Inconfidência ao Acaso.

Um conto erótico de Higor Moura
Categoria: Heterossexual
Contém 495 palavras
Data: 24/04/2023 10:51:48
Assuntos: Heterossexual

Primeiramente, gostaria de agradecer a luta de Tiradentes, pois sem ele, não contaria essa história para vocês. Trabalhando de segunda a sexta-feira, quando se tem um feriadão na semana, é algo que tem que ser glorificado de pé. Seja você crente ou não, saiba que essa história nada mais é do que uma deliciosa aventura sexual, de um cara de 23 anos com uma deliciosa mulher casada de 29 anos.

Como de costume, eu estava caminhando pela Orla de João Pessoa, quem conhece sabe das suas belezas, naturais e feminis. Ao andar por esse calçadão, recomenda-se fazer uso de óculos escuros, para não denunciar os olhares indiscretos e inevitáveis. Sendo assim, me aventurei por essas bandas e logo fui atraído por uma bela imagem, ela surgia das areias da praia, alva como o paraíso, ruiva como o inferno. Suas curvas arrancavam suspiros dos apreciadores e certamente fui roubado. Como sou alto, grande e como as mulheres dizem, gostoso, tenho meus 1,90 e 84kg de pura característica cafajeste.

Desimpedido, fui logo notado por aquela mulher, Bruna (a ruiva), cruzou olhares comigo e logo já sabíamos, a noite seria de suor, corpos inflamados e gozos. Conversando com ela, sem nunca deixar de apreciar sua beleza, logo sentir que aquela sem vergonha atraia e dilatava meu pau, apenas com o suspiro da sua fala. Assim, se tornou inevitável a noite, ao conversarmos descobrimos que ambos estão livres. Minha namorada, estava passando o feriado no sítio de seus pais no interior do estado e a família de Bruna, foi aproveitar a tranquilidade do interior pernambucano. Ela, necessitando de um momento a sós, cansada da monótona vida de mãe e dona de casa, já planejava encontrar um homem como eu, vigoroso, jovem e insaciável. Ela queria satisfazer em 3 dias, o prazer que não tinha em 3 anos com o seu corno e brocha. Eis-me aqui, para isso, não pensei duas vezes e fui ao seu leito, satisfazer os desejos sexuais reprimidos de uma mulher de tirar o chapéu.

Sorte grande, a mulher morava logo a poucos quarteirões, em uma casa com um tremendo terraço de frente para o mar, lindo jardim, sonho de qualquer ser que preza por uma deliciosa vista e um amplo espaço. Fomos logo entrando, já não conseguíamos nos segurar, tentei manter discrição na rua, mas ela me incentivava, sinto que ela queria que todos soubesse que a recatada esposinha, era uma puta em sede e fome de pau. No hall da casa, saquei meu caralho, duro como pedra, cheio de sangue nas veias e quente como um marcador de gado, melhor seria chamar de marcador de rapariga... Em meus 21cm e com bolas bem depiladas, ela virou vampira, chupando como se quisesse arrancar minha alma pela cabeça do meu pau. De cócoras na frente do meu corpo seminu, passei meus pés entre suas pernas, notando que ela estava borbulhando mel, tamanho era o desejo de se meter um mastro tão perfeito na boca.

Continua...

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