer o furico das outras duas.

Por favor, me entendam: de todas as garotas, namoradas ou peguetes que eu tive na adolescência, afirmo que nenhuma outra me marcou tão profundamente quanto aquela que durante anos foi meu eterno objeto de desejo, de quem fui o punheteiro mais fiel, a tal irmã do Atentado.

Alta, loira, com uns peitos grandes e durinhos, dos olhos profundamente azuis, essa mina era alguns anos mais velha e fez de mim um brinquedinho em suas mãos durante uns bons anos.

Ok, era delicioso sonhar com ela, ter aspirações impossíveis é algo que motiva a humanidade - e eu não seria uma exceção.

Quando ela me provocou um dia, ficando peladinha na minha frente, se inclinando e afastando as nádegas pera me mostar sua bucetinha, eu até achei que tinha alguma chance, mas depois ela saiu correndo, rindo da minha cara de idiota.

Ok, tesão encubado é tesão para o resto da vida e nem por isso deixei de pensar nela - acho que o ocorrido somente acirrou mais ainda meu desejo.

Bem, se antes ainda restava um fiozinho de esperança de comer a minha deusa, isso tudo se desfez naquele fatídico dia quando brigamos porque ela me chamou pelo horrível e nefasto apelido de “minhoquinha”- depois disso, ela nem sequer falava mais comigo.

As poucas vezes em que cruzávamos pelo bairro, ela simplesmente desviava o olhar e era como se eu não existisse mais aos seus olhos.

Contudo, diferentemente das outras vezes, algo se quebrou dentro de mim.

Finalmente, eu tinha ganhado a consciência de que aquilo era IMPOSSÍVEL, fui aos poucos deixando de sonhar com ela, parando de punhetar por ela, até que se tornou totalmente indiferente para mim também - ou pelo menos era o que eu pensava.

Terminei meus dias no bairro velho e sequer me despedi da fulana.

Bem, eu me formei em arquitetura, fiz um mestrado no exterior, trabalhei por quase toda uma vida em diferentes lugares e comi tudo quanto foi tipo de mulher, de todas as maneiras que se possa imaginar, até cheguei a ser casado oficialmente umas duas vezes, sem contar umas outras duas quando somente morei amigado com outras mulheres.

Sim, até então eu tive uma vida plenamente satisfatória no campo sexual e só tinha motivos para me orgulhar. Contudo, eu confesso: meu tesão encubado pela irmã do Atentado, meu antigo desejo da adolescência, nunca saiu completamente da minha cabeça - indiferente sim, esquecida, jamais!

Agora, já adulto, estava de volta à cidade alguns anos depois de meu segundo divórcio, finalmente tratando da papelada e advogados, correndo de cartório em cartório, um saco.

Estava sentado nas cadeirinhas de espera, a fila do reconhecimento de firma e averbação da separação não andava, iria perder a tarde inteira ali, quando chegou uma senhora de chapéu e óculos escuros. Muito provavelmente, estava ali para ver o mesmo que eu.

Ela se dirigiu a mim, achei que iria pedir informações, pois divórcio é uma coisa que deixa as pessoas meio perdidas, sem rumo e anestesiadas.

Contudo, em lugar disso, ela levantou os óculos escuros e me perguntou: “CDF? É você? Porra, fora essa careca você não mudou nada!”

Isso mesmo, o destino estava sendo sacana de novo, lá estava eu todo fodido com o divórcio e encontro justo a mulher que eu sempre quis, mas que nunca tive: A famigerada irmã do Atentado!

O que fazer? Dei um sorriso amarelo e confirmei que era eu mesmo.

Naquela tarde no cartório, conversamos sem reservas sobre a vida, os casamentos fracassados, as desilusões amorosas do passado, até chegarmos ao dia em que ela me chamou de “minhoquinha” e nossa consequente desistência um do outro.

“Nunca entendi porque você não me procurou mais… Justo quando eu fiquei a fim de você!” - ela disse.

Caralho, eu não entendo nada de mulheres mesmo, só depois de todo esse tempo descobri que algum dia o meu mais profundo objeto de desejo fora a fim de mim!

Terminamos já de noite, no motel, fazendo o sexo mais quente que tive desde a adolescência, comigo comendo a irmã do Atentado sem reservas nem pudores, na boca, na buceta e no furico também.

Esculachei e fui esculachado como nunca, era como se voltássemos à juventude, um misto de tesão e ingenuidade nos dominava, era como se, finalmente, eu me sentisse pleno e completo, depois de uma vida inteira buscando algo que eu nem sabia que me fazia falta.

Repetimos mais uma vez. E outra. E várias outras.

A coisa estava ficando séria entre a gente, nos víamos com frequência e aos poucos foi surgindo aquele desejo de ter algo mais sério, sei lá, um plano que envolvesse terminarmos nossos dias juntinhos em algum lugar paradisíaco sem maiores preocupações.

Contudo, para que isso acontecesse, devíamos acertar bem alguns detalhes como, por exemplo, comunicar à família dela que mudaríamos de país e essas coisas. para isso, a irma do Atentado, agora uma coroa gostosa tão linda como quando era uma jovenzinha, organizou um jantarzinho na sua casa para me apresentar a suas duas filhas.

Pode parecer bobagem, mas eu estava nervoso. Causar uma boa impressão às minhas futuras enteadas podia ser a chave do sucesso de nosso futuro juntos, então eu tinha que caprichar no charme, conquistar a simpatia das jovens e, sobretudo, mostrar que eu era um cara sério e que não estava colocando a mãe delas numa roubada.

Bem, não foi exatamente como eu pensava. Mal entrei na casa da irmã do atentado e, no sofá da sala, reconheci uma de suas filhas.

Era a loirinha que apareceu lá em casa um mês antes, trazida pela minha cadelinha para ser uma das minhas escravas sexuais. Sim, ela mesma, a loirinha de uns vinte anos que me fez lembrar de sua mãe - e o motivo por eu ter abandonado aquela palhaçada de ficar comendo garotinhas na base do sadomasoquismo.

Para minha sorte, a garota fez que nem me conhecia e não me delatou para sua mãe, mas isso não deixou de ser algo presente durante todo o jantar entre nós dois. Quando eventualmente cruzávamos olhares na mesa, aquele segredo estava estampado na minha cara e era super incômodo lidar com aquilo.

Bem, se existia alguma possibilidade de eu me dar bem com a irmã do Atentado, eu tinha que tirar essa história a limpo com a sua filha, esclarecer as coisas, por tudo no seu devido lugar. Já no fim da noite, cheguei perto da mina e, discretamente, sussurrei que a gente precisava conversar.

“Aqui não, mamãe vai sacar tudo. Eu passo na sua casa amanhã, lá pela hora do amoço.” - ela me respondeu secamente.

Olha, eu confesso, eu fiz o possível para correr tudo bem, me preparei mentalmente para conversar com a sobrinha do Atentado e convencê-la de que aquilo de sadomasoquismo havia sido somente uma fase e que eu já havia superado isso, estando mais do que pronto para assumir um compromisso com a sua mãe.

Daí, quando a campainha tocou lá no apê já no dia seguinte, eu fui todo decidido a abrir a porta para a garota e quase caí de bunda no chão: ela vinha vestida de látex preto com um chicotinho na mão, os cabelos loiros presos num rabo de cavalo e a boca pintada de vermelho intenso - o retrato do pecado.

Vocês estão achando pouco? Então eu amplio…

A garota nem quis conversar, já veio botando marra e dizendo que estava com tesão desde que a gente se conheceu e agora, ou eu comia ela, ou melava a história com sua mãe. Todo o discurso que eu havia preparado foi por água abaixo quando ela ajoelhou na minha frente, pôs a língua para fora e começou a abrir minha calça.

