Se o Zóio não Vê o Cuzín não Sente (09)

Um conto erótico de Bayoux
Categoria: Heterossexual
Contém 1939 palavras
Data: 23/03/2023 14:08:47

Inacreditavelmente, um dia fui promovido a Coordenador do setor de obras.

Lá tinha muita gente para orientar, o orçamento era gigantesco e haviam muitas ações que acompanhar, ou seja, não entendi como puseram tanta responsabilidade em minhas mãos.

Isso foi logo depois do segundo divórcio, quando me separei da minha ex-melhor namorada e agora minha ex-segunda esposa, então eu estava livre de compromissos e pude me dedicar a fundo. Azeitei a porra toda, aquilo ficou um brinco, para minha surpresa.

Só que eu trabalhava onze horas sete dias por semana, e nem pensava em cuidar do bichão. Minha secretária nessa época era uma morena inteligente e gostosa e, devido a esta segunda característica, ficava cheio de macho passando lá e babando nela.

Eu super protegia a colega, afinal, assédio no trabalho é coisa séria: “Olha, se alguém se passar de esperto contigo, fala comigo que eu enquadro o puto.” Isso criou cumplicidade entre nós.

Assim que tudo estava ótimo, meus colaboradores diretos me amavam e o resto do povo se cagava de medo de mim, como devia ser. Em compensação, fim do ano era foda, as metas tinham necessariamente que ser alcançadas, a tensão era grande e o estrés altíssimo.

Eu já quase não saia do trabalho, parecia um zumbi corporativo: surdo, mudo e nervoso.

A morena percebia tudo e fazia a parte dela pra ajudar, além de todo o trabalho que também tinha. Pedia almoço, me forçava a beber água, barrava o povo na porta da sala, filtrava o que era importante e o que era babaquice, enfim, era uma PUTA SECRETÁRIA.

Sexta feira, dez da noite, estou lá fechando os números e me dou conta de que, finalmente, batemos todas as metas de merda. Meu cargo estava salvo!

A esta hora não tinha mais ninguém por lá e eu comecei a gritar, parecia final da copa do mundo, ou a alforria da escravidão, ou a melhor gozada que você já deu na vida.

A porta da sala abriu e a Morena entrou toda assustada. Eu expliquei o que tinha acontecido e ela deu um sorrisão, aliviada. A Morena contou que estava preocupada, que eu já não era mais o mesmo, que via o quanto eu trabalhava, mas que se eu continuasse assim ia ter um treco.

“Chefe, agora que tudo acabou, vamos relaxar um pouco. Deixa que a morena vai cuidar de você” - ela meio que ordenou olhando diretamente nos meus olhos.

Dito isso, levantou a saia e se debruçou na mesa, arriando a calcinha e deixando um rabo lindo exposto à minha frente. Ora, se a minha adrenalina já estava nas alturas, isso não ajudou nada a relaxar…

Fui direto feito um animal faminto na bucetinha da morena. Quanto mais eu enfiava a língua, mais ela metia o rabinho na minha cara rebolando. Eu comecei a lamber o furiquinho e ela ficou toda eriçada, rindo e me chamando de safado.

“O Chefinho quer comer essa rosquinha? Vem, pode comer que ela é tua. O chefinho merece foder o meu cuzinho!”

“Morena, você é uma puta secretária, como você não há” - eu disse já dando uma cusparada no furico e colocando a cabeça do bichão na entrada. Fui forçando aos poucos e o anelzinho da morena foi se abrindo. Nem deu trampo, pelo visto aquele furico estava acostumado com rola bem maior que a minha.

Enquanto fodia a morena, dava uns tapas de mão cheia naquela bunda e ela ficava atiçando, dizendo: “Ai chefinho, que delícia… Ai chefinho, eu sou uma secretária putinha… Ai chefinho, bate na bundinha que eu mereço… Aí chefinho, rasga minhas preguinhas…”

Dez minutos bombando e eu recheei a morena de porra.

Ainda bem que a tal secretária era casada - quer dizer ainda bem para mim, já nem tanto para o pobre do marido dela.

Eu digo isso porque, depois do meu segundo divórcio, jurei que não teria mais nada sério com mulher nenhuma - e daí era bem conveniente que ela fosse casada.

Não, eu não virei gay, apenas não estava interessado em relacionamentos duradouros. Nem relacionamentos curtos. Nem nada que desse trabalho e tivesse a ver com mulher - e por isso é que geralmente eu só comia a mulherada durante as viagens.

Contudo, um homem não vive só de viagens e secretárias, então nessa ideia de evitar qualquer coisa mais séria eu virei um assíduo frequentador de sites de encontros, destes que dizem que é só pra foder e pronto - e na maioria das vezes, é isso mesmo.

Contudo, isso de seduzir virtualmente pode ser bem complicado - e muitas vezes dá tanto trabalho quanto o real, mas sem as vantagens evidentes.

Assim, meio com preguiça de lero-lero, eu encurtava logo o papo e já ia direto ao ponto: “Gata, eu só quero te comer. Ainda que você seja a melhor trepada da cidade, eu não quero repetir. Tipo assim, se a gente foder, pode ser a melhor coisa que já nos aconteceu, mas eu não volto a te procurar nem por determinação da justiça.”

Por mais estranho que pareça, esta abordagem ao estilo “ESTOU POUCO ME FUDENDO PRA TE FODER” funciona que é uma beleza. Não importava se era solteira, namorada, noiva, casada, divorciada, abandonada, bem amada ou só uma pessoa normal. Funcionava.

E foi assim que comecei a teclar com aquela mulher cujo avatar era só um mamilo escuro com piercing no biquinho. Ela gostava de escrever baixaria e eu também, daí era só entrar e começar que a gente perdia a noção do tempo - e da moralidade.

Depois de uns dias fiquei bolado com aquilo. Estava parecendo namoro, não pelo conteúdo das conversas, mas pela frequência e a necessidade psicológica de nos falarmos todo dia.

Eu poderia simplesmente fechar a conta e nunca mais aparecer, não tínhamos a menor ideia sobre a vida um do outro - e tudo terminaria ali.

Mas eu não sei ser tão canalha quanto gostaria de ser e não custava nada avisar que eu iria abandoná-la no mar da solidão em meio a milhões de picas eretas e bucetas abertas. E foi nessa hora que ela se recusou a aceitar, para minha surpresa.

“Como assim a gente não vai trepar? Não neguinho, ajoelhou tem que chupar!” - ela me escreveu.

Parti pro fight, dizendo que então era para desembolar o assunto logo: a gente ia pro motel, se comia, adeus e pronto - e ela topou. Nos encontramos diretamente no motel, sem cafezinho ou drink antes para nos conhecermos melhor.

E daí veio a melhor descoberta de todas: a mulher era um avião. Não, ela era um concorde. Não, não, ela era um jato supersônico. Não, peraí, ela era um foguete espacial, desses da NASA, com turbinas interestelares imensas capazes de queimar toneladas de combustível em segundos de tão fogosa!

Essa mulher me usou e abusou, fez de mim o que queria na cama, mal ela gozava e já estava ali cavalgando de novo, mal eu gozava e ela já vinha chupar o bichão pra começar outra vez.

A verdade é que eu não a comi: Ela foi quem me comeu. Mastigou, engoliu e ainda palitou os dentes. Lá pela quinta gozada, eu esporrei nela toda pra ver se parava, mas ela raspou tudinho e comeu.

Depois, me deu um banho de língua e, nem bem o bichão deu sinal de vida, já veio encaixando o furico no bruto e ficou bombando forte no coitado até eu estrebuchar. Foram umas seis horas no motel só na pressão.

Essa foi a maior surra de buceta que eu já tomei na vida. Nunca soube quem ela era, qual o seu nome real ou o que fazia. Só me disse que era recém divorciada e que estava tirando o atraso.

Pode até parecer que na minha vida de coordenador tudo eram flores, com isso da secretária safada e das mulheres gostosas do aplicativo de encontros casuais, mas também havia que descascar uns abacaxis de vez em quando.

Por exemplo, havia um coordenador regional no meu trabalho que desejava que eu contratasse a filha dele. Enquanto estava só entre nós eu driblava de boa. Só que o cara insistia muito, e finalmente recebi a fatídica ordem da direção superior: “Para de enrolar e contrata logo essa fulana, por que já estamos de saco cheio do pai dela aqui enchendo o saco!”

