Minha esposa bobinha

Um conto erótico de Magos
Categoria: Heterossexual
Contém 1919 palavras
Data: 27/04/2023 23:13:53

Capítulo 1 - Como nos conhecemos.

Olá, me chamo Thiago, sou de Salvador BA, tenho 25 anos. Sou alto com 1,90 de altura. Mulato. Físico atlético.

Comecei a namorar uma mulher madura, mãe solteira um pouco mais velha do que eu, professora. Ela era aquele tipo de mulher que pode - se dizer. Enxuta.

Ela morava perto de mim. Eu sempre a comprimentava desde a minha adolescência. Quando eu a via passar eu ficava louco de vontade.

Sempre quando ela passava por mim ela parava para conversar comigo, nosso papo era muito bom. Sentia que tinha uma química entre a gente. Eu também achava que ela tinha uma certa atração por mim.

Um certo dia ela estava vestida com uma saia um pouco acima do joelho, bem comportada, porém até assim ela estava sexy.

Eu tinha uma moto 250cc, e chamei ela para dar uma volta. Foi nessa hora que ela me deu um sinal. Ela virou de lado e falou que com aquela saia não daria pra montar, pois a perna dela ficaria a mostra. Só que enquanto ela falava isso ela virava de lado e mostrava como ficaria. Nossa, ela era muito gostosa.

Até que ela foi em casa e voltou já vestida com uma calça. Montamos na moto e saímos. Foi um passeio muito legal, simples e interessante. Aproveitamos para nos conhecer melhor, mas nada de beijo. Daí voltamos. Levei ela de volta, até que quando ela desceu da moto tomei a iniciativa e pedi um beijo. Nossa, parecia que estávamos com muita vontade de fazer isso, só não sabia como começar. Foi muito bom. Ela entrou e também voltei pra casa.

Daí começamos a namorar. Não demorou muito pra para termos nossa primeira vez.

CAPÍTULO 2 - A primeira vez.

Bom, nossa primeira vez não foi tão convencional, não tínhamos um local reservado, eu morava com meus pais, ela com 2 filhos. Eu tinha uma moto, e ela um carro simples, 2 portas, um pouco antigo. Então improvisamos. Saímos nesse dia com o carro dela. Fomos parar na praia do farol de Itapuã. Local onde não tinha movimento à noite. Só estávamos nós. Paramos, nos beijamos e logo fiquei de pau duro. Abri e mostrei a ela. Ela ficou surpresa, mas muito excitada com o tamanho. Não querendo me gabar, mas era uma rola muito grande, bonita e um pouco torta para esquerda. Ela não resistiu e caiu logo de boca. Na primeira vez ela parecia não ter muita prática. Pois ela estava muito tempo só. Desde quando se separou do pai do filho dela ela não tinha praticado muito. Mas senti que ela não tinha frescura e adorou chupar meu pau. Nossa, aquele carro acabou virando nosso motel, começamos a se pegar até na casa dela com o carro na garagem. Meu pau parecia ter criado vida própria. A boca dela encaixava certinho no meu pau, ela me chupava até eu gozar na boca dela. E engolia tudo. Eu acabei apaixonando naquela boquinha. Não tinha hora nem lugar para ela cair de boca. Ela chupava enquanto eu dormia, enquanto eu dirigia, na sala enquanto o filho dela dormia. Enquanto o filho dela ia comprar pão. Aquela adrenalina era muito boa. Ainda tinha aquele fetiche dela ser Milf, professora, ciúme do filho dela. Ela fazia de tudo para me dar prazer. Era muito submissa. Sabia como agradar um homem. Ficamos por um tempo curtindo essa aventura. Éramos um do outro.

CAPÍTULO 3 - O começo do mau.

Eu sempre fui um garoto muito pervertido. Nunca gostei de coisa comum. Sempre fui muito safado. Também alimentava muito minha imaginação com filmes pornô. Descubri esse desejo na minha puberdade. Quando meu pau começou a ganhar volume, meus desejos começaram a aflorar. Eu tinha fetiches com empregadas, secretária, professora, tia, prima, sogra. Parecia meio louco, até já cheguei a desejar a mãe gostosa de um amigo.

Num certo dia essa minha namorada que eu me refiro como protagonista teve uma demonstração de ciúmes. Era incrível que ela ficava com ciúmes de alguma mulher por nada. Eu também era muito ciumento, mas ela não me provocava muito. Eu tinha mais ciúmes de relacionamentos anteriores que ela tinha, pois já conhecia o corpo dela, já provou o boquete gostoso dela. Ela tinha ciúmes de mim por pensar em alguém ficando comigo. Ela tinha muito ciúmes do meu pau. Mas o que não era normal era que eu sempre tinha atração por quem ela tinha ciúmes. Até que um dia eu estava trabalhando como Uber. Agente costumava ficar sempre juntos na segunda feira, eu já estava morando sozinho num apê que era da irmã dela que não estava no Brasil. Parei para conversar um pouco num lugar no meu bairro e disse a ela que estava rodando. Até que me encontrei com uma menina que ela cismava. Conversei um pouco com ela e ofereci uma carona. A menina era uma mulher branquinha, cabelos morenos e cacheados, tinha uma cara de safada, e um rabo enorme. Pedi para ficar com ela e ela aceitou. Quando paramos em um lugar para se beijar, uma pessoa bate o vidro, era ela, minha namorada. Flagrante perfeito. Me bateu, me ameaçou tirar do apê, chamou a atenção da menina por ela saber que eu namorava com ela. Nossa foi muito louco. Só que depois disso eu comecei a sentir ainda mais tesão pela outra. Comecei a pensar como seria se ela não tivesse nos pego. Quando estive eu e ela juntos e de repente ela aparecesse e ficasse conversando com a gente. Tipo, uma traição cheat. Eu comecei a pensar em maltratar ela. A querer fazer ela de boba. Nossa, ela era perfeita. Eu adorava quando ela me chupava enquanto eu pensava em outra. Era um tesão muito gostoso. Meu pau ficava muito duro na boca dela. E ela adorava. Só que eu comecei a perceber que ela com ciúmes ficava muito mais gostosa. Ela ficava sempre falando mau da outra, ficava desconfiada, chegou até a falar com ela quando se encontrava. Nossa isso é muito gostoso. Fico imaginando se ela ligasse pra mim enquanto eu estivesse botando aquela putinha pra me chupar. Ou se ela tivesse o contato dela e ligasse para tirar satisfação enquanto ela estivesse comigo encostando meu pau bem duro na bundinha dela. Trair ela era meu maior desejo. Eu adorava aquela sensação. Mas não deu certo com a outra. Porém serviu para apimentar nossa relação. Porque o gostoso era o ciúme dela. Eu queria imaginar o que ela pensava que estava acontecendo.

Um certo dia um amigo meu estava com sua namorada. Então eu estava com ele ela e eles dois, só que a mulher começou a enciumar com a namorada do meu amigo, como se a mulher fosse trair ele comigo, como se fosse rolar um triângulo amoroso tipo assim. Só que ela não pode ter ciúmes. O ciúme dela despertava desejo. A ponto que chegou a rolar um certo clima entre a gente. Foi a crise mais louca que ela teve, nossa que tesão. A cara do ciúme dela. Foi tão gostoso que levei ela para um motel, com hidromassagem, frigobar, chuveiro quente. Não aguentei e falei com ela o que eu pensava em fazer com ela. Expliquei que ela era a chave do tesão. Eu botei ela na banheira da hidro de costa pra mim e falei o que eu queria fazer com a outra putinha. Falava o que eu pensava quando ela tinha ciúmes. Ficava dizendo a ela que queria ver uma mulher bem gostosa fazendo o cabelo dela enquanto eu ficava por trás olhando. Pegando na bundinha dela. Se ela tivesse assistindo um filme comigo e a amiga dela e ela levantasse para ir tomar um banho. E eu ficasse sozinho com a amiguinha dela. Só que ela começou a gostar, ela ficava com ciúmes mais com muito tesão. Pois meu pau ficava bem duro na boca dela. Ela adorava o tesão que eu tinha com isso.

Tinha uma amiga dela que era solteira, ela tinha um certo ciúmes também, mas eu achava que ela ficava dando bobeira. A amiga dela falava comigo encostando os peitos. Sentava no meio da gente. Eu ficava me encostando, ia sempre bem devagar para não assustar, sei lá, vai que é o jeito dela. E entramos no carro para dar uma carona, abracei minha namorada e passei a mão levemente na perna da amiga dela. A amiga dela nem se importou, foi aí que fiquei interessado. Sei lá, ela parecia se fazer de desentendida, parecia dar corda, ela tinha uma cara de safadinha, eu imaginava o tempo todo a gente fazendo uma safadeza. Isso gera um certo clima, dava um tesão louco . Tipo a gente tivesse assistindo um show e de repente estivesse andando no meio da multidão em fila e minha mulher na frente e ela atrás de mim segurando minha mão, de repente pedisse para passar na minha frente e ficar atrás dela e na minha frente. Encostando aquela bundinha enorme no meu pau enquanto estava falando com minha mulher. Nossa que tesão. Ela era perfeita para ser feita de boba. Mas no fundo eu achava que ela gostava. Eu acho que ela não tinha coragem de pedir ou dizer, mas ela recebia minha pica deitada de costas pra mim com aquela cara de inocente, com ciúmes, submissa. Pensando o que eu tinha feito por trás dela. Eu queria mesmo era algemar ela e botar pra ela assistir tudo. A amiga dela chupando meu pau por debaixo da mesa enquanto ela fazia a comida. A amiga dela iria gostar tanto de meu pau e falaria pra ela que meu pau era muito gostoso, ia pedir permissão para chupar minha pica sem ela. Mas depois ia dizer que era só brincadeira. Será? Tudo começou a ser motivo para um pouquinho de adrenalina, o acordo era que sempre rolasse enquanto estivesse nós três juntos, mas o que realmente era gostoso era fazer ela de boba. Começamos a fazer isso de forma mais malvada. Quando ela pediu permissão para chupar meu pau sempre que ela sentisse vontade a cara dela mudou espontaneamente. No outro dia ligou para ela para chingar ela, não se atrever a chupar o pau que era dela, queria proibir ela de me chupar. Aí que a coisa fugiu do controle. Ela não queria mais parar, ela gostou muito daquela sensação. Então só pediu para que não parasse de rolar esse lance, elas eram hétero, então não se pegavam, a relação era mais a três, mas de forma que uma era a boazinha e a outra a diabinha. Eu não sabia se ela gostava mais de mim ou da minha pica. Ou se ela gostou de fazer ciúmes nela. Ela tinha tesão até na conversa que elas estavam falando. Ficava imaginando estar me chupando enquanto falava com ela. Levando minha pica com ela dormindo. Me dando o cuzinho dela sem camisinha. Ela começou a gostar de ser a malvada. Tipo, era gostoso a conecção que tinha essa história. Era gostoso fazer ciúmes nela, fazer ela de bobinha. Tirar leite do pau do namorado dela, ela dormindo, ela saindo, ela indo trabalhar, ela chegando para pegar alguma coisa que esqueceu comigo sozinho em casa. Fugiu completamente do controle. Era muito gostoso. Mas gostoso era ela pensar que tudo estava normal. Mas o pior é que também ficou mais gostoso entre nós dois. Ela sentiu a diferença no nosso relacionamento, ficou muito mais putinha. Essa é a minha historinha, espero que tenham gostado.

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