Não, deu, simplesmente não deu. A garota era uma réplica de sua mãe, exatamente igual à irmã do Atentado que eu conhecera há mais de trinta anos atrás e por quem fui apaixonado a vida toda. Não havia homem na terra que resistisse, entendem?

Quando o bichão saltou da minha calça já duro e babando, a mina começou a acariciar minhas bolas, bater uma punheta e lamber a cabecinha. Minhas pernas tremiam de tanto tesão e meu único medo era gozar na cara da garota antes mesmo de começar a comê-la.

Ok, ela era a escrava, mas o torturado era eu.

Respirei fundo, tive que repassar a lista de capitais de todos os países da europa oriental e a escalação da seleção brasileira de basquete do pan-americano de 87 umas duas vezes, mas consegui segurar a onda.

Quando a mina ficou de quatro afastando a calcinha de látex negro para o lado e olhou para trás piscando um olho e me chamando para meter lá onde o sol nao bate, todo esse esforço foi recompensado.

Ah, o Atentado que me perdoe, a irmã dele era boa de cama, mas a sobrinha… Céus, o que era aquela menina! Em vez de pedir para eu comer de uma vez, ela fez questão de que antes eu ficasse só na torturinha, passando o bichão no reguinho e metendo de vez em quando a cabecinha entre os lábios rosados da bucetinha, alargando o objetivo final com o dedo polegar cada vez um pouquinho mais fundo.

Daí, quando o bichinho dela já estava cedendo e o meu bichão já estava quase descarregando, ela arrematou dizendo: “Agora! Me come agora! Mete no cuzinho! mete tudo no meu cuzinho!”

Aquilo durou a tarde inteira. Eu comi o brioco, depois de me recompor fodi a bucetinha, daí tive que voltar para o furico e novamente comi a perseguidinha da garota, que só se deu por satisfeita lá pelas tantas quando eu dei leitinho para ela mamar diretamente da fonte.

Eu estava um bagaço humano enquanto ela limpava o canto da boca e chupava os dedos longos, dizendo: “Agora sim, está aprovado. Já pode casar com a mamãe!"

En fim, hoje eu estou aposentado, moro numa casa modesta com uma vista linda do oceano pacífico, situada numa praia perdida da América Central. A irmã do Atentado é minha terceira e, muito provavelmente, última esposa.

Essa paz que finalmente eu conquistei só é interrompida às vezes, quando a sobrinha do Atentado, minha enteadinha, vem nos visitar…

Nota: Confira os capìtulos ilustrados da Saga Zóio em mrbayoux.wordpress.com

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Comentários

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KKKKKK e mais uma porrada de KKKKKK. Terminou comendo a Atentada e a Atentadinha, belo e glorioso final.

Ótimos contos, adorei toda a saga. Parabéns.

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Obrigado! Eu é que tô rindo aqui: Atentadinha! É a enteada em pessoa!

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Com muitas dor de cabeça durante a vida valeu a pena acabou ficando com seu sonho de consumo e comendo a enteada por tabela o aprendizado de vida valeu muito a pena kkkkk

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Eu acho que todo o aprendizado de vida deveria ser aproveitado no pós-vida… OPS! Alerta de Spoiler!

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Por um milessimo de segundo eu pensei, sera que a loirinha é filha da gloriosa... não, ele não faria isso kkk mas sim ele faria kkkkkk crl... puta final.

Pergunta é realmente o final ou vai ter um capitulo 12 ?

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Quando ele escreveu que era igual a irmã do atentado eu já tinha certeza que era sobrinha dele

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Grb, acho que vc leu todos os eposódios, não foi? Me conhece bem, hahaha

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Man, fiquei feliz que gostou do final. E não vai ter 12, mas…. Bem aí um spin-off da primeira temporada, a Escola de Escândalo!

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Já estou impaciente esperando.

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É de um humor sarcástico, mas, ainda assim, engraçada!

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