Vovós devassas: Vovó Nita (parte dois)

Um conto erótico de O Bem Amado
Categoria: Heterossexual
Contém 2491 palavras
Data: 25/04/2023 23:12:52

Depois que eu enchi a boca de Nora com uma boa esguichada e esperma quentinho, nos quedamos inertes por algum tempo até que Vovó Nita tratou logo de nos despachar com seu tom esbaforido de sempre. “Você, rapazinho, trate de se limpar, vestir a roupa e ir pra sua casa que já é hora, e você, amiga digo o mesmo, porque não demora, sua filha chega do trabalho!”, alertou ela empertigando-se enquanto nos dava as costas. Enquanto cumpríamos as ordens de minha avó notei o olhar sapeca de Nora que me fitava com certa insistência.

-Olha aqui, meu querido …, quando quiser trepar outra vez, lembre-se de mim, viu? – avisou ela com tom safado entre sorrisos provocantes.

Mais uma vez limitei-me apenas a sorrir encabulado acenando com a cabeça; voltando para casa encontrei meu avô Horácio chegando do trabalho e que fez questão de me cumprimentar com um abraço afetuoso. Quando ele me perguntou o que eu estava fazendo, contei-lhe que passei a tarde ajudando vovó com algumas coisas que ela pedira e ele mostrou-se satisfeito em saber de minhas atitudes. “Continue assim, meu rapaz! Você tem tudo para ser um bom sujeito e merecer o melhor que a vida puder lhe oferecer!”, disse ele com tom professoral e singelo. Pensei em como a vida já estava me concedendo boas oportunidades com o sexo oposto, porém me contive para não parecer merecedor de suas palavras.

-Vovó, me diz uma coisa? – perguntei para vovó Nita alguns dias depois quando estive em sua casa para ajudá-la conforme pedira – A Nora também foi puta?

-Como assim “também”? – inquiriu ela com tom impaciente – Quem mais você conhece que é ou foi puta? Isso diz respeito a mim? Responde, moleque!

-Me perdoa vovó, eu não queria dizer isso! – emendei com tom desesperado mirando o olhar inquisidor e expectante dela que parecia anteceder um acesso de fúria – Mas a senhora sabe que o povo por aí fala demais, né? Me desculpa mesmo! Por favor!

-Aquieta teu cagaço, rapaz – retrucou ela retomando um tom mais moderado, mas ainda severo – Não é mentira que fui puta em minha juventude, assim como foi graças ao seu avô que saí daquela vida para algo muito melhor pra mim, mas desconfio que você já sabia disso, não é?

-Saber eu não sabia, apenas ouvia o que os outros diziam – respondi tentando manter a conversa num nível mais civilizado – Mas o que tem demais, né, vovó? Hoje a senhora é uma mulher de família e uma pessoa do bem …, e então …, a Nora também foi puta?

Antes de me responder vovó Nita não conteve o ímpeto de cair na gargalhada desmedida chegando mesmo a soluçar de tanto rir e quando finalmente retomou o fôlego passou a fazer um comentário que me deixou sensibilizado.

-Sim, meu netinho safado! – respondeu ela com tom mais ameno – podemos dizer que ela foi puta e que nos dias de hoje apenas não perde uma boa trepada como foi no seu caso!

-Me desculpe outra vez, vovó, mas como ela vive? – tornei a perguntar já mais seguro em minhas palavras – ela é rica?

-Não existe puta rica, meu querido! – disse vovó com tom sóbrio – o que existe é puta remediada que o tempo ensinou o valor do dinheiro; é o caso da Nora …, tem um sujeito que gosta de dar uma ajuda pra ela …, ela economiza e sobrevive; e é claro que ela não perde uma boa foda, como foi no seu caso e uns outros que aparecem pelo caminho. Do meu lado tive seu avô que me tirou daquela vida e me deu uma outra vida muito melhor!