Quem pode manda, quem tem bom senso obedece. Em uma semana recebemos no setor nossa primeira ASSISTENTE DE PORRA NENHUMA.

Sua função principal era não fazer nada e, se possível, não atrapalhar os demais. Parece simples, não é? Só que ela era muito boa em não fazer nada, mas era péssima no que diz respeito a não atrapalhar os outros.

Já no primeiro dia a encontrei, loirinha, fresquinha e cheirosa, sentada na cadeira de frente à minha, vendo um video pornô pesadão, tipo quatro negros com jabirongas imensas fazendo um desastre com uma jovem, que terminava… Terminava…

Bem, eu não tenho palavras pra descrever, mas tenho certeza de que vocês são capazes de imaginar.

Ao perceber que eu estava ali, ela tentou apagar o vídeo e o computador não respondia, ficou clicando feito uma desesperada, mas o lance travou e eu só via anacondas pra todo lado. Pra piorar, começaram a disparar inúmeras janelas com publicidades obscenas.

Nesse dia, vi coisas que eu nem sabia que existiam. Ela por fim resolveu puxar a tomada, e o computador morreu.

O que fazer? Como lidar com isso? No manual de gestão, há uma sugestão muito útil: quando envolve a vida pessoal de alguém, na maioria das vezes é melhor não fazer nada.

Assim que eu sorri amavelmente e só comentei: “Acho que deu vírus. Chama o suporte e pede pra trocar a máquina.”

No dia seguinte, lá estava a jovenzinha outra vez, vendo algo que parecia com uma compilação de sexo anal triplo X.

De novo, ela se assusta comigo, aperta mil teclas, desta vez o som aumenta e o computador trava mais uma vez. A sala parecia um show de sexo ao vivo, era palavrão e gemido pra todo lado, até ela se lembrar de puxar a tomada.

E lá vai outra máquina para o suporte.

Pedi para darem um telefone a ela em lugar de um computador, pensando que assim ela podia ver seu pornozinho sem incomodar ninguém.

Chego na sala e tem um monte de gente em volta da loirinha, todos vendo um show de sexo on-line, na conta que ela tinha aberto com o celular novo da empresa.

eu já não sabia mais o que fazer com a garota, ela era uma ninfomaníaca em potencial, esse tipo de coisa estava muito além da minha capacidade - eu só fiz um semestre básico de psicologia, lembram?

Decidi mudar a mesa da menina para um lugar isoladinho, perto da entrada do banheiro. No dia seguinte, parecia que estava todo mundo com diarréia de tanta gente indo na porra do banheiro.

Descobri que a mina agora estava distribuindo punhetas. A coisa seguiu assim por mais um mês, tentei de tudo pra evitar que ela atrapalhasse, mas a safada sempre dava um jeito de foder as coisas, era como um talento natural.

Cheguei por fim à conclusão de que não dava, eu já ia solicitar a dispensa da garota, quando ela mesma veio até minha sala e anunciou que queria demissão.

Parecia bom demais pra ser verdade. Não pude evitar de perguntar o porquê, ao que ela respondeu: “Sinceramente? Eu já vi tudo que é pornô que existe e é muito chato não ter mais o que fazer.”

Bem, eu tive outros rolos neste trabalho, mas isso já é uma outra história…

Nota: Confira os capìtulos ilustrados da saga Zóio em mrbayoux.wordpress.com

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 15 estrelas.
Incentive Bayoux a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de BayouxBayouxContos: 192Seguidores: 93Seguindo: 11Mensagem Um olhar cômico e singular sobre o erótico - cavaleirocalicedourado@gmail.com

Comentários

Foto de perfil genérica

Porra mano, ai vc perdeu a mão... logo vc, ja estava prevendo vc a secretaria e a loirinha comemorando o fechamento das metas

0 0
Foto de perfil genérica

Kkkkkk a resposta foi ótima kkkkk poderia empurrar nela sem dó

0 0
Foto de perfil de Bayoux

Grb, nessa eu vacilei, devia ter mesmo empurrado na assistente de porra nenhuma… Mas ela tão novinha é tão safada que me deu dó do pai dela, hahaha

0 0
Foto de perfil genérica

O pai já sabe o quão salada a filha é então não teria problema nenhum de meter a vara nela

0 0