O casal jovem em busca de novas experiências! (Parte I)

Um conto erótico de Carioca Pauzudo
Categoria: Heterossexual
Contém 1618 palavras
Data: 23/03/2023 11:39:36

Caros leitores, me chamo Danilo (fictício) sou do Rio de Janeiro, na época tinha 32 anos, com um dote de 18 cm de comprimento por 5 cm de diâmetro e pronto para mais uma nova aventura com Juliana com seus 21 aninhos, uma branquinha, magrinha com 49 kg mas com uma bundinha redondinha e seios pequenos, baixinha de 1,52 m, mas todinha meiga, tipo atriz porno teen e seu noivo Bruno com seus 22 aninhos, um rapaz magro 60 kg, sua altura de 1,75 m, muito tímido e retraído, com uma piroquinha de 11 cm de comprimento por 2 cm de diâmetro, ou seja, de fazer cosquinha em qualquer mulher.

A história começa numa festa de casamento de uma casal de amigos do tempo da primeira faculdade, estava sozinho nesta festa sem companhia de ninguém, quando esse casal de jovens pediram para se sentar na mesa onde me localizava, acenei positivamente e eles se sentaram. Começamos a bater um papo sobre futilidades e como eu conheci o casal que estava se casando. Eu gosto muito de whisky e cerveja, ou seja, bebi bastante e perguntei se o Bruno e a Juliana eram acostumados a beber aquelas bebidas, no início eles disseram que nunca tinham bebido whisky, mas já tinham experimentado cerveja e não gostaram, mas aos poucos ele influenciados por mim começaram a beber e se soltarem e começaram a falar bobagens, eu como já tinha observado a beleza da Juliana, com aquela pele branquinha igual a leite, percebi que era um putinha quando estava sobre o efeito do álcool e que o Bruno tinha comportamento parecidos ao de um gay, mas não quis entrar nesse mérito.

A festa avançava nas comemorações e o casal estava bem alto, ou seja, como diz o ditado: “passarinho que acompanha morcego dorme de cabeça para baixo, ou melhor, cu de bêbado não tem dono”, mas nesse caso teria e era eu o dono. Esse casal morava num bairro vizinho ao meu, na hora de irmos embora e falei que poderíamos dividir o táxi e deixariam eles em casa antes, coloquei o Bruno no banco da frente e fui para o banco de trás com a Juliana, Bruno apagou de vez e foi dormindo, enquanto eu estava no banco de trás com a Juliana. Combinamos e fomos, Bruno desmaiado no banco do carona e atrás Juliana mais soltinha começou a passar a mão nas minhas pernas até chegar no meu brinquedo, que no mesmo momento que ela apertou meu pau, ela arregalou os olhos e retirou suas mãos de mim, e balançou a cabeça positivamente e mordeu os lábios. Chegando na casa deles, ou melhor, dos pais do Bruno, tive que desembarcar o Bruno desmaiado e chamar alguém para receber ele, apareceu o seu irmão mais novo para pegar ele e levar para dentro de casa e fechar o portão deixando Juliana do lado de fora sem entender nada. Juliana falou para mim que não tinha como ir para casa, pois era área de risco. Fiquei preocupado, pensei comigo, se ela for pra minha casa o risco para ela é muito maior, vou esfolar essa pirralha hoje. Tive a ideia de levar ela pra meu apartamento. Ela ficou receosa mas concordou.

Fomos para o meu apartamento, paguei o táxi e subimos. Cheguei no meu lar e muito feliz, eram duas horas da manhã, fui tomar banho e disse para Juliana ficar a vontade pois a casa também era dela. Fui ao banheiro tomar banho e como estou em casa, fico bastante a vontade. A Juliana ficou sentada no sofá e não tinha nenhuma reação, mas estava bem confortável com a minha hospitalidade, não tinha intenção alguma de abusar dessa menina, falei que ela podia dormir onde quisesse e tinha deixado uma toalha extra pra ela tomar banho. Tomei meu banho e fui para o meu quarto deitar, ainda nu, pois assim que gosto de dormir, encostei a porta e liguei o ar condicionado. Fui aos poucos pegando no sonho ao barulho do chuveiro.

Aproveitando o momento de sono meu, percebo que a porta se abre e a Juliana entra só de calcinha e soutien, fiquei boquiaberto com sua beleza. Ela usava uma lingerie preta que destacava bem sua beleza e grande contraste com a sua cor de pele. Ela se deitou de costas para mim, jogou aquela bundinha arrebitada bem encostada a minha pessoa, não consegui resistir, aproveitei a situação e me pus de conchinha, a agarrando por trás. Quando ela sentiu meu pau, que eu estava totalmente pelado, visto que facilitou o contato com o calor do seu corpo, Juliana me olhou e disse:

Juliana: -- Nossa Danilo! Que coisa enorme, você vai me arrombar com esse caralho!

Eu: -- não Ju , só vou te dar muito carinho!

Coloquei meu pau entre a bundinha da Juliana, o mais interessante que meu pau ficou gigantesco com o corpo da Juliana comparando as outras mulheres que já comi, meu pau acabou se alojando entre suas perna e bundinha, encostando na sua xaninha por cima da calcinha, Juliana deu uma gemidinha e jogou mais ainda o corpo contra mim.

Aproveitando a situação favorável. Fui tirando seu soutien e vi seus lindos seios pequenininhos com aquelas aréolas rosadinhas, me fez lembrar da minha prima Cinthia do primeiro conto, fui chupar seus seios e beijar pescoço, enquanto ficamos roçando meu pau na sua xaninha, olhei para Juliana e vi ela de olhos fechados com a respiração ofegante e toda se querendo. Aproveitando da situação, comecei a descer a sua calcinha desvendando a coisa mais linda que vi na vida, uma bocetinha linda, lisinha e cheirosa, toda molhadinha, a calcinha ela me ajudou a tirar sem muito trabalho. Juliana pediu para enfiar meu pau na sua bocetinha logo, pois se visse o tamanho não ia deixar eu penetrar ela, quando coloquei a cabecinha na entrada da sua bucetinha.

Nos posicionamos na posição de conchinha. Minha tora que já estava na entrada da sua bucetinha que estava encharcada do seu melzinho. Quando a cabeça do meu pau começou a abrir seus lábios vaginais, Juliana deu um gemido e sua respiração ficou mais acelerada, a cabeça começou a deslizar para dentro da sua bocetinha, Juliana pediu que eu fizesse devagar para se acostumar com o tamanho, nisso minha tora entrou, com extrema facilidade e de uma vez só, encontrando o seu útero. Juliana deu uma choramingada e as lágrimas desceram dos seus olho, ela me pedindo pra ser bastante carinhoso, pois meu pau dentro da sua bucetinha já tinha preenchido todos os espaços. Nem dei ouvidos ao seu pedido e comecei a fazer o vai e vem lembrando dos momento que tive com a minha prima Cinthia. Falei pra Juliana:

Eu: “— juliana, sua bucetinha agora é minha, vou foder ela todinha, se ficar de manha ainda como o cu daquele viadinho do seu namorado, tu acha que eu não sei que ele é gay”

Juliana arregalou os olhos, e respondeu: “—Danilo, devagar! Ah, você vai comer o Bruno, ele é o amor da minha vida!”

Eu: “— quer fazer uma aposta comigo, se ele for viado, eu posso comer seu cuzinho também?”

Juliana: “—aposta feita, ele é homem!”

Após ouvir da boca de Juliana, continuei a fuder sua bucetinha bem devagar e comecei a acelerar os movimentos de vai e vem, dei vários tapas naquela bundinha branca, que começará a ficar vermelha, e fudi com vontade aquela ninfetinha que gemendo e reclamou:

Juliana: “—Danilo, mete com vontade na minha bucetinha seu pirocudo! fode minha bucetinha!

Eu: “— gostou da minha rola, né sua vagabunda, você vai ser minha escrava sexual.”

Juliana: “— sou o que você quiser, mas me fode com esse caralho, tô apaixonada que rola gostosa, não é a mixaria do Bruno, Me come!”

Quando eu tirei meu pau para mudar a posição para de 4, vi o estrago feito pela minha piroca naquela xaninha linda, toda aberta, empurrei meu pau de uma vez só, entrou com enorme facilidade, comecei a comer aquela ninfetinha com vontade. Olhei sua bucetinha engolindo meu pau todinho, Juliana gemia de forma gostosa de se ouvir, meiga e carinhosa, nesse contexto, comecei senti um calor intenso na sua vulva, logo senti ela toda molhada lambuzando todo meu caralho. Vi que tinha gozado, ela deu uma arrebitada naquela bundinha me deixando a vontade para meter e gozar dentro dela, anunciei que ia gozar, ela pediu para que fizesse nas suas costas, porém eu retruquei e falei que minha gozada era dentro da bucetinha dela, ela olhou com a cara assustada, tentou até fugir, mas não tinha como, começou a sair os primeiros jatos de porra para dentro daquela xaninha minúscula, Juliana de repente diz: “— Danilo, que coisa mais gostosa e quente, continue metendo, esse pau é maravilhoso!”.

Meti por alguns minutos e fomos dormir agarradinhos, com meu pau dentro dela, mesmo mole, conseguiu ficar dentro daquela xaninha, essa é a parte boa de comer as magrinhas. Acordamos as 9 da manhã, tomamos café e a 11 horas a Juliana ligou para saber como estava o Bruno. Ele respondeu que ainda estava um pouquinho enjoado, mas bem melhor e perguntou onde ela estava, Juliana respondeu que ele a abandonou e teve a sorte de estarmos com o Danilo, que nos levou para casa e que o irmão do Bruno tinha a deixado na rua. A sorte que o Danilo deixou eu dormir no seu apartamento e que ela estava sem dinheiro e que fosse lá para buscar ela.

A própria Juliana armou inocentemente o cenário ideal para o bichinha do seu namorado ser arrombado e de quebra ela também tomar no cu, pois já tínhamos feito a aposta, mais isso fica para o próximo conto.

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Magrinhas, seios pequenos, e ainda branquelinhas assim, não tem quem resista. E essas meninas, com um ENORME potencial, partem para por silicone ... que pecado!

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