Nessa altura da conversa vovó Nita interrompeu me convidando para café com bolo, o que aceitei com enorme alegria. Enquanto saboreávamos o lanche eu sentia uma vontade enorme em saber mais sobre vovó Nita, mas me segurava para não parecer invasivo em sua intimidade; entretanto, houve um momento em que fui vencido por minha curiosidade. “Vovó, me perdoe mesmo, mas depois de todo esse tempo a senhora não sente vontade de trepar com outros homens? O Vovô lhe satisfaz como a senhora precisa?”, perguntei já me preparando para tomar uma bronca daquelas. Num primeiro momento, vi sua expressão transmutar-se adotando um ar de agressividade, porém vovó não disse nada apenas respirando bem fundo, até se acalmar o suficiente para me responder.

-Seu avô sempre foi muito bom de cama – começou ela com tom pausado e um pouco envergonhada - mas com o passar do tempo tudo fica mais difícil …, as vezes ele mal chega do trabalho eu já levo pra cama e caio de boca naquele caralhão …, mamo até a boca doer e ele ficar bem duro!

-E então vovó? Vocês trepam? – perguntei ansioso sem esperar que ela prosseguisse.

-Sim! E é uma foda boa! – respondeu ela com tom ansioso – boa, até ele gozar e encher minha bucetinha de porra …, mas se eu quiser mais uma …, aí fico a ver navios!

-Não entendi, vovó – retruquei com tom inconformado – a senhora ainda quer mais?

-Claro! Não é a toa que na mocidade me chamavam de piriquita gulosa! – respondeu ela toda empertigada – Mas seu avô não aguenta mais uma no mesmo dia!

-Por isso a senhora ficou toda ouriçada quando me viu trepando com a Nora? – tornei a perguntar já sem nenhum receio de ser rechaçado.

-Tanto fiquei que siririquei várias vezes naquele dia lembrando da foda de vocês! – devolveu ela sem hesitação – e você, moleque, puxou seu avô com essa pirocona grande e grossa!

-Vovó, preciso te dizer uma coisa – retomei eu respirando fundo e criando coragem para o que estava prestes e confessar – também bati uma punheta naquela noite, mas foi pensando na senhora! Pronto! Falei!

Assim que ouviu minhas palavras vovó Nita arregalou os olhos com uma expressão aturdida estampada em seu rosto; um silêncio desconfortável instalou-se entre nós e eu não sabia o que deveria fazer já que fizera uma besteira sem conserto. Repentinamente, vovó mandou que eu ficasse de pé e me aproximasse dela; tremi na base já pensando na coça que ela estava prestes a aplicar em mim, mas respirei fundo e obedeci ao seu comando; com as mãos um pouco trêmulas, vovó abriu minha calça até pôr meu pau pra fora admirando seu processo de ereção com um olhar cobiçoso.

Sem aviso, ela segurou a vara pela base tomando-a na boca mamando com enorme avidez; vovó tinha uma boca quente e gulosa, além de saber mamar um macho melhor que Nora; eu retesei meus músculos, joguei a cabeça para trás e deixei que ela desfrutasse da minha piroca o quanto quisesse; ficamos naquela diversão oral por um bom tempo e vez por outra ela interrompia a mamada apenas para elogiar minha resistência física, embora não dirigisse seu olhar para o meu rosto.

Eu não tinha mais dúvidas que minha avó devia ser um furacão na cama e olhando para ela usufruindo da minha pistola em sua boca percebi meu desejo de fodê-la como ela merecia, nem que fosse apenas uma única vez e mesmo que isso pudesse significar um distanciamento posterior. E foi nesse clima que acariciei seus cabelos proferindo palavras sem pensar. “Mama teu netinho, minha vovó putinha tesuda! Mama que vou encher tua boquinha de porra quentinha!”, murmurei com voz embargada ouvindo-a gemer mesmo com a boca cheia do meu cacete.

