Como meu primo me fez virar prostituta - parte 2

Um conto erótico de Robert
Categoria: Gay
Contém 1230 palavras
Data: 27/04/2023 15:49:26
Assuntos: Gay, Incesto, Primo, Putaria, Safado

Oi pessoal, essa é a segunda parte do meu conto, continuando os acontecimentos da primeira vez que meu primo me comeu.

Bem, depois daquele dia, ficamos uns dias sem se falar, era muita coisa pra se pensar, e eu não sabia lidar com tudo, eu era um virgem que tinha dado pro primo, eu estava bem confuso. Segui os dias normais, minha mãe nem imaginava o que tinha acontecido. O problema foi que depois de uns dias eu senti saudade dele, queria chamar ele pra vim em casa, mas não sabia como, não sabia se ele tava afim, ou se tinha se arrependido de ter transado comigo. Mas eu decidi, mandei mensagem perguntando se tava tudo bem, e se queria vir em casa, ele respondeu perguntando:

-tá tudo bem com você?

-claro, por que não estaria?

-ah, sei lá né,

-e você? Tá bem? Não conversou mais comigo.

-eu não sei, só fiquei na minha.

-se quiser pode vim aqui em casa, vou estar te esperando. Rsrs

Era uma terça qualquer, eu fui logo tomar um banho, me preparar pra ele, deixe tudo bem limpinho e fiquei esperando, logo ele chega, cheirando a banho ainda, com um perfume qualquer, uma camiseta preta e um short jeans, na hora não contive a animação e ao entrar no portão dei um abraço nele, que meio sem jeito me abraçou também, fomos pra dentro e ficamos conversando nada com nada, um clima meio esquisito, os dois com vergonha, ficamos nessa um tempo, tomei coragem e falei:

-depois de tudo aquilo que fez comigo não vai nem me dar um beijo?

Ele ficou parado, sem saber o que fazer, me olhando na sua frente, eu só estava usando um regata branca e um short de futebol, sem cueca, logo ele percebeu que meu pau já estava duro, e se tocou de que ia acontecer de novo. Não sei se ele ainda estava em dúvida, pois se alguém descobre né? Ele era um homem macho, tinha uma reputação, talvez tenha pensado no que os outros pensariam e zuariam ele. Mas ele não resistiu, foi chegando próximo a mim, passou a mão no meu rosto e com o outro braço puxou pra próximo de si, eu me entreguei na hora, sentindo seu braço me apertando, seu rosto vindo ao encontro do meu, e sua boca e ficamos nos beijando, ele apertando minha bunda, naquele momento me senti tão bem, eu não sei porque, nunca tive pensamentos homossexuais, mas eu estava gostando, senti sua língua entrar na minha boca e já não estava aguentando de tesão, depois do beijo me olhou e me puxou pro quarto.

Na outra vez eu já achei que tinha acontecido coisas demais, mas dessa vez ele veio com muita vontade, eu nem imaginava o que ia acontecer, o que ele tinha em mente comigo. Ele me jogou na cama, arrancou minha roupa sem dó, mandou eu ficar de 4,e ficou por um tempo olhando minha bundinha branca, eu fiquei quieto e esperei ele abusar de mim, senti taças fortes na minha bunda, gritei de dor, mas fiquei parado com a bunda empinada, ele foi chegando perto, e senti sua língua passando aonde tinha levado os tapas, lambendo minha bunda e indo em direção ao meu cuzinho, ele chupou com tanta vontade, lambia e sugava com força, passava a língua e descia até minhas bolas, depois voltava e forçava a língua no meu cuzinho, eu estava amando a sensação, e gemia gostoso co sua língua abusando do meu cuzinho, ele chupou mais um pouco enquanto mexia no meu pau que estava duro e babado já, era uma sensação tão boa, ele virou o corpo, veio por baixo pra mamar meu pau, e eu continuei na posição com a bunda empinada, ele me chupou, fez um boquete bem gostoso engolindo meu pau inteiro, estava tão bom que gozei rápido, enchendo a boca dele de porra quente. Ele engoliu um pouco, e passou o resto na porta do meu cu, foi colocando a cabecinha, e forçando, cada vez que entrava um pouco eu gemia mais alto, sentindo aquela tora arrombar meu cuzinho, ele foi enfiando e batendo na minha bunda, falava:

-aí que delicia é fuder o cuzinho da minha cadela, hoje vou arregaça seu cuzinho caralho.!

Eu não falava nada, só gemia, quando terminou de enfiar o pau, ele abaixou seu corpo sobre o meu, acariciando meu cabelo, meu mamilo, e começou a meter com força, ofegante na minha nuca, meu cuzinho estava doendo, mas eu queria aquilo, era uma dor gostosa, era tão bom sentir aquele homem suando em cima de mim, me deixando arrombando, meu pau estava duro de novo sentindo aquele tesão, ele metia com tanta vontade, me dava tapa na bunda sem dó, fiquei todo marcado, minha pele branca já estava vermelha de tanto levar tapas com força, depois de um tempo metendo meu cuzinho estava se acostumando, não sentia dor, só prazer, e sentia ele aberto, frouxo, Pedro não parava de gemer, e tentava enfiar cada vez mais fundo em mim, depois de muito tempo me arrombando, ele tira o pau, e fica olhando meu cu aberto, eu sinto um pouco de vergonha, mas ele ainda parece super excitado com o que tinha feito comigo, ele me manda virar de frente, abro a perna, e ele já vem enfiar o pau em mim de novo, levanta minha perna e enfia fundo de novo, seu corpo quente esfregando no meu, sua barriga esfregando no meu pau e sua boca em meu pescoço me lambendo, indo até minha boca e me beijando com vontade, ele continua nessa posição metendo cada vez mais forte, e logo ele urra alto e goza, sinto meu cuzinho enchendo de porra, era muita porra, ele fica caído sobre meu corpo por alguns segundos até recuperar o fôlego pra se levantar. Deitado do meu lado, vê meu pau duro, e vai masturbando ele devagar, ficando mais rápido, segura com força e bate até eu gozar sobre linda barriga.

A gente fica abraçado alguns minutos na cama, até ele dizer:

-bora toma um banho?

-claro, rsrs, vamos lá,

Eu me levando Com a perna cheia de porra que escorria do meu cu, e a barriga molhada da minha gozada, liguei o chuveiro, ele veio por traz, apertou minha cabeça na parede, e enfiou 3 dedos no meu cuzinho, e ficou masturbando, falou no meu ouvido:

-agora você é minha putinha, vou te arregaça a hora que eu quiser, comer você todo dia, fuder seu cuzinho sem dó até você gozar dando pra mim, tá escutando Robert?

-sim meu dono, pode fazer o que quiser comigo.

Terminamos o banho, e fomos pra cama de novo, já era tarde, e depois de uns minutos deitados juntos, resolvi fazer um carinho nele, fui até seu pau meia bomba, e comecei a chupar devagar, sentir o pau do meu dono, lambi bem gostoso, e fui até suas bolas, passando a língua e lambendo, ouvindo seus gemidos baixos. Quando seu pau ficou duro de novo, masturbei algumas vezes e logo ele gozou, saiu pouca porra, mas deu pra ouvir em seu gemido que estava bom.

Agora já era, não tinha volta, eu estava viciado em dar, eu tinha tesão nisso, eu queria cada vez mais. Depois desse dias o rumo das coisas foram ladeira a baixo, perdi meu pudor, e qualquer vergonha.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 34 estrelas.
Incentive VictorIn6 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários