Bem que podia 01

Um conto erótico de Curto Coroas
Categoria: Gay
Contém 3242 palavras
Data: 23/04/2023 22:12:13
Última revisão: 03/02/2024 09:57:57

Essa história se passa quando era bem mais novo.

Tinha um amigo que sempre ia lá pra casa ou ia pra casa dele, estávamos sempre juntos. Ele se chamava Hugo, um ano mais velho que eu, gordinho e bem avançado sobre sexualidade. Lembro que ele sempre gostava de brincar em lugares com menos gente por perto, tipo garagem e o quartinho da bagunça que geralmente fica nos fundos dos quintais. A gente estudava em colégios diferentes, mas ambos no turno da manhã. Nas tardes sempre brincávamos, isso era de segunda a sexta, só quando chovia que a gente não se via.

Como colecionávamos bonecos, na época Comandos em Ação, as brincadeiras quase sempre eram assim, os vilões contra os “do bem”, cada dia um de nós escolhia um lado. Quando enjoávamos de brincar assim, jogávamos futebol na grama da casa dele ou brincávamos de lutinha, essa última às vezes na cama, na casa dele ou na minha. Na casa dele só tinha sua avó (os pais trabalhavam em outra cidade), que nem percebia do que brincávamos e na minha casa ficávamos sozinhos até umas 16:00 horas.

Aos poucos Guinho (seu apelido) foi aumentando o tom sensual nas brincadeiras. Quando a brincadeira era com os bonecos, ele ficava simulando que os bonecos estavam transando. Colocava um boneco de 4 e o outro vinha por trás, simulava sexo oral, eles se beijando... Eu achava graça naquilo. No futebol ele gostava de roçar a bunda em mim, passar a mão na minha bunda. E na lutinha ele sempre ficava por cima mexendo o quadril, eu estando de costas ou um de frente pro outro, ele ficava mexendo o quadril num movimento de penetração.

Nessa época tinha pouquíssimos pelos pubianos, ele já possuía alguns pentelhos. Um dia ele falou que seu piru ficava todo babado depois que brincava comigo de lutinha, tipo com clara de ovo... A gente ficava rindo dessas afirmações e comparações e ele perguntou se eu queria ver. Falei que sim e fomos para a garagem. Chegando lá ele arriou o short e mostrou seu piru todo babado, expondo a cabeça em seguida. Logo seu piru ficou duro e perguntou se o meu também ficava assim. Neguei e ele pediu pra ver. Fiz o mesmo que ele e ao ver meu piru endurecendo, esticou o braço e tocou em mim. Naturalmente dei uma afastada e ele se aproximou de novo, aí deixei. Meu piru foi ficando bem durinho, parecendo até que crescia.

Nessa época já me tocava, tipo uma punheta, só que tocava sem fazer os movimentos naturais de masturbação. Ainda não sabia muita coisa, nem gozava, mas naquele momento senti o mesmo tesão que sentia quando me “masturbava” no banho. Do nada ele se abaixou e enfiou meu piru na boca e começou a chupar. Fui uma loucura! Achei estranho e andei para trás. Ele se levantou e perguntou se eu não gostei, respondi que achei legal, mas que a gente estava fazendo coisa errada. Ele riu e disse que ninguém ia saber. Levantei as calças e fomos embora.

No dia seguinte a gente estava brincando de boneco na casa dele e ele ficou colocando os bonecos para fazer sexo oral, tipo o que ele fez em mim. Um boneco era ele e o outro era eu. O boneco dele ficou abaixado na frente do meu e ele disse: “Igual ao que fiz em você ontem”. Depois inverteu, pegou meu boneco e colocou na posição que chupava o dele: “É muito bom chupar piru. Você que fazer”? Não falei nada. A gente estava sentado no sofá e ele colocou o piru pra fora expondo a cabeça toda melada, em seguida disse: “Chupa um pouquinho”.

Sentia meu coração batendo mais rápido e resolvi experimentar. Cheguei um pouco pra trás e me abaixei colocando a cabeça em seu colo. Guinho começou a alisar meu cabelo e foi aos poucos me incentivando a experimentar, dizendo que eu ia gostar, que ninguém ia saber, que se eu gostasse a gente ia poder experimentar outras brincadeiras daquele jeito... Virei meu corpo aos poucos, ficando de bruços no sofá e fui chegando minha boca perto dele. Ele começou a levantar o quadril, o cheiro do seu piru aumentava conforme ele se aproximava de mim, me inclinei um pouco e consegui passar a língua no seu piru. “Isso! Agora chupa igual fiz em você”.

Ele viu que fiquei parado e disse: “Senta no sofá, bem na beirinha”. Assim que me ajeitei, ele se levantou e aproximou de mim enfiando seu piru na minha boca. Comecei a sugar igual faz com um canudo e depois fiquei lambendo. A gente escutou um barulho e nos ajeitamos no sofá, imaginando que poderia ser sua avó chegando. Passando um tempo, como não chegava ninguém ele tocou no assunto: “E aí, gostou?” Pela primeira vez falei: “Ah, não sei dizer, mas é legal. A gente fica nervoso, né? Dá medo de chegar alguém.” Começamos a rir.

Perguntei como ele descobriu aquilo e me respondeu que viu sua mãe fazendo no seu pai de noite quando eles estão em casa, mas também já viu uns garotos fazendo a mesma coisa. Fiquei surpreso e ele logo percebeu minha curiosidade, completando “Eles fazem outras brincadeiras também, depois se quiser te mostro.” Fiquei rindo e perguntei o que mais eles faziam, sem esperar ele chega perto, aproxima sua boca da minha e me dá um estalinho. Fiquei rindo daquilo. Ele se aproximou de novo pedindo pra eu colocar a língua pra fora, assim que fiz o que me pediu, Guinho começou a chupar minha língua. Aos poucos aquilo virou um beijo de língua. Nesse dia ficamos só nisso.

Aos poucos era rotina a gente dar umas bitoquinhas pelos cantos das nossas casas e um chupar o outro, mas tudo sem excesso. Um dia ele falou assim: “Sabe o João, jardineiro do seu Paulo (casa vizinha da nossa)?” Perguntei o que que tinha. Guinho falou que fazia as mesmas brincadeiras com ele. Fiquei assustado e perguntei: “Como assim?” Ele riu e disse que uma vez, quando o João cuidava do jardim da casa da sua avó, viu ele no quartinho das ferramentas com piru pra fora e tocando nele sem parar, ao ver que Guinho passou pela porta do quartinho, ele não parou de se masturbar e perguntou se queria fazer aquilo nele. Assim começou a história entre os dois.

“Tá Guinho, mas o que vocês já fizeram?” Ele riu e perguntou se eu ia contar para alguém, balancei a cabeça negando e ele começou a falar: “Depois desse dia, sempre chupo o piru dele. É maior que o nosso e tem um monte de cabelo, e quando chega ao final sai leite do piru.” Aquilo pra mim era algo surpreendente, na minha inocência da idade não imaginava saindo leite de um homem. “Nossa, Guinho! E você gosta de brincar assim com ele? O que mais vocês fazem? Também beija ele?”

Ele riu e disse: “Ficou com vontade de brincar com ele?” Nem respondi, não consegui processar aquela pergunta. “Ele me disse que tem vontade de brincar com você também. Fazer em você tudo que que a gente faz.” Tomei um susto e perguntei por que ele tava falando aquilo. “Ah, sei lá... talvez você tem vontade também.” Fiquei na minha e não falei mais nada. “Ele fala que sou a namorada dele. Ele lambe meu corpo todo, chupa meu bumbum, é muito bom!”

Guinho percebeu que minha respiração estava alterada, imagino que minhas feições deviam ser de excitação, pois ele me olhava e dizia: “Acho que você quer também né? João fala que você tem uma bunda de menina.” E começou a rir, me deixando aéreo e sem graça. Quando vi a gente estava se beijando, parecia até beijo de novela. “Ele gosta de me lamber assim.” E começou a lamber meu pescoço, minha orelha e voltava pra minha boca, me perguntando se estava bom, se eu queria mais. Só respondia com “urrum” e puxava sua cabeça pra me beijar. “Posso te contar uma coisa, mas promete não contar pra ninguém?” Só balancei a cabeça afirmando que sim. Guinho chegou perto do meu ouvido e disse: “Ele já colocou o piru dentro da minha bunda.” Parei na mesma hora e perguntei como era possível e ele mostrou o tamanho do piru do João (hoje tenho noção que devia ter uns 14cm e fino), dizendo que na primeira vez ele enfiou os dedos e depois colocou o piru. Completou “Doeu só um pouquinho quando enfiou os dedos, mas é muito gostoso.” A gente voltou a se beijar até sua avó chegar e terminar aquela agarração.

Cheguei em casa, a primeira coisa que fiz foi tomar banho e pela primeira vez passei os dedos no meu cuzinho. Não vi muito sentido e não conseguia enfiar o dedo, parecia que ia doer e não avancei.

No dia seguinte ele foi lá pra casa e perguntou se gostei das coisas que a gente fez no dia anterior e se gostei de saber do que ele faz com o jardineiro. Dei uma risada sem graça, respondi que sim, mas tinha muito medo de alguém saber, porque minha família sempre falava que não era pra fazer essas coisas com ninguém. Inclusive era pra eu contar se alguém tentasse me chamar pra fazer coisas parecidas ao que estávamos fazendo. Guinho ficou com cara de nervoso e perguntou se contei pra eles sobre a gente. “Claro que não, seu tonto. Se eles souberem a gente nunca mais brinca.” Ele mostrou cara de alívio “Mas você gosta? Se não quiser mais fazer a gente para.” Fiquei rindo “Pode deixar, ninguém vai saber.”

Tomei coragem e falei com ele o que tinha feito quando cheguei em casa ontem. Guinho me olhou com cara de safado, e surpreso ao mesmo, perguntando se gostei e como foi. Respondi que o dedo não entrou, fiquei com medo de doer. Ele começou a rir e disse que tinha que colocar shampoo no dedo, “Pega lá pra eu te mostrar.” Voltei do banheiro com o shampoo e entreguei pra ele. Vi umas das coisas mais tesudas até então na minha vida.

Guinho abaixou o short, deitou no sofá de perna pra cima. Besuntou o dedo com shampoo e começou a enfiar no seu cuzinho. Conforme seu dedo ia entrando e saindo, meu corpo tremia todo, nunca tinha sentido nada daquele jeito. Ficou um tempinho fazendo essa safadeza e se levantou ajeitando o short.

Assim que cheguei ao banheiro e guardei o shampoo senti Guinho me abraçando por trás, ele colocou sua boca perto do meu ouvido “Posso ver tua bunda sem cueca?” Respondi que sim. Encostei as mãos na pia e ele foi descendo meu short. Assim que fiquei nu, Guinho beijou ela toda me fazendo arrepiar. Depois ficou em pé e passou o dedo bem no meu cuzinho. “Um dia quero enviar o dedo aqui, tá? Ou se você quiser pode ir lá brincar com o João também. Vai sozinho, ele vai adorar.” Levantei meu short e logo voltamos pra sala. Depois a onda passou e Guinho disse que tinha que ir embora.

No dia seguinte fui pra casa dele. Chamei, mas ele não me atendia. Esperei um pouco na calçada, mas como estava demorando resolvi ir embora. Assim que virei a esquina vi Guinho saindo da casa que o João trabalhava. Pensei em me esconder, mas ele me viu primeiro e veio andando mais rápido ao meu encontro. “Vamos lá pra casa quero falar com você?” Voltamos e seguimos pra sua casa. Entramos e ele veio me beijar “Acabei de tomar leitinho do João. Sente um pouco do gosto”. Me beijou, senti sua boca sugando a minha e nossas línguas chegavam pingar. Eu estava muito excitado e perguntei: “Ele colocou o piru em você hoje?” Guinho voltou a me beijar e disse “Não, ele só chupou minha bunda e depois chupei até ele soltar leitinho na minha boca. Fui lá falar sobre você, falei que você tem vontade de encontrar com ele e que ontem beijei sua bunda toda.” Fiquei rindo de nervoso e disse que não tinha falado nada sobre o João. “Acha que não sei que você tá cheio de vontade de namorar com ele também? Falei que sua bunda é muito grande mesmo, quando ele ficou sabendo disso pediu pra eu abaixar o short e me chupou muito.”

Fiquei muito nervoso e nem sabia o que dizer. “Ele falou que quer encontrar você amanhã. Tem como você ir? Quer encontrar com ele?” Não sabia o que dizer, tinha euforia, medo e vontade junto. “Ah, não sei, Guinho. E se alguém me ver entrando lá?” Ele me olha com cara de safado e pergunta se eu queria ir, fiquei nervoso gaguejante e sacudo a cabeça afirmando. Então ele vem e começa e me beijar. “Se você quiser vou junto com você, quer?” Sacudi a cabeça de novo respondendo que sim. Combinamos o horário e fui embora pra casa super ansioso.

Saí da escola e ao chegar no meu portão vi o Guinho já me esperando. “E aí, tudo bem?” Nervoso, respondi balançando a cabeça que sim. Entramos e Guinho começou a falar: “Tenho uma ideia. A gente fingi brincar de futebol no portão da casa que o João trabalha e vou chutar a bola lá pra dentro. Aí a gente chama ele e entra pra pegar a bola.” Achei boa a ideia e logo troquei de roupa e fomos pra rua.

Fomos pra lá e começamos a brincar no portão. Logo percebi o João nos olhando por trás do portão e fez sinal com a cabeça para o Guinho. Passando um tempinho Guinho chutou a bola lá para dentro e ficamos fingindo chamar pelo jardineiro e em seguida entramos. Guinho já foi me levando direto para a garagem.

***

Chegando lá já estava num nervosismo de me deixar gago, encontramos com o João sentado numa cadeira nos esperando. Fiquei para trás e Guinho se aproximou dele. “Trouxe seu amigo né, gostei”. Guinho chegou mais perto dele e colocou a mão em cima do piru, ainda dentro do short, e ficou tateando. Em seguida João colocou o piru para fora e disse: “Chupa! Mostra para ele como se faz.” Guinho ficou de joelhos entre as pernas dele e começou a chupar.

Meu coração palpitava de medo ao mesmo tempo em que eu sentia muita vontade de estar no lugar dele. Guinho lambia toda a extensão do piru e depois enfiava na boca até onde conseguia. João me olhando sem parar disse: “Tá bom , Guinho! Agora quero seu amiguinho.” E fez movimento com as mãos me chamando. Mesmo com um frio na barriga imenso, perdi o medo (talvez pelo tesão!) e fui de encontro ao João.

Assim que cheguei perto, João já havia se levantado e disse: “Senta na cadeira pra você me chupar igual fez com o Guinho.” Sentei calado e tive a mão esquerda puxada de encontro ao piru dele e comecei a tocar devagar. Sentia seu pau pulsando em minhas mãos.

“Lambe só a cabecinha, vai!” Assim que ele puxou a pele expondo a cabeça vi brotando babinha da cabeça e passei língua. “Humm, que tesão! Faz mais, lambe!” Lambi mais e fui aumentando as lambidas até enfiar a cabeça na boca. Ele tentava fuder minha boca, mas eu engasgava. João tirou o piru da minha boca, se abaixou, olhando nos meus olhos e começou a me chamar de delícia, safadinho: “Olha a carinha desse safadinho. Que delícia! Quer ser minha namoradinha também? Quer?” Eu nada falei, mas ofegante não parava de olhar pra ele. “Bota a linguinha pra fora se quiser meu beijo.” Na mesma hora fiz o que ele pediu e começamos a nos beijar. Que tesão era aquilo. Ele revezava beijos, lambidas no meu rosto e falar sacanagens no meu ouvido. Tipo “Quer ser minha namorada?”; “Você tem cara de ser safadinha!”; “Quer chupar mais seu namorado?”... Eu ficava respondendo com “unrrum” e dando risadinhas quando ele me elogiava. “Fica de pé de tira o short.”

Me levantei e encostei na parede já sem short. Ele se abaixou atrás de mim e desceu minha cueca até o calcanhar, levantando minhas pernas e tirando a cueca. Em seguida João abriu minha bunda e caiu de língua, cheguei dar um gemidinha. Ele pareceu ter adorado minha reação e seus dedos se aproximaram do meu cuzinho, abrindo bem e em seguida sua língua me atacou com volúpia. Depois de cuspir bastante no meu cuzinho sinto um dedo circulando a portinha e ao poucos vai forçando. “Se doer você fala, tá bom?” Senti um dorzinha, mas preferi não falar nada e deixar ele continuar com o que queria, aliás, eu também estava querendo. Olhei para o lado e vi Guinho se acabando na punheta nos olhando, mordendo os lábios de tanto tesão.

Ao perceber que seu dedo havia entrado todo, João falou com voz a trêmula “Puta que pariu, que delícia. Olha essa bunda engolindo meu dedo todo.” Ele se levantou deixando o dedo dentro de mim e veio me beijar. Enquanto a gente se beijava, seu dedo me penetrava devagarinho. “Posso tentar colocar meu piru dentro de você? Posso?” Eu gemia enquanto era beijado e nem conseguia racionar, só respondi que sim. Pela primeira vez falei.

João se afastou de mim tirando toda sua roupa colocando no chão como se fosse um lençol e deitou de lado. “Vem cá, deita aqui comigo!” Olhei nervoso para o Guinho e ele acenou com a cabeça, tipo me de dando forças e lá fui eu me deitar de conchinha com o João no chão daquela garagem. Ele mesmo foi me ajeitando enquanto sentia seu hálito quente na minha nuca me deixando excitadíssimo, que tesão. Entre um beijinho e outro na nuca, lambidas na orelha, João me pede pra levantar um pouco as pernas e sinto seu pau encostando em mim.

Senti seu dedo do meio todo molhado forçando meu buraquinho, “Fica quietinho, se doer você fala que eu paro”. Eu só gemia e respondia “aham”. Assim que ele tirou o dedo senti seu pinto encostando a cabeça no meu cuzinho aberto. Aos poucos ele foi forçando e sentindo sua cabeça ganhando espaço. “Se não tiver doendo pode empurrar sua bunda para trás”. Senti confiança e fiz assim. Doeu um pouquinho, mas o tesão não deixava eu desistir.

Como seu piru não era muito grande, João sentiu que podia continuar e começou a me penetrar bem devagar. “Que delícia, puta que pariu! Quero te comer sempre!” Ele falava baixinho e nem dava para Guinho ouvir. Eu ria olhava para meu amigo se acabando na punheta enquanto eu era penetrado. “Se você quiser não como mais o Guinho, só você vai ser minha namorada. Quer!” Eu falava baixinho “Tá! Quero!” João aumentou as estocadas e começou a gozar dentro de mim. Logo saiu do meu corpo e disse: “Olha como é o leitinho que sai de mim.” Arregaçando a cabeça do seu pau todo melecado de porra e um pouco de sujeira de mim, fiquei olhando admirado e cheio de tesão.

Fiquei olhando pra ele todo suado, eu acho que até queria mais, mas não tinha como, já estávamos ali muito tempo.

Nos arrumamos e fomos embora.

*** Bem que podia ter acontecido como escrevi, mas a partir desse momento desisti e sai correndo de volta pra casa e nunca mais tive coragem de tentar de novo. Só ficou a vontade.

hquerhmaduro@outlook.com

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Comentários

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SENSACIONAL. SÓ UM DETALHE. NÃO EXISTE NAMORADA E SIM NAMORADO. NÃO TEM MENINA NESSAS RELAÇÕES. CONTINUE RAPIDINHO.

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A inocência de um machinho sendo comido pronunciar macho é muito gostoso

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