A reação de vovó Nita foi imediata intensificando o ritmo da mamada e me pondo alucinado de tesão ao ponto de não ser mais capaz de conter o orgasmo cujo ápice deu-se logo após meu corpo tremelicar involuntariamente, meus músculos se retesarem e minha pistola pulsar vigorosa até eclodir em um jorro profuso de sêmen inundando a boca de minha avó que ainda assim foi capaz de reter toda a carga esperando a rola murchar para que ela pudesse engoli-la por completo, deixando-me prostrado de prazer e estupefato diante de volúpia desmedida.

Permanecemos naquela posição com minhas pernas bambeando, meu corpo tremelicando e meu pau murcho respingando esperma no chão; vovó Nita arfava com o suor escorrendo por suas têmporas olhando fixamente para meu rosto com uma expressão enigmática. “Anda, moleque! Se apruma e volta pra sua casa!”, exigiu ela com tom entrecortado e inseguro. Eu ainda fiz menção de dizer alguma coisa, mas além de não encontrar as palavras adequadas para o momento, achei que o melhor a fazer seria obedecê-la. Voltei para casa com uma sensação de ter perdido a oportunidade de ter minha avó para mim, acendendo um desejo que ardia como chama em meu interior, alheio ao preconceito e ao risco implícito que esse desejo poderia ocasionar no seio familiar.

Nos dias que se seguiram, vovó Nita não me procurou e mesmo que o fizesse eu não sabia se teria coragem de encará-la novamente; evitei até mesmo qualquer contato com meu avô, pois não teria como olhar em seus olhos sem me sentir culpado pelo que acontecera e também pelo que poderia acontecer assim como pelo desejo de possuir a sua esposa como se ela fosse minha mulher. Certa manhã, algumas semanas depois encontrei Nora saindo do mercadinho próximo de casa e embora tenha me esforçado para evitá-la foi ela que me viu tratando de apressar seu passo até me alcançar. “O que aconteceu que você não foi mais visitar sua avó?”, perguntou ela a queima-roupa mirando meu rosto. Tentei desconversar com desculpas vazias, mas Nora logo desconfiou de tudo que eu dizia.

-Sabe de uma coisa? Ela também tá com muito tesão por você! – arrematou ela sem rodeios mirando minha expressão ao ouvir aquelas palavras – E se quer saber minha opinião? Acho que vocês precisam resolver isso de uma vez!

Mesmo ciente de que ela tinha razão eu não sabia como agir diante de uma situação tão difícil e que exigia que minha avó aceitasse o desejo que ardia dentro dela assim como ardia dentro de mim; ensaiei algumas vezes diante do espelho, mas esperei que vovó Nita me chamasse por algum motivo; a espera perdurou até o dia em que minha mãe me disse que vovó queria me ver na manhã seguinte assim que terminassem as minhas aulas. Tal era a minha ansiedade que abusei da sorte cabulando aulas e seguindo direto para a casa de vovó. Ao entrar na cozinha a vislumbrei deserta e vasculhei o entorno em busca de minha avó.

-Eu tô aqui, meu lindo, no quarto! – respondeu ela quando chamei por seu nome – Vem cá!

Senti um certo receio já que jamais entrara no quarto onde meus avós dormiam, mas fui em frente; assim que entrei no quarto deparei-me com vovó Nita sentada na beirada da cama usando uma fina camisola de tecido transparente que denotava não haver mais nada por baixo dela; ficamos nos entreolhando com expressões repletas de insana eloquência; repentinamente, ela pediu que eu me aproximasse o que fiz com passos incertos; estando ao alcance de suas mãos, vovó Nita estendeu as mãos e começou abrir minha calça baixando-a junto com a cueca e expondo minha pistola cuja rigidez impressionava até a mim. Vovó não perdeu tempo em engolir minha piroca presenteando-me com uma mamada cheia de carinho e esmero enquanto eu sentia uma de suas mãos segurando minhas bolas e a outra apalpando minhas nádegas; fiquei completamente sem noção dominado pela boca hábil de Nita que sabia mamar de uma forma especial e detalhada.

Após deixar meu caralho bem babado de saliva, Nita levantou-se e me enlaçou pela cintura perguntando seu eu tinha coragem de beijá-la e sentir meu próprio sabor; dei-lhe uma resposta inequívoca e retumbante colando meus lábios aos dela encerrando um demorado beijo de língua que quase a fez perder o fôlego; ela não ofereceu resistência quando tirei sua camisola deixando-a peladinha diante dos meus olhos gulosos e meus gestos afoitos; pedi que ela se deitasse e me aninhei entre suas pernas explorando sua gruta, inicialmente com a ponta dos dedos ouvindo-a gemer baixinho e não perdendo tempo em linguar aquela linda bucetinha ainda rosada destacando-se com a pele alva ao seu redor.

Seguindo meu instinto de macho dei a Nita a melhor linguada de sua vida, provocando uma torrente de orgasmos que a deixavam alucinada, ora gemendo, ora gritando, ora implorando para que eu não parasse o que fiz muito tempo depois quando decidi cobri-la com meu corpo gingando o corpo de tal modo que minha piroca encontrasse o caminho para seu quente, apertado e úmido destino; com apenas um movimento contundente enfiei a pica o mais fundo possível fazendo minha avó exasperar-se em gritos impertinentes ao mesmo tempo em que tornava a enlaçar minha cintura como se tencionasse prender-se dentro dela para nunca mais sair.

A cópula deu-se envolta em uma sincronia delirante sendo que cada nova enterrada fazia Nita gemer longamente apertando minha cintura e suplicando por mais e mais; de uma forma ainda mais inexplicável minha performance ganhava uma energia crescente como se entre eu e minha avó houvesse uma perfeita harmonia corporal e sensorial com meus movimentos intensos recebendo como retribuição estímulos nascidos dos orgasmos que sacudiam o corpo de minha avó que chegava a revirar os olhos tal era a magnitude do prazer que apoderava-se dela. Trocamos beijos e carícias, até ela me oferecer seus mamilos durinhos que foram pronta e merecidamente saboreados arrancando um torvelinho renovado de prazer desmedido.

“Meu netinho pauzudo! Fode meu cu! Quero dar ele pra você!”, pediu ela balbuciando palavras entrecortadas por gemidos causando-me um gigantesco impacto regozijante por ser merecedor de tal pleito. Assim que nos desvencilhamos, vovó Nita adotou a posição de cadelinha sobre a cama pedindo que eu separasse suas nádegas e linguasse seu selo anal; atendi ao seu pedido linguando todo o rego e salivando sobre o buraquinho que piscava de maneira insinuante; pincelei a região com a chapeleta antes do primeiro cutucão veemente seguindo-se outros até conseguir arremeter para dentro do orifício que laceou complacente para receber minha trolha. Mesmo com alguma dificuldade consegui entuchar minha piroca no brioco tomando posição para iniciar uma sequência de vigorosas estocadas que não demoraram em culminar em um surpreendente orgasmo que chacoalhou o corpo de vovó Nita cujos gemidos prolongaram-se ilimitadamente.

Quando meu gozo sobreveio não houve tempo para mais nada, pois eu não tinha como retê-lo já dominado por uma ansiosa extenuação que cobrava seu preço ante meu esforço; atingi meu clímax com um gozo abundante que projetava-se em golfadas alagando as entranhas de minha avó; alguns minutos depois estávamos abraçados alheios às nossas respirações arfantes e nossos corpos suados trocando beijos e carícias. “Jamais pensei que seria a puta do meu neto!”, disse ela com um tom carinhoso; mirei seus olhos e sorri.

-A depender de mim, você não é minha puta, mas minha fêmea! – respondi com o mesmo tom afetuoso. E daquele dia em diante eu e vovó Nita nos tornamos amantes incestuosos copulando as escondidas de olhos preconceituosos e mesmo hoje, quando olho para trás ainda me lembro das tardes e mesmo madrugadas em que desfrutávamos de um prazer inigualável.

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