Fêmea pra Cachorro

Um conto erótico de tt:@FemboyK9Slut
Categoria: Zoofilia
Contém 1682 palavras
Data: 24/04/2023 15:28:29
Última revisão: 24/04/2023 15:29:36

Me chamo Jessie, e essa é a história de como me tornei uma fêmea para um cachorro.

Era outubro quando meus amigos se casaram. Na época, eu estava desempregado. Com a lua de mel agendada, meus amigos recorreram a mim para cuidar de seu cão, Apolo, durante sua viagem. Eu aceitei, sem pensar muito.

Apolo era um cão grande e bonito. Meus amigos dizem que ele não tinha uma raça definida, mas se assemelhava bastante a um doberman.

Por já frequentar a casa de meus amigos, Apolo era acostumado comigo, e não tive problemas para cuidar dele. Todos os dias pela manhã eu ia buscá-lo para passear, e na volta o alimentava.

Durante a o fim da tarde, eu passava na casa mais uma vez para ver se ele não fizera nenhuma sujeira, e para conferir a água e comida.

Certo dia, durante o passeio ao parque, ele acabou se deitando e rolando pelo chão que estava enlamaçado devido a garoa da manhã. Então, quando voltamos para a casa, fui dar-lhe um banho.

Fazia tempo que não cuidava de um cachorro. O último que tive fora na minha infância, e hoje, tenho 24 anos. Durante o banho do Apolo, notei que ele começara a ficar excitado, expondo seu pau. Na hora eu achei que fosse um comportamento normal de um cão. Ao fim daquela tarde, quando fui checa-lo, ele me recebeu no portão, e logo quando entrei, começou a ficar excitado novamente, desta vez, expondo seu pau todo para fora. Me senti um pouco constrangido e confuso, mas ignorei.

No dia seguinte, a excitação do Apolo se repetiu pela manhã, e devido a isso, decidi não levá-lo para passar ao parque. Ao invés disso, brinquei com ele no quintal, mas por vezes, ele corria para cima de mim e montava em minha perna. Aos poucos aquilo começou a me deixar excitado também, mas confuso com a situação, fui pesquisar sobre. Para minha surpresa, essa pesquisa, apesar de me dar algumas informações, acabou também me mostrando diversas fotos dos dotes caninos; e aquilo me excitava. Curioso com tudo aquilo, resolvi tentar uma coisa.

Agora, algumas informações sobre mim. Sou um homem gay e queer. Tenho feições um pouco andróginas, e não me defino por estereótipos impostos aos gêneros.

Desde mais jovem, sempre fui ligado à moda alternativa, e quando adulto, comecei a me interessar por crossdressing e esse cenário dos Femboys. Basicamente, homens twinks vestidos de mulher, lingeries e roupas tanto sexy quanto mais fofas.

Na tarde daquela dia quando eu pesquisei sobre os cães, quando fui visitar o Apolo, ele novamente me recebera excitado. Dessa vez, passei um pouco mais de tempo com ele no final da tarde.

Me sentei com ele no quintal dos fundos e o acariciei. Ele logo se deitou, tranquilo, mas ainda com seu pau exposto - e que magnífico pau. Seu formato e tamanho maravilhoso logo me deixaram excitado também. Aos poucos fui acariciando-o mais à baixo no corpo. Nas costas... Barriga... Virilha... Naquele ponto, estava com medo de que ele pudesse se irritar e me morder, mas ele pareceu relaxaar mais. Então, dei o próximo passo, toquei seu pau.

Quente, pulsante, maravilhoso. Eu o acariciei de leve por alguns minutos, e então ele começou a jorrar seu líquido. Pela pesquisa que eu havia feito mais cedo, eu sabia que aquilo ainda não era sua porra, mas eu não tive coragem de continuar.

Nos dias seguintes, o episódio se repetia, comigo o acariciando tanto pela manhã quanto pela tarde. Nem saíamos mais para passear. Passei a me desundar junto a ele, a beijá-lo e até a lamber seu pau. Em poucos dias, isso virou minha rotina. E apesar de excitado sempre, meu pau parou de ficar duro quando eu o fazia. Aliás, meu pau nem se compara ao de Apolo. Porém, mesmo sem uma ereção, meu pau liberava o líquido pré-seminal.

Essa brincadeira seguiu durante mais alguns dias, até um fim de semana onde eu tinha uma festa à fantasia. Como eu já gostava de moda alternativa e feminina, acabei arrumando um cosplay de emprega para ir à festa de halloween. Durante a tarde, levei minha fantasia à casa dos meus amigos quando fui cuidar de Apolo, pois de lá eu já iria para a festa. Após nossa rotina de prazer, passei uma água no corpo e provei a minha fantasia. Eu ainda não havia olhado direito a fantasia que comprara; notei que além do vestido, no pacote veio também lingerie a alguns acessórios. Decidi experimentar o kit completo - apesar de não ter certeza se iria à festa usando um vestidinho e apenas calcinha por baixo, sendo eu um rapaz.

Após provar a roupa, me senti livre, e fui dar uma volta pela casa. E lá estava o Apolo, na porta, me olhando, com seu pau ereto e até pingando. Foi nesse momento que eu aceitei.

Me postei de quatro no chão, cabeça baixa, abaixo da altura de Apolo. Eu li que isso passaria superioridade ao cão. E ele veio. Me cheirou, me lambeu o rosto e deitou-se ao meu lado. Comecei a acariciá-lo e a chupá-lo. Nada se comparava àquilo. Nenhum homem com quem eu já havia dormido se comparava ao Apolo. Após alguns minutos, me postei de quatro, de costas para ele, e foi então que aconteceu.

Apolo se levantou e começou a cheirar meu cuzinho. Puxei a calcinha para o lado e ele começou a me lamber. Naquele momento eu já havia começado a gemer, e meu pau ainda mole, a escorrer. Após alguns minutos, ele parou de lamber, pôs as patas sob minhas costas e então eu sabia o que iria acontecer. Por alguns segundos ele ficou tentando achar a posição correta, tentando me estocar com seu pau maravilhoso. Logo, eu o ajudei a achar meu cuzinho, e então ele começou meter em meu cu. Eu soltei um grito abafado antes de me dar por conta do que eu estava fazendo. Se eu gritasse, talvez os vizinhos percebessem. Me segurei enquanto Apolo trabalhava. Em alguns instantes a dor começou a se transformar em prazer, e seu pau já começava a entrar e sair do meu cuzinho, mas eu sabia pelo tanto que já havia chupado aquele pau, que ele estava longe de colocar tudo em mim. Enquanto Apolo me comia violentamente, eu gemia. Aquilo era um homem de verdade. Um homem me transformando em uma mulher. Em uma fêmea. É isso, para Apolo eu não era uma mulher, e sim uma fêmea, uma parceira para ele usar e se aliviar e tentar procriar. E suas estocadas eram divinas, digno do deus Apolo qual seu nome fazia referencia. Após minutos gemendo, finmalmente aconteceu. Apolo colocou todo seu pau e o nó dentro do meu cuzinho. Como aquilo doeu. Como aquilo foi bom. Pela primeira vez na vida, um macho me fez gozar sem nem tocar meu pau. Eu estava em êxtase. Meu pau mole ejaculando enquanto meu deus Apolo liberava sua porra dentro de mim tentando me engravidar. E como eu queria poder engravidade de tal deus.

Ficamos ali por minutos, e ele continuava a ejacular dentro de mim. Em algum momento meus braços cederam, e eu estava simplesmente jogado ao chão com o pau de Apolo preso dentro de mim. Quando finalmente ele começou a puxar seu pau para fora, eu forcei meu cuzinho para prende-lo por mais algum tempo. E no fim dessa luta, junto ao seu pau, do meu cuzinho saiu uma cachoeira de porra. Apolo me lambeu um pouco, e depois foi se lamber.

Após alguns segundos, me recompuz, me virei no chão e me deparei com a sujeira. A minha porra que Apolo arrancou de mim através do mais puro prazer anal, e a dele, que havia despejado dentro de mim e escorreu para fora. Eu aproximei meu rosto. Senti o cheiro, e limpei todo aquele nectar dos deuses com meus lábios e minha língua. E após limpar o chão, fui ajudá-lo a limpar seu pau.

Eu perdi a noção do tempo. Já estava atrasado para a festa a fantasia. Minha roupa estava suja e gozada. Então decidi passar a noite ali, com Apolo.

Durante a noite, várias vezes Apolo me cutucou e eu acordei, notando seu majestoso pau ereto. Eu o chupei todas as vezes.

Na manhã seguinte, após acordar, Apolo já estava com o pau ereto de novo. Me postei de quatro e deixei que meu deus me usasse como quisesse.

Apolo me comeu com muito gosto. Ainda doeu no início, mas meu cuzinho já se acostumava com aquele pau. Naquele dia, transamos quase que o dia todo. Chegamos ao ponto que seu nó entrava e saía do meu cuzinho sem muito esforço. E quanta porra Apolo me deu. Se fosse possível, eu certamente teria engravidado dele.

Nos dias seguintes, o cenário se repetia. Eu já não era mais o cuidador do Apolo. Eu era a amante dele. A putinha dele. Transamos na sala. No quarto. No chuveiro. Preocupado com deixar indícios de nossa relação, limpei tudo. Mas eu não conseguia cortar nossa relação. E Apolo ainda exigia meus serviços. Então começamos a transar no quintal dos fundos. O risco me deixou muito mais excitado, e nosso amor continuou por uma semana.

Já se aproximava da volta dos meus amigos. Durante uma semana inteira eu cuidei do Apolo como um cuidador normal. Durante alguns dias, eu explorei seu corpo divino e seu pau. E durante o resto do mês, eu fui sua putinha, sendo fodida todos os dias. Porém, nos últimos dias antes dos meus amigos chegarem, Apolo voltou a se 'comportar normalmente'. Eu fiquei triste, mas isso era bom. Voltei a passear com ele durante o dia, e visitá-lo ao fim da tarde. E quando meus amigos chegaram, encontraram seu cão animado, bem cuidado e a casa impecável.

Fui chamado para cuidar dele algumas outras vezes depois dessa aventura, quando meus amigos viajavam. E em todas a vezes, Apolo e eu transavamos. E em nome de nossa relação, eternizei a marca de sua pata em meu corpo. E foi asism que me tornei a fêmea de Apolo.

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Comentários

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Dei muito meu rabão pro meu dog um pastor alemão quando adolescente.Atualmente estou sem dog mas sirvo de fêmea pros dois dogs de um parça veterinário que se amarra em ver os dogs dele dois filas se aliviarem no meu rabão enquanto eu gemo igual cadela.Uso até arco de orelhas de dog e cauda mas dou peladão de 4 posição que os dogs gostam de meter

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Que deliiiciaaa... sempre tive vontade de dar para um cão... quando jovem chupei um cão de rua

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VETERINÁRIA, MEDICINA, BIOLOGIA, ZOOTECNIA E PSICOLOGIA.Quero muito conhecer mulheres e trans meninas de uma dessas áreas e que gostem de zoofilia. Pessoas reais que sintam tesão pelo menos em ver vídeos e tocar siririca. Podem ser de todo Brasil e Portugal. Podem ser estudantes. Escrevam com o zap para: tourodovale@hotmail.com e coloca NOME E PROF ZOO. Beijos sigilosos.

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ótimo conto gostei muito, quem quiser conversar sobre zoo só me chamar no tt @baphomet_20

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Muito bom, adorei, já brinquei com um cachorro mas nunca dei o cuzinho, vontade não falta...

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Tenho loucura para dar meu cuzinho a um cão gostoso. Quem sabe um dia eu consigo.

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Li por curiosidade, não curto zoofilia, mas seu conto é tão bem escrito que estou comentando. Claro, dei as três merecidas estrelas